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Buraco de ozônio diminui em relação a 2003


Publicado pela Folha Online 01/10/2004

O buraco existente na camada de ozônio da atmosfera diminuiu 20% em relação ao que media em 2003, indica um cálculo divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Pesquisas Atmosféricas da Nova Zelândia.

Os peritos do instituto delimitaram neste ano o buraco na camada de ozônio em pouco mais de 23 milhões de quilômetros quadrados, seis milhões a menos do que em 2003.

Os cientistas começaram a notar há quase duas décadas que se formava um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida durante a primavera austral (de setembro a dezembro).

Comprovou-se então que a densidade dessa faixa de gás azulado, vital para filtrar os raios ultravioletas, diminuía por causa dos gases provenientes dos derivados do petróleo emitidos pelas indústrias e os sistemas de transporte do mundo.

O problema afeta principalmente os habitantes, a fauna e a flora das zonas adjacentes à Antártida, ou seja, a América do Sul, Nova Zelândia e Austrália.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12494.shtml

Folha de S.Paulo

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