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Incor cria coração artificial para crianças


Publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo
15/10/2003

A espera dos pequenos pacientes cardíacos por um transplante de coração vai ficar mais confortável. O Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas acaba de desenvolver um coração artificial para crianças. Sua finalidade é ajudar o órgão doente a bater, até ser substituído por um sadio. A novidade sai dos laboratórios do Incor na mesma época em que a versão para adultos, também desenvolvida pelo instituto, completa dez anos.
Em uma cirurgia que dura de quatro a cinco horas, o coração artificial é implantado no paciente. O dispositivo fica do lado de fora do peito, ligado por dois tubos de poliuretano ao ventrículo que está funcionando mal. O coração artificial permanece ligado a um console que aciona sua propulsão. O modelo portátil, também criado no Incor, permite que o paciente se movimente e até vá para casa.
Os atuais corações artificiais utilizados pelas crianças são importados da Alemanha e seu custo chega a US$ 120 mil. A busca por uma alternativa mais econômica instigou os pesquisadores do Incor a desenvolver um modelo nacional. O coração artificial do Incor custa US$ 22 mil.
"O coração artificial é indicado para pacientes com insuficiência cardíaca em fase terminal", explica Adolfo Leirner, diretor do Centro de Tecnologia Biomédica do Incor. A fase que precede o transplante cardíaco pode ser muito sofrida - a falência do órgão é progressiva até parar de bater.
Por isso, 70% das crianças que estão na fila de espera do coração morrem antes de fazer o transplante.
"Elas são candidatas a usar o coração artificial", diz Miguel Barbero Marcial, chefe da cirurgia cardíaca pediátrica do Incor. "Com o dispositivo, também ganham conforto até chegar a hora do transplante: podem se alimentar por via oral e não precisam de respiração artificial."
Leia a matéria na íntegra em:

http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/10/15/ger013.html

O Estado de S. Paulo

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