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Pesquisa revela prática ilegal em farmácias


Publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo 06/02/2004

O consumidor brasileiro de medicamentos é refém de práticas ilegais e para combatê-las são necessárias ações conjuntas das iniciativas pública e privada. A afirmação é da diretora-executiva da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), Vera Valente, que revelou, ontem, os resultados parciais da primeira pesquisa no País sobre o mercado de medicamentos em geral e de genéricos.

A pesquisa foi realizada pelo instituto Ipsos Opinion em outubro com 1.250 pessoas, entre médicos, funcionários de farmácias e consumidores. O resultado mais chocante revelou que, entre os 200 balconistas de farmácias independentes de redes - que representam 78,47% das vendas de medicamentos no País - ouvidos, 34% oferecem remédios diferentes dos prescritos pelos médicos, principalmente similares.

Segundo Vera, isso é grave, pois os similares só podem ser vendidos sob prescrição médica e só o farmacêutico pode sugerir a troca de um remédio de referência prescrito por um genérico. Por isso, a pesquisa será encaminhada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que o Ministério da Saúde tome as devidas providências.

Dos 150 médicos entrevistados, 95% confiam nos genéricos. Entre os consumidores, há falta de informação: dos 900 entrevistados, 47% se disseram pouco informados sobre os genéricos.

A intenção da Pró Genéricos é realizar ações com a Anvisa para o esclarecimento do público sobre a diferença entre medicamentos de referência, aqueles pesquisados e desenvolvidos pela indústria farmacêutica; os genéricos, que são cópias deles; e os similares, que não são obrigados a ter semelhança com nenhum desses dois.

http://txt.estado.com.br/editorias/2004/02/06/ger013.html

O Estado de São Paulo

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