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Detectado o mais pesado núcleo de antimatéria


www.ultimosegundo.ig.com.br - 25.04.11

Cientistas detectam o mais pesado núcleo de antimatéria

Descoberta servirá como ponto de referência para observações futuras de partículas no cosmos

EFE

O núcleo da antimatéria mais pesado observado até o momento, uma partícula antialfa, foi detectada pelo Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC, na sigla em inglês) do Laboratório Nacional de Brookhaven, nos Estados Unidos.

Cientistas do acelerador descrevem no último número da revista "Nature" na internet a detecção de partículas antialfa, ou seja, núcleos de hélio-4 de antimatéria.

A descoberta servirá como ponto de referência para eventuais observações futuras de partículas antialfa no cosmos.

Cientistas conseguem capturar antimatéria

As partículas alfa, descritas pela primeira vez em 1900 pelo físico Ernest Rutherford, são núcleos de hélio-4 (4He), formados por dois prótons e dois nêutrons, sem uma envoltura de elétrons, por isso que sua carga elétrica é positiva.

Como a cada uma das partículas da natureza, corresponde uma antipartícula que possui a mesma massa, mas de diferente carga elétrica.

A antipartícula alfa detectada no acelerador de Brookhaven, formada por dois antiprótons e dois antinêutrons, não foi observada até agora no cosmos.

O grupo de cientistas liderados o professor da universidade de Yale (EUA) Aihong Tang trabalha no acelerador de núcleos pesados a altas energias para produzir e estudar a antimatéria.

Os pesquisadores que participaram da experiência "STAR" detectaram partículas alfa em rendimentos que são consistentes com os prognósticos da termodinâmica e os modelos de produção coalescente de novos núcleos atômicos.

A partir dessas observações, os cientistas determinaram a velocidade da reação nuclear em partículas antialfa, o que poderia dar pistas sobre o ritmo de produção de outros núcleos de antimatéria ainda mais pesados.

http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/cientistas+detectam+o+mais+pesado+nucleo+de+antimateria/n1300096967301.html

EFE

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