> Sistema Documentação
> Memorial da Educação
> Temas Educacionais
> Temas Pedagógicos
> Recursos de Ensino
> Notícias por Temas
> Agenda
> Programa Sala de Leitura
> Publicações Online
> Concursos & Prêmios
> Diário Oficial
> Fundação Mario Covas
Boa tarde
Quarta-Feira , 15 de Maio de 2024
>> Notícias
   
 
Dicas para os vestibulandos


globo.com.br - 21.11.08

Coordenador da Fuvest dá dicas para os vestibulandos

Exame da primeira fase será realizado no próximo domingo (23).

Conhecer local de prova e estar descansado são medidas fundamentais.

Simone Harnik
Do G1, em São Paulo
Às vésperas da Fuvest, o maior vestibular do país, o coordenador da seleção, Roberto Costa, recomenda que o candidato conheça seu local de prova e dá dicas para fazer um bom exame. A avaliação será aplicada no próximo domingo (23), e o fechamento dos portões está marcado para as 12h30.

O exame começa às 13h, com duração de cinco horas. Confira como se dar bem na prova, segundo Costa.

G1 - O que fazer no dia da prova para se dar bem?
Roberto Costa – A primeira dica é não exagerar nas atividades no dia do exame. O candidato deve procurar acordar normalmente, descansar de manhã e ir para o local de prova alimentado. Deve também ter tranqüilidade no início da prova.

G1 – Existe um procedimento para responder às questões?
Costa – O candidato deve procurar ler as questões devagar e, na leitura inicial, já pode assinalar as perguntas que considerar mais fáceis. Depois que fizer a leitura das 90 perguntas e que resolver as fáceis, deve passar para o segundo degrau, com as médias. No terceiro degrau, deve tratar das mais difíceis.

G1 - Como controlar o tempo?
Costa – O candidato deve ir com relógio e colocar na frente da carteira para avaliar seu desempenho. O tempo de cada questão é pouco mais do que três minutos, em média. Ele resolve as perguntas em menos tempo ou um pouco mais. Mas deve fazer uma conta globalizada. Se ele responde 30 perguntas, o tempo deve estar em um terço das cinco horas.

G1 – Vale a pena chutar tudo o que não sabe em uma letra só?
Costa – Não existe técnica de chute que seja eficiente. O candidato deve responder o máximo possível com os conhecimentos de que dispõe. Quando sobrar um certo número de perguntas que ele não sente capacidade para responder, aí é hora de marcar qualquer alternativa. A resposta correta está em qualquer lugar. Não adianta querer marcar tudo na letra “c”, por exemplo. Isso é bobagem. No chute, é questão de sorte. Os números de alternativas ao longo da prova são mais ou menos equivalentes; nunca vamos fazer uma prova em que uma alternativa seja mais freqüente.

G1 – O senhor recomenda começar por alguma disciplina?
Costa – Na prova, não há divisão por disciplina, mas quem tem experiência sabe se a questão vai ser de matemática ou não, por exemplo.

G1 – A Fuvest cobra fórmulas?
Costa – Na primeira fase, não adianta chegar com fórmula decorada. Evitamos fazer perguntas que dependam de lembrar de uma fórmula. Na primeira fase, o conhecimento é cobrado mais em extensão do que em produndidade. Na segunda fase, começam a aparecer as fórmulas, mas, mesmo assim, se a pergunta depende de uma fórmula não conhecida, damos a fórmula. A Fuvest não é um exame de pegadinha.

G1 – Muita gente erra no preenchimento do gabarito? Para preenchê-lo, é melhor usar lápis ou caneta?
Costa – Uma recomendação que damos no início do exame é que não vai haver tempo adicional para preencher o gabarito. O preenchimento pode ser feito a lápis.
– É importante visitar o local de prova no dia anterior ao do exame?
Costa – Sempre recomendamos que as pessoas visitem o local de prova no sábado. Assim, a pessoa vai descobrir o caminho, a condução que serve. As pessoas que chegam atrasadas são, em geral, as que não fizeram esse tipo de procedimento. Elas confiam na sorte e, no domingo, acontece algo que atrapalha a chegada.

G1 – A diminuição ou o aumento da concorrência deve afetar o estudante?
Costa – Neste ano, tivemos cerca de 2% a menos de candidatos ao longo de todas as carreiras, o que dá uma pequeníssima diferença. Em algumas carreiras, a concorrência aumentou. Não é por esse caminho que o candidato vai se sentir mais protegido. A mudança na concorrência não influencia.

G1 – Dá para colar na Fuvest?
Costa – A prova é apresentada em cinco versões. Na sala de prova, cada vizinho tem um exame diferente do dele. Colar é uma atividad

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL870469-5604,00-COORDENADOR+DA+FUVEST+DA+DICAS+PARA+OS+VESTIBULANDOS.html

globo.com.br

Para mais informações clique em AJUDA no menu.

 





Clique aqui para baixar o Acrobat Reader