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Vestibular: mais simples em universidades privadas


Folha de São Paulo - 02.06.09

Vestibular é mais simples em universidades privadas


RAFAEL SAMPAIO
da Folha de S.Paulo

Os vestibulares de faculdades particulares seguem orientação diferente das provas para ingresso em universidade pública, afirmam coordenadores de exames ouvidos pela Folha.

Segundo eles, o critério que deve nortear a Fuvest, a Unicamp e exames similares é o de filtrar a maior parte dos candidatos já na primeira fase, porque há milhares de inscritos.

\"A prova da Fuvest é longa, porque há poucas vagas e o corte tem que ser grande. Na Metodista, a ideia é cobrar só uma fase, com menos questões. O exame é mais classificatório e menos eliminatório\", afirma Eduardo Stambassi, coordenador do vestibular da Metodista.

A situação se repete em outras particulares: as provas são curtas, com 40 a 60 questões, em média, e uma redação. O conteúdo, entretanto, continua sendo o do ensino médio, tanto em vestibulares de instituições públicas quanto de privadas.

Provas curtas não significam que o vestibular seja ruim, de acordo com o diretor de graduação da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Alexandre Gracioso.

\"O exame tem que ser adequado para escolher o perfil desejado. Há provas mais e menos difíceis. Considero que o vestibular da ESPM é um dos mais difíceis entre as escolas de comunicação e negócios.\"

Atrativo

Um dos atrativos nos exames de meio de ano de particulares é a concorrência menor do que no vestibular de fim de ano, diz a coordenadora do vestibular da PUC-SP, Ana Maria Zilocchi.

\"Por exemplo, temos o curso de relações internacionais, que é bem disputado. Mas, nessa época do ano, a concorrência cai, e os alunos aproveitam.\"

Outra razão para fazer o exame de inverno é a impaciência. \"Não quero gastar dois ou três anos estudando para uma vaga em uma graduação que posso começar agora, com qualidade semelhante à da USP\", ressalta Gianne Morbidelli, 17, aluna do Hexag (cursinho especializado em Mackenzie), candidata a uma vaga em arquitetura.

Uma opção que muitas escolas oferecem é o vestibular programado, em que o aluno faz a prova no meio do ano mas só ingressa no início do ano seguinte, após terminar o ensino médio, por exemplo.

É o caso da Faap, que recebe inscrições até o dia 12 de junho e realiza o exame no dia 21. A taxa de inscrição é de R$ 170 (mais dados no quadro ao lado).

Várias particulares utilizam a nota do Enem no vestibular. No Mackenzie, por exemplo, o estudante precisa manifestar no ato da inscrição a vontade de usar a nota do exame.

Arte

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u575265.shtml

Folha Online

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