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Google doméstico ganha agilidade


Publicado pela Folha de S.Paulo 27/03/2006

(JULIANO BARRETO)
Após causar polêmica graças a uma função que poderia enviar dados pessoais do usuário sem autorização, a barra de ferramentas do Google (grátis, em desktop.google.com), chega com uma versão que traz mudanças pouco significativas, mas bem-vindas.
A principal novidade do Google Desktop 3.0 é a Quick Search Box, uma pequena janela que serve como atalho para buscas no disco rígido e na internet.
Acessada após a tecla Ctrl ser pressionada duas vezes seguidas, a Search Box aparece flutuando na tela. Há também as opções de fazer a janela aparecer no meio da barra lateral do Google Desktop ou embutida na barra de ferramentas do Windows.
Em todos os casos, o recurso é útil e apresenta os resultados com rapidez. Enquanto o usuário digita o termo procurado, os links com as respostas aparecem automaticamente. Graças ao aumento no número de acessórios, disponíveis no site desktop.google.com/plugins, as buscas mostram praticamente todos os arquivos presentes no disco rígido.
A outra novidade da versão 3.0 do Google Desktop é a opção Lock Search. Ao acioná-la, as consultas feitas pelo programa ficam restritas. Apenas imagens e endereços de sites são consultados.
O bloqueio, porém, não usa senhas para limitar o uso do soft. Basta clicar na opção Unlock Search para voltar a ter acesso a todos os arquivos.

Deixa quieto
Apesar de toda a polêmica, a função Search Across Computers, que sincroniza buscas em arquivos de computadores diferentes, continua disponível no Google Desktop Search. Com ela, quem tem mais de um micro pode instalar o programa em cada máquina e fazer consultas que consideram todos os arquivos disponíveis usando um serviço on-line.
De acordo com entidades defensoras da privacidade on-line, entretanto, a lista, que serve como índice para as buscas internas do Search Across Computers, fica armazenada em servidores do Google e pode ser bisbilhotada pela empresa.
Como resposta para a cobrança dos ativistas, a dona do famoso buscador tomou medidas menos drásticas do que o sugerido.
Em vez de remover a função, o Google aprimorou o contrato de políticas de privacidade para os usuários e acrescentou a opção de não incluir determinados arquivos na lista de índice.

O Vista vem aí
Se nenhum atraso ocorrer, o lançamento do novo Windows deverá ser em novembro. Isso significa que restam poucos meses para que a barra do Google mostre seu valor. O sucessor do XP virá com buscador de arquivos e com uma barra de ferramentas lateral, que traz as mesmas funções que o Desktop Search.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/informat/fr2203200625.htm

Folha de S.Paulo

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