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Tecnologia muda a maneira de estudar


Publicado pelo jornal Folha de S.Paulo 09/02/2005

(Mariana Barros)
De dentro do auditório da Faculdade de Medicina da USP, os alunos assistem, por videoconferência, ao depoimento de um paciente atendido no ambulatório do Hospital das Clínicas. Em outra tela, um médico especializado explica o diagnóstico.

Um outro quadro de imagem transmite uma demonstração cirúrgica relacionada à mesma enfermidade diretamente da sala de cirurgia do hospital. Enquanto isso, as anotações feitas pelo professor em um micro portátil com tela sensível ao toque são exibidas nos computadores dos alunos, que ainda consultam tutores via chat.

Esse é um exemplo de como a tecnologia tem sido inserida no ensino de algumas universidades, que exploram recursos como a videoconferência, a voz sobre IP e o uso de notebooks e de micros de mão para incrementar o aprendizado de seus alunos.

Segundo o professor e coordenador geral de telemedicina da Faculdade de Medicina da USP, Chao Lung Wen, o impacto dos novos recursos transformará os métodos educacionais.

"A função do professor será treinar o raciocínio dos alunos, compartilhar experiências profissionais e ensinar condutas. Fazendo uma alusão, é como se ele deixasse de ensinar como mover as peças do xadrez para ensinar como fazer as jogadas", explica o docente, que desenvolveu programas que fazem questões sobre a matéria e registram o índice de acerto, que fica disponível para o professor.

Nas faculdades da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) o giz e a lousa estão sendo substituídos por uma tela sensível ao toque que registra as anotações do professor e grava suas explicações usando um microfone embutido. A seqüência da aula fica disponível para consulta via internet. A presença dos alunos é registrada em um micro de mão e os dados vão direto para a secretaria.

Já os estudantes de jornalismo on-line da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, fizeram a cobertura do Fórum Social Mundial de Porto Alegre com boletins ao vivo, gravados com filmadoras digitais ou via Skype, programa de voz sobre IP.

O conteúdo, disponível em cyber fam.pucrs.br, terá, a partir de março, transmissões sobre o Festival de Cinema de Gramado. E o caderno parece estar com os dias contados. Para os estudantes do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), o notebook é material obrigatório.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17947.shtml

Folha de S.Paulo

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