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MEC confirma plano de carreira


Publicado pelo Folha Online 07/02/2006

Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionava a lei que institui o ensino fundamental de nove anos e a que trata da concessão de bolsas de estudo e pesquisa a professores da educação básica que participam de cursos de formação, na sede do Ministério da Educação, cerca de 70 funcionários do ministério fizeram uma manifestação nesta segunda-feira, segundo informações da Polícia Militar.

Entre as reivindicações dos manifestantes estão a aprovação de um plano de carreira de especialista em políticas educacionais, que deve beneficiar até 5.800 funcionários.

"Entendemos que um órgão que formula políticas, que faz monitoramento, faz financiamento para o sistema de ensino e também avaliações, mereça neste momento a oportunidade de uma carreira compatível com o mercado e com a educação comprometida com o desenvolvimento", afirmou a coordenadora do movimento, Anna Maria Lamberti.

Os manifestantes também reivindicam a paridade salarial com os funcionários da administração direta do MEC e do FNDE (Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação) e do Inep (Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda que a proposta do plano de carreira dos servidores do quadro permanente do ministério será concluída ainda neste mês. O plano de carreira está em análise no Ministério do Planejamento e precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional.

"A idéia é implementá-lo em 2006, mas o mês de implementação eu não posso assegurar agora, porque os números estão sendo trabalhados. Portanto, depois de mais de 20 anos de reivindicação, os servidores da educação passam a ser tratados com muito mais dignidade", afirmou Haddad.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u18334.shtml

Agência Brasil

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