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Funarte premia autores de todo o País


Publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo 09/12/2003

Acaba de sair a relação dos vencedores do Prêmio Funarte de Dramaturgia 2003. Segundo os organizadores, foram avaliados mais de 900 textos inéditos, de cinco regiões do País. Foram premiados três autores, nas categorias infanto-juvenil e adulto, de cada região. Cada autor receberá, por ordem de classificação, R$ 8 mil, R$ 5 mil e R$ 3 mil.
Na região Sudeste, os premiados na categoria infanto-juvenil foram Ílder Miranda Costa (MG), por Cunhantã; Caio Bortolotti Batista (RJ), por Quando o Universo Conspira; e Flávia Savary Jaguaribe do Nascimento (RJ), por Anabela Procura e Acha mais do Que Procura. Curiosamente, só há autores paulistanos ou, pelo menos, residentes na cidade de São Paulo entre os escolhidos na categoria adulto. Em ordem de classificação, eles foram Jarbas Capusso Filho, por A Noite em Que Blanche Dubois Chorou sobre a Minha Pobre Alma, Mário Viana, por Galeria Metrópole, e José Eduardo Vendramini, por Lona Estrelada.
Igualmente curiosa foi a decisão dos jurados de teatro adulto da região Norte. Não houve nenhum autor classificado em 1.º lugar, somente em 2.º e 3.º, ou seja, na avaliação do júri, havia textos de qualidade, mas não o suficiente para merecer a premiação máxima. Não é decisão comum nesse tipo de concurso. Os dois textos premiados, ambos de autores do Pará, foram O Santo Espantalho, de Carlos Alberto Ferreira Bitencourt, e Fora do Jogo, de Antonio Ronaldo Bandeira dos Santos. Ainda no Norte, na categoria infanto-juvenil, as peças selecionadas foram O Espelho da Lua, de Romualdo Freitas (AC), O Uirapuru, de Hudson Afonso Andrade Nascimento (PA), e Biblioteca Mabu, de Carlos Correia Santos (PA).
Em Cariri, na Paraíba, mora o autor de A Mosca, o Diabo e o Padeiro, peça infanto-juvenil classificada em 1.º lugar na região Nordeste. As outras duas foram Auto da Cobra, de Rafael Martins de Oliveira, de Fortaleza (CE), e Mau Mau Miau, de Luiz Felipe Botelho Paes Barreto, do Recife (PE). Já entre os autores para público adulto venceram Luís Augusto da Veiga Pessoa Reis (PE) por A Filha do Teatro; Jaime Santana Sodré Pereira (BA), por 1835 - Alufá Licutan Confessa; e Cláudia Sampaio Barral (BA), por Cordel do Amor sem Fim.
Outra rara mulher, a segunda a aparecer na categoria adulto, aparece em 1.º lugar na região Centro-Oeste, Maria Cristina Moreira de Oliveira (MS), por Balada de Amor no Sertão. Por ordem de classificação, vêm a seguir Carlos Luiz Costa Vieira (DF), por Noite Maldormida; e Sebastião Vicente dos Santos (DF), por A Exclusão. Da mesma região, porém na categoria infanto-juvenil, foram premiados Anderson Bernardes Sanches (MS), por Pelega e Porca Prenha na Mata do Pequi; Francisco Simões de Oliveira Neto (DF), por Chegança de Boi; e Francisca Melo Rangel (DF), por A Estrelinha Que Caiu do Céu.
As peças adultas Milkshakespeare, de Júlio Zanotta Vieira (SC); A Morte do Coitado, de Domingos Pellegrini Júnior (PR); e Sr. Melancia Quer Mandar, de Edílson Pereira dos Santos (PR), da região Sul, encerram a relação dos vencedores em sua categoria. Na mesma região, foram escolhidas, por ordem de classificação, as seguintes peças voltadas para o público infanto-juvenil:
Vampirações e Outros Mistérios, de Jorge Julio Schwartz Rein (RS); A Carroça do Vento, de Renato Paulo Carvalho Silva (PR); e Quem É Monstro, Afinal?, de Celso Luiz Sant'Anna (RS).

http://txt.estado.com.br/editorias/2003/12/09/cad028.html

O Estado de S. Paulo

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