> Sistema Documentação
> Memorial da Educação
> Temas Educacionais
> Temas Pedagógicos
> Recursos de Ensino
> Notícias por Temas
> Agenda
> Programa Sala de Leitura
> Publicações Online
> Concursos & Prêmios
> Diário Oficial
> Fundação Mario Covas
Boa tarde
Quarta-Feira , 15 de Maio de 2024
>> Notícias
   
 
Governo quer Saresp nas escolas particulares


Publicado pelo site da Folha Online 03/12/2003

As escolas particulares de ensino médio e fundamental paulistas também poderão participar do Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) a partir de 2004.

O Saresp, ou provinha como é apelidada pelos estudantes, tem objetivo similar ao Provão realizado pelo MEC (Ministério da Educação), que é o de avaliar a qualidade, aprendizado e infra-estrutura do ensino superior. Este ano foi a sétima edição do exame promovido pela Secretária Estadual de Educação.

Segundo Gabriel Chalita, secretário estadual de Educação, a idéia é que as escolas privadas façam o exame para que também possam ser avaliadas.

"Esta pode ser uma das propostas para terminar com o vestibular. O Saresp pode valer como vestibular a partir do ano que vem em várias universidades", afirmou Chalita, lembrando que o Provão já é utilizado como uma forma para ajudar os vestibulandos na tentativa de ingressarem em cursos de graduação.

Desinformação

Este ano, pela primeira vez, todos os 4,7 milhões alunos do ensino público estadual (fundamental e médio) fizeram o exame de português. Em 2004, a prova será apenas de matemática.

Segundo o secretário, a prova não se resume apenas à língua portuguesa e à matemática. "Em português, entram questões de interpretação de história e geografia. E na matemática de física e química", afirmou.

Apesar de dizer que o Saresp não será utilizado como meio para reprovação dos estudantes, não é esta informação que chegou aos alunos, pelo menos de um grupo de 10 jovens da 8ª série do fundamental consultado pela Folha Online da Escola Estadual Aristides de Castro, no Itaim (zona oeste da capital).

O grupo inteiro disse que os professores afirmaram que precisavam acertar no mínimo 15 das 30 questões para passarem de ano. Ao lerem, porém, o documento do governo onde diz que "esse sistema de avaliação não se constitui em um exame punitivo ou de reprovação" deram saltos de alegria.

Os estudantes falaram ainda que viram poucas questões de história e geografia no exame realizado hoje.
Leia a matéria na íntegra em:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u14470.shtml

Folha Online

Para mais informações clique em AJUDA no menu.

 





Clique aqui para baixar o Acrobat Reader