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A rotina de quem respira inglês


Publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo 06/02/2004

A professora Renata Saguie de Lima Franco, de 25 anos, conta que o idioma é tudo em sua vida e, por meio dele várias portas foram abertas, tanto na área profissional quanto no lado pessoal. "Eu respiro inglês."

Ela começou a aprender inglês quando tinha 6 anos de idade. No início, ela não gostava de freqüentar as aulas, porém, não queria contrariar os pais. O interesse pela língua estrangeira cresceu quando tinha 12 anos.

"Comecei a perceber que o aprendizado fazia muita diferença na escola regular. Sabia mais que os meus amigos, era algo vantajoso. As pessoas se aproximavam de mim para tirar dúvidas."

Sua dedicação foi total, ao ponto de passar por vários estágios e decidir preparar-se para realizar um dos exames promovidos pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, o FCE. Reconhecidos em âmbito internacional, os exames avaliam as quatro habilidades lingüísticas dos candidatos: compreensão e produção escrita, compreensão e expressão oral.

"Com o passar do tempo, me aperfeiçoei. Estava com o inglês 'explodindo' na minha vida. Resolvi fazer o exame Toefl para comprovar proficiência no idioma, pois gostaria de ingressar numa universidade americana", diz Renata.

Logo em seguida, fez um intercâmbio de sete meses nos Estados Unidos.

Lá, se envolveu com arte e tomou o gosto por design. Por razões financeiras, retornou ao Brasil. "Fiz um ano de desenho industrial mas, na hora de procurar um estágio, percebi que a área, no Brasil, era muito difícil."

Como já era professora de inglês na Pink and Blue Freedom, surgiu a oportunidade de ser coordenadora pedagógica. "Aí que eu senti que precisava estudar mais ainda. Além do conhecimento da língua, tive a necessidade de me aprimorar para lidar com os outros professores de inglês da escola."

Nesse momento, começou a dar aulas no curso preparatório do exame americano Toefl. Renata aproveitou e também fez o exame, que tem validade por dois anos. "Quando a pessoa decide fazer cursos preparatórios para exames internacionais, ela deseja comprovar formalmente seu conhecimento da língua e pode cursar universidades no exterior e fazer intercâmbio." Além disso, buscou outras certificações mais específicas, como o Celta, que dá um certificado que permite ao professor de inglês dar aulas em outros países.


Portas abertas - Atualmente, Renata voltou a dar aula para os alunos que vão prestar o exame Toefl. "Vou fazer o exame também, pois desejo cursar o mestrado em uma universidade no exterior, à distância."

Em constante aprimoramento, ela considera que estudar um idioma necessita de dedicação total. "Sempre falo para os meu alunos que aprender uma língua é fascinante. Você acaba entrando em contato com a cultura de outros povos. No meu caso, além de ser a essência do meu trabalho, o inglês abriu as portas do mundo para mim. Fiz novas amizades e me comunico com pessoas de vários países. É simplesmente maravilhoso."

http://txt.estado.com.br/suplementos/seub-jar/2004/02/06/seub-jar008.html

O Estado de São Paulo

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