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Mackenzie remodela campus centenário


Publicado pela Folha de S.Paulo 21/06/2005

(FÁBIO TAKAHASHI)

O campus do Instituto Presbiteriano Mackenzie, no centro de São Paulo, vai mudar de aparência. As edificações centenárias, algumas até tombadas pelo patrimônio histórico, terão como vizinho novos prédios, de arquitetura contemporânea. A primeira fase da remodelação está em curso, com a construção de uma estrutura de nove andares, que poderá abrigar cerca de 4.500 alunos.

O novo prédio começou a ser levantado em dezembro passado e deve ser entregue no primeiro semestre de 2006. A edificação terá classes de graduação, salas para professores, biblioteca, academia e restaurante. No total, serão 12.355 m2 de construção.

Ainda não está definido quantas vagas serão criadas. "Boa parte do espaço atenderá à demanda reprimida que temos no campus", afirma o reitor Manassés Claudino Fonteles. Ele diz também que, com o aumento da área livre, a instituição planeja abrir em 2006 os cursos de nutrição e de engenharia de alimentos.

A obra custará R$ 30 milhões, incluindo os equipamentos. O instituto conta com a liberação de um empréstimo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para finalizar a construção.

O novo prédio já tem nome: Modesto Carvalhosa, diretor de algumas unidades do Mackenzie no começo do século passado.

Em frente à nova edificação, está prevista a construção de uma praça. "Em um primeiro momento, o prédio vai existir sem esse espaço de circulação", diz o gerente administrativo Gilson Novaes.

Nova arquitetura

A nova edificação --a maior do campus-- faz parte do plano diretor da instituição. O projeto indica como ficará o local daqui a dez anos. Estão previstos 16 novos prédios e a demolição de algumas estruturas existentes. A estimativa é que a circulação de pessoas suba das atuais 30 mil para 50 mil quando a obra estiver pronta.

As novas edificações seguirão a linha arquitetônica do prédio em construção, que possuirá concreto aparente na fachada e estruturas metálicas, que darão o efeito de modernidade. O visual irá contrastar com o tijolinho aparente dos prédios mais antigos --a primeira edificação no local começou a ser construída no final da década de 1890.

"Quando tudo estiver pronto, o fluxo no campus será melhor. Hoje parece um labirinto", afirma a gerente comercial da Matec Engenharia (construtora responsável pela obra), Carolina Nogueira.

A presidente da Associação de Ensino de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, Anália Amorim, não vê problemas na mistura entre prédios de estilos diferentes. "A cidade tem de evoluir. O que não pode é construir algo novo com cara de velho."

Novo campus

O Mackenzie planeja abrir em 2006 uma unidade em Campinas (95 km de São Paulo). O prédio, como no campus central, também é feito com tijolinho aparente e tem por volta de cem anos.

O local está em reformas e poderá contar com 8.000 alunos.

Para o próximo ano, a intenção é implementar os cursos de direito, administração e pedagogia, que terão por volta de 400 estudantes no total.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u17574.shtml

Folha de S.Paulo

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