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MEC quer agir contra preconceito em sala


Publicado pelo UOL 29/11/2006

O Ministério da Educação (MEC) quer preparar os professores para lidar com gênero, sexualidade, homofobia e igualdade étnico-racial. "Queremos evitar repetir preconceitos e mitos nas salas de aula", afirmou o secretário executivo adjunto do MEC, André Lázaro, durante a abertura da oficina de avaliação do projeto Gênero e Diversidade na Escola, nesta terça-feira (28), em Brasília.

"Os negros, índios e as escolas públicas têm pressa de ver essa formação", afirma Lázaro. Segundo ele, a partir da criação do Fundo da Educação Básica (Fundeb), as responsabilidades da União com a educação se multiplicarão por dez. "Não podemos perder a janela dessas oportunidades", diz.

Educadores
O secretário lembrou que o Centro Latino Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (Clam) é pioneiro no Brasil em formar educadores em temas difíceis, como a homofobia e a sexualidade. O centro é um órgão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

"Não estávamos capacitados para tratar daqueles temas na escola", comemora a professora de português, Berenice Simão, de Porto Velho (RO), participante do projeto-piloto Gênero e Diversidade na Escola.

"O conteúdo das aulas mexe com o nosso comportamento, nos faz refletir", comenta. Para seu colega de Dourados (MS), Tarcísio Bortareli, o curso foi inovador e polêmico na medida em que quebra paradigmas. "Somos desafiados a romper e a reconstruir uma situação social"

http://noticias.uol.com.br/educacao/ultnot/ult105u4902.jhtm

MEC

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