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Obesidade infantil traz problemas emocionais


Publicado pelo site da Folha Online
02/10/2003

Crianças que são obesas correm um risco mais alto de ter problemas emocionais que duram até a idade adulta, de acordo com diversos estudos e especialistas no assunto. Obesidade e as desordens mentais para as quais ela contribui devem ser consideradas tão sérias quanto outras doenças, dizem eles.

A Associação Psiquiátrica Americana se juntou a outras na comunidade médica e de saúde pública para chamar a atenção a impactos de saúde mental na obesidade infantil --um problema de saúde pública nos EUA.

Um estudo na Univesidade de Medicina e Odontologia de Nova Jersey descobriu que meninas obesas entre 13 e 14 anos têm quatro vezes mais chances de experimentar baixa auto-estima do que meninas não-obesas.

O estudo também mostra que meninos e meninas obesas com baixa auto-estima enfrentam índices mais altos de solidão, tristeza e nervosismo. Essas crianças são mais sujeitas a fumar e a beber que crianças obesas com auto-estima normal.

Depressão, outro dos resultados da baixa auto-estima, afeta 750 mil adolescentes nos EUA, segundo um estudo publicado na revista "Pediatrics" de janeiro de 2000.

A depressão que não é tratada pode ser tanto a causa como a consequência da obesidade. "Como psiquiatra de crianças, eu vejo uma clara associação entre obesidade e depressão e desordens de ansiedade entre crianças e adolescentes", afirma David Fassler, da Associação Psiquiátrica Americana.

Um estudo recente realizado pela Universidade de Minnesota revela que crianças que foram provocadas sobre seu peso elevado eram mais sujeitas a ter uma imagem ruim sobre o próprio corpo, baixa auto-estima e sintomas de depressão.

O estudo descobriu que 26% dos adolescentes que eram provocados na escola e em casa disseram ter considerado o suicídio; 9% o tentaram. Suicídios são a terceira maior causa de morte entre os adolescentes nos EUA. Crianças obesas entre 10 e 13 anos têm 80% de chance de se tornarem adultos obesos.
Veja a matéria na íntegra em:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u10222.shtml

Folha Online

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