Games são usados para educar e estimular |
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Publicado pelo Aprendiz 16/06/2006 |
A influência dos games no comportamento dos jovens está atraindo a atenção de instituições como a Nasa e a Organização das Nações Unidas (ONU). As duas entidades querem lançar jogos de computador em que o objetivo é levar o jogador a praticar boas ações e a também a buscar solução para conflitos. Segundo a Entertainment Software Association, em 2005, 69% dos norte-americanos jogaram games.
Diferentemente dos títulos convencionais, os jogos bem-intencionados não têm fins lucrativos e costumam ser distribuídos gratuitamente ou vendidos por preços mais camaradas. O dinheiro para o desenvolvimento costuma vir de fundações, do governo ou da iniciativa privada. Esses jogos estão sendo usados para ajudar na recuperação de pacientes, educar crianças e até mesmo tentar levar a paz ao Oriente Médio (como em A Force More Powerful, que traz à tona maneiras de resolver conflitos sem usar violência).
Produtoras gigantes, como a Nintendo, também estão se interessando pela nova utilidade dos games. Brain Age, jogo de estimulação cerebral para o portátil DS, feito pela criadora de Super Mario Bros., veio ao Ocidente após vender milhões de cópias no Japão. Em março, a Square Enix, que deu vida à série Final Fantasy, anunciou que produzirá títulos que unam educação ao entretenimento. Para George Harrison, vice-presidente da Nintendo, jogos diferentes são interessantes, mas o chamariz comercial é preciso. "O segredo é ter apelo que justifique o lançamento", disse.
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