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Unifesp vai ter 2 novos campi na Grande SP


jt.com.br - 09.12.09

Unifesp vai ter 2 novos campi na Grande SP

Novos cursos seriam oferecidos já no próximo ano, na zona leste e em Embu. Mas áreas não estão definidas

Fábio Mazzitelli e Lisandra Paraguassú

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vai abrir dois novos campi na região metropolitana de São Paulo - um na zona leste da cidade e outro em área a ser definida entre a zona sul e algum município na divisa dessa região, provavelmente Embu das Artes.

Embora os prédios ou terrenos dos novos campi da universidade pública ainda não estejam definidos, as graduações que devem abrigar podem ser oferecidas já no vestibular do ano que vem, garante o governo federal. O reitor da Unifesp, Walter Albertoni, é mais cauteloso e não dá prazo para a abertura dos campi. Ele disse, por meio da assessoria, que as discussões ainda são “preliminares”. Abertura de cursos ou expansão de vagas têm de passar pelo Conselho Universitário.

O anúncio da expansão da Unifesp na capital foi feito ontem, após reunião da qual participaram o reitor, o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, o ministro da Educação, Fernando Haddad, além de deputados aliados do governo.

Durante a reunião, o ministro recebeu sugestões de lugares, encaminhadas pelos parlamentares. De acordo com o deputado estadual Adriano Diogo (PT), que esteve no encontro, foram mapeados terrenos disponíveis da Prefeitura em bairros da zona leste como Itaquera, Cidade Tiradentes, Parque do Carmo e Vila Formosa.

Outra possibilidade apresentada seria a Unifesp passar a usar prédios desativados ou em desativação de escolas estaduais da capital ou até mesmo espaços ociosos cedidos por instituições de ensino particulares. Todas as alternativas, entretanto, dependem de negociações com Prefeitura e Estado ou com empresários do setor.

A previsão é que os novos campi, funcionando com capacidade plena, tenham alcance de atendimento de 10 mil alunos, cada um. A abertura será gradual. Hoje, a universidade tem 4,5 mil estudantes de graduação. A previsão para 2014 é atingir entre 10 e 12 mil, contando todas unidades já inauguradas ou em processo de abertura, que incluem Santos, Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André, Guarulhos e Osasco.

“São Paulo precisa de uma (universidade) federal do seu tamanho. O Estado tem a pior relação de vagas entre públicas e privadas do País, mesmo que se inclua na conta as vagas das estaduais”, disse o ministro Fernando Haddad.

O reitor Albertoni é mais cuidadoso ao projetar os novos campi. “Queremos um prédio pronto, adequado, e as vagas docentes e administrativas do MEC. Aí vamos começar a trabalhar a seleção”, afirmou o reitor.

http://txt.jt.com.br/editorias/2009/12/09/ger-1.94.4.20091209.35.1.xml

Jornal da Tarde

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