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Cursos são porta de saída para jovens da Febem


Publicado pelo site do Governo do Estado de SP 30/12/2003

A Escola Profissionalizante Marina Vieira de Carvalho Mesquita forma alunos interessados em 31 cursos e em 50 oficinas. A maioria dos meninos faz questão de freqüentá-los mais de uma vez. Sabem como é importante que conste em seus currículos que estudaram.

Mais da metade dos 1,5 mil adolescentes que cumprem medida socioeducativa com privação de liberdade na Febem do Tatuapé freqüentam os cursos da Escola, que funciona dentro do próprio complexo.

A certificação dos cursos e oficinas é dada pelos parceiros Senai, Senac, Projeto Fique Vivo, Fundação Bradesco, Fundação Paula Souza, Faculdade Cantareira, Universidade Nove de Julho, Comitê para Democratização da Informática, Amcham, PriceWaterHouseCoopers, Sutaco e Projeto Curumim. A intenção é que não sejam discriminados no mercado de trabalho ao informarem que estudaram na Febem.

As parcerias possibilitaram que mais jovens fossem atendidos. 'De maio para cá, alcançamos uma melhora em virtude das parcerias. Se conseguirmos novos colaboradores, poderemos reduzir ainda mais o índice de reincidência', disse Márcio Moraes, diretor da Escola Profissionalizante.

Centro de referência

Os cursos desenvolvem conteúdos relacionados ao mundo do trabalho, oferecendo aos alunos condições para realizar mudanças e obter êxito profissional. Eles escolhem o que gostariam de fazer e depois são submetidos a testes de aptidão para que fique garantido o total aproveitamento do conteúdo educacional.

Quando tem bom desempenho e apresenta facilidade na realização das tarefas, pode continuar na turma como monitor. Além dos adolescentes infratores, funcionários de outras unidades também participam dos cursos. A Escola Profissionalizante funciona como centro de referência da Febem.

As medidas socioeducativas de privação de liberdade variam de seis meses a três anos. Como os internos não sabem quanto tempo irão ficar na instituição, os cursos são de curta e média duração. A carga horária varia de 50 a 100 horas-aula. Marcio Moraes explica que uma das maiores dificuldades dos educadores é lidar com a expectativa dos garotos. Eles costumam imaginar datas para saída da Febem, como o Natal, por exemplo, e acabam se frustrando quando não vão embora.
Veja a íntegra em:

http://www.saopaulo.sp.gov.br/sis/lenoticia.asp?id=45603

Governo do Estado de São Paulo

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