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Estudantes gaúchos aprendem navegando no Guaíba


Publicado pelo Terra 03/08/2006

(Moreno Cruz Osório)
"Metade senta na parte bombordo, a outra metade, na parte boreste", disse a orientadora da Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do Sul (SPH), mostrando os lados esquerdo e direito do barco. Logo de início, os alunos da sexta série do ensino fundamental do colégio municipal de Porto Alegre Vereador Martim Aranha perceberam que navegar pelas águas do Guaíba poderia ser um divertido aprendizado.
Os estudantes participaram do Barco Escola, projeto desenvolvido pela Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) do Rio Grande do Sul e pelo Instituto Martim Pescador que objetiva promover a conscientização sobre atividades portuárias, transporte hidroviário e suas relações com o meio ambiente. Mas não só isso.

Durante cerca de uma hora e meia, os alunos aprenderam um pouco sobre todas as disciplinas que costumam ver durante uma semana dentro da sala de aula. Desde a história do porto da capital gaúcha até sobre quantos rios fazem parte da bacia hidrográfica do Guaíba, passando pela fauna e flora da região, tudo foi ouvido atentamente.

Além da aula diferente, o passeio oferece às crianças uma oportunidade de sair do ambiente escolar e conhecer a própria cidade. "Nós sempre tentamos tirá-los de dentro do colégio para fazer passeios e ver coisas diferentes, do contrário, eles não saem da vila" resume Paulo Gustavo Epifanio Ribeiro, professor de educação física e coordenador cultural do colégio, localizado em uma comunidade pobre de Porto Alegre.

A coordenadora do projeto Barco Escola, Tatiana de la Torre, confirma a importância social do Barco Escola. "Desde o final do ano passado, quando o projeto começou a funcionar em Porto Alegre, nós já atendemos cerca de 1,5 mil alunos de escolas públicas da capital e da região metropolitana", contabiliza, destacando o caráter inclusivo da iniciativa.

O projeto Barco Escola nasceu no sul do Rio Grande do Sul, em setembro de 2004. Na época, o superintendente da SPH e idealizador do projeto, Roberto Hallal, trabalhava em Pelotas. Lá, as atividades atenderam, até o final de 2005, cerca de 500 alunos de escolas locais.

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1086594-EI994,00.html

Terra

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