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2º dia da Fuvest: nível médio de dificuldade


Folha Online - 05.01.10

Provas do 2º dia da Fuvest tiveram nível médio de dificuldade


da Folha Online

Os professores consideraram que as provas do segundo dia da segunda fase da Fuvest tiveram nível médio de dificuldade, com questões bem elaboradas, mas o tempo escasso para resolução pode ter atrapalhado alguns vestibulandos. Os cursinhos disponibilizam em suas páginas na internet a correção comentada da prova.

Quase 2.800 faltam no segundo dia de provas
Veja as linhas de ônibus para os locais das provas

Na prova de física, no entanto, o professor do Objetivo Caio Calçada avalia que as questões foram "pesadas" para os alunos que disputam uma vaga em cursos de Ciências Humanas, principalmente as de número 4 e 5, com perguntas sobre cinemática e eletricidade.

A opinião é semelhante à de Constantino Carnelos, também do Objetivo, para quem as questões da prova de biologia "talvez, fossem mais apropriadas para amanhã", já que os testes desta terça-feira serão específicos para cada área.

Entre as questões interdisciplinares, a 13 foi destacada pela professora de inglês do Objetivo Elaine Callegari e por Edmilson Motta, coordenador geral do Etapa: duas tirinhas em inglês que exigiam uma resposta em português, para a qual era necessário usar conhecimentos de geografia e história. "É uma questão extremamente ampla", afirma Elaine.

Eduardo Miranda, professor de matemática do Objetivo, chama a atenção para a questão interdisciplinar de número 20, com uma tirinha da Mafalda, em que o aluno, no item B, deve propor e resolver o problema que é possível vislumbrar em um dos quadrinhos.

Para Nicolau Marmo, coordenador geral do Anglo, as questões "foram muito bem elaboradas", mas não é possível avaliar os conhecimentos gerais do aluno. "A prova não é abrangente, pois não cobre os itens principais do programa, então deixa entrar o fator sorte. Essa é a falha de ter três questões por matéria", pondera. Para ele, "a estrutura do exame está errada", com "a prova de português [realizada no domingo] super valorizada".

Motta, do Etapa, concorda que as questões foram bem elaboradas, mas "o principal problema para o candidato foi o tempo". "Fazer as 20 questões em quatro horas era complicado", afirma. Na sua opinião, alguns vestibulandos conseguiriam um rendimento muito melhor se tivessem mais tempo para resolver a prova. "A velocidade não deve ser um fator decisivo. São questões que exigem reflexão", completa.

Na avaliação do professor de química do Objetivo Sérgio Teixeira, o nível desse teste foi de primeira fase, "sem cálculo nenhum". Sobre história, Francisco Alves da Silva, também do Objetivo, destaca como difícil a questão 18, que pede uma análise de um texto e de uma imagem para escrever sobre fontes de energia, processos de industrialização e vida urbana.

Na prova de geografia, Vera Lúcia Antunes, do Objetivo, avalia que foi exigida boa formação do candidato, destacando as questões de número 12, sobre Honduras, que conseguiu fugir do lugar-comum, e a 17, sobre a Amazônia, também apontada por Motta, do Etapa, como um bom exemplo do nível do segundo dia de provas.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u674590.shtml

Folha Online

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