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Artigo de Eliane Leão para o Jornal da Ciência 18/12/2003 |
Definitivamente, a Reunião Regional em Fortaleza rompeu a linha divisória entre Ciência e arte/Música no contexto da prática científica do país.
A proposta da Oficina de Pesquisa em Música levou ao exercício de interiorização da Ciência, Arte e Educação para a Inclusão Social como prática indissociável num país com as nossas características.
Foi uma proposta já experimentada no Centro-Oeste, na UFG, a que se trouxe para o Ceará nos dias 13, 14 e 15 de dezembro último, para o Campus PICI. Nunca mais o Brasil poderá dizer que fazer ciência e fazer música são atividades excludentes. A prática da ciência não poderá mais ser dissociadas da prática da música.
Mostrou-se, com a Oficina, que a observação sistematizada da prática pedagógico-musical é necessária.
A observação das experiências com os instrumentos musicais e a dos processos cognitivos musicais, além da dos processos de criação musicais, são ações essenciais ao ensino que promove conseqüências transformadoras e que são observáveis no ser humano.
Entre estas conseqüências, pode-se citar os benefícios das relações interpessoais que as atividades de música em conjunto promovem, os aspectos que apontam para a música como estímulo ao desenvolvimento da inteligência, ao desenvolvimento da criatividade, e às práticas da memória.
Leia o artigo na íntegra em:
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=15070
Jornal da Ciência
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