Escolas de Franca mostram iniciativas pioneiras |
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Publicado pelo site da SEE/SP 23/10/2003 |
Nesta sexta-feira, 24 de outubro, será realizado em Franca o Fórum Governo Presente. Participam o Governador Geraldo Alckmin, o Professor Gabriel Chalita, Secretário da Educação, e todos os Secretários de Estado, que apresentarão as ações já desenvolvidas na região e discutirão com os prefeitos e a comunidade as demandas locais.
Nessa região, a rede estadual de ensino conta com as Diretorias de Franca e São Joaquim da Barra – elas demonstram abaixo algumas iniciativas pioneiras que têm incrementado o dia-a-dia de seus alunos.
Alunos da EE Dna. Maria Carolina de Lima são contadores de histórias
Para a EE Dona Maria Carolina de Lima, na cidade de Nuporanga, responsabilidade social é coisa que se aprende na escola. O apoio da direção e comunidade possibilitou que o projeto de leitura escolar fosse levado para as escolas locais. O “Leitura Voluntária na Escola” envolve 150 alunos da 5.ª a 8.ª série. Eles atuam na Creche Municipal de Nuporanga, na EMEI Prof.ª Ana Fleury Silveira, na EMEF Antônio Silva Melo e no CCE (espécie de centro comunitário) que recebe crianças em horário extraclasse.
Os alunos são contadores de histórias nessas instituições. Utilizam também o teatro e canções de roda para estimular as crianças a adquirir o hábito da leitura. No CCE, ajudam as crianças com a lição de casa. A professora de Língua Portuguesa Sandra Márcia Tavares é coordenadora do projeto. Seu grande orgulho é que os alunos “aprenderam a lidar com situações-problema” sozinhos.
O empenho dos estudantes inspirou a criação de uma peça teatral que foi apresentada para as crianças. A boa receptividade do projeto tem melhorado a auto-estima dos alunos, estimulado a criatividade e a responsabilidade. ”Agora eles estão planejando as aulas como professor”, comenta Sandra.
A professora Fátima Ramos dá aulas para a 1.ª série da EMEF Antônio Silva de Melo, atendida pelo Leitura Voluntária. O trabalho de alfabetização de sua turma é beneficiado pelo programa. “As crianças se sentem estimuladas em ler e depois contar as histórias para os jovens do projeto na escola”, diz Fátima.
Leia a matéria na íntegra em:
http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/2003_10_23_b.asp
Secretaria de Estado da Educação
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