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Educador deve despertar o fascínio da leitura


Publicado pelo site da SEE/SP
16/09/2003

Poucas pessoas no Brasil têm o dom de educar como a escritora Tatiana Belinky. Ela não é professora, mas seus livros, desde muito antes da ditadura militar no Brasil, acabam por ensinar de forma aberta, livre, por meio de uma metodologia que somente agora está sendo encampada como política educacional no País.

Autora de mais de 100 livros infantis, sua obra reflete uma incansável devoção pelas crianças. Projeta a alegria que Tatiana sente em interagir, através de palavras, com os primeiros passos da vida, em provocar descobertas.

Sem que seu intuito seja impor metodologias, é desta maneira que ela entende que os educadores atuais deveriam agir para despertar nos alunos o prazer de ler, estudar, ir à escola, aprender. A receita para atrair a atenção da garotada é simples: bom-humor, brincadeiras, poesia. “Criança quer emoção, não quer chateação”, diz.

Como exemplo, a escritora conta uma conversa recente que teve com uma menina de 7 anos. “Ela me falou que livro que não faz rir, chorar, ter medo, não tem graça nenhuma. Para mim é isso, a história tem de despertar a emoção, com começo meio e fim.”

Mas se enganam aqueles que pensam que as histórias divertidas de Tatiana Belinky são elaboradas com o objetivo de passar alguma mensagem. “Acho que não deve haver moral da história, dedo em riste. A mensagem é a própria criança que tira.” Assim como o próprio hábito da leitura não deve ser imposto. “É preciso que se deixe a criança ler, não se mande.”

E como a escritora vê o atual estágio da Educação no Brasil? “Há escolas, lugares e pessoas que estão conduzindo bem. São abnegados”, diz. Para ela, programas como o da Escola da Família, são positivos. “Qualquer atitude que tire a criança da rua é válida.”
Laia a matéria na íntegra em:

http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/2003_09_16_c.asp

Secretaria de Estado da Educação

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