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Seminário examina relação da produção cultural


Publicado pelo jornal Folha de S.Paulo 12/02/2004

A dita globalização, a entrada de capital estrangeiro, as novas mídias e outras demandas características dos tempos que correm são alvo de reflexão no "Conteúdo Brasil - Seminário de Valorização da Produção Cultural Brasileira", que acontece hoje no Anfiteatro do Tuca, em São Paulo.
O escritor paraibano Ariano Suassuna ("O Auto da Compadecida") foi escalado para abrir o evento com sua aula-espetáculo peculiar, em que se revela um prosador de mão-cheia na defesa da cultura popular.
Suassuna falará por cerca de 90 minutos, em palestra aberta ao público. Na seqüência, o seminário ganha divisão em grupos com representantes das áreas de cinema, teatro, televisão, livros, internet, arquitetura, música, educação e tecnologia.
São cinco grupos de trabalho, com os seguintes temas: "O Impacto da Produção Estrangeira no Mercado Cultural e na Cultura Brasileira"; "As Diversas Formas de Expressão Cultural e sua Interdependência"; "Papel e Limites do Capital Estrangeiro na Produção Cultural Brasileira"; "O Impacto das Novas Tecnologias e a Regulação da Comunicação Social e da Cultura" e "A Questão da Qualidade na Mídia e na Cultura".
"A idéia do seminário é, basicamente, estimular o país a repensar a sua produção cultural e fazer escolhas relativas à forma, conteúdo e maneiras de transmitir suas mensagens", afirma o coordenador-geral, Gabriel Priolli, 50.
"No Brasil, o mundo da cultura e da comunicação são afetados por esse processo de globalização. O produto estrangeiro entra cada vez mais e ainda há a possibilidade de ingresso do capital estrangeiro no setor de comunicação." Em contrapartida, diz Priolli, há o caminho da internacionalização da produção brasileira.
É esse impacto efetivo sobre o que se deve regular ou valorizar que estimulou a parceria da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) com a Rede Globo de Televisão.
Entre as personalidades confirmadas para os grupos de discussão, estão os diretores Guel Arraes, Luis Carlos Barreto e Hector Babenco (cinema); Antônio Fagundes, Regina Duarte, Maria Adelaide Amaral e Jorge Cunha Lima (TV e teatro); Hermano Vianna (educação), Carlos Fayet (arquitetura); e Roberto Duailibi, Washington Olivetto e Nizan Guanaes (publicidade).

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1202200417.htm

Folha de São Paulo

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