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As vedetes do ensino superior


Publicado no Site do Jornal da Tarde em 15/06/2007




As vedetes do ensino superior

Tecnológicos ou seqüenciais, eles atraem quem já está no mercado ou quer se especializar

ANDRÉA BOTELHO, Especial para o JT

Procurados principalmente por alunos interessados em obter qualificação profissional específica, os cursos de curta duração estão se tornando as vedetes das instituições de ensino superior do País. Esses cursos estão divididos em seqüenciais e tecnológicos. O primeiro passo para fazer a escolha certa é entender a diferença entre eles.

De acordo com a Secretaria de Educação Superior (Sesu), os cursos seqüenciais são considerados de nível superior, mas não têm caráter de graduação. Os alunos recebem diploma após sua conclusão, porém, não terão título de bacharel, tecnólogo ou licenciado, além de não estarem aptos a participar de cursos de pós-graduação. O diploma permite, no entanto, que o profissional participe de concursos públicos de nível superior. Se o edital exigir diploma de graduação superior, o candidato será excluído do processo de seleção.

Seqüenciais

Os cursos seqüenciais podem ser opção para quem já está no mercado de trabalho e procura uma atualização profissional ou, ainda, para aqueles que têm um curso de graduação e desejam qualificar-se em uma área específica, diz o diretor acadêmico da IBTA, Francisco Borges. 'É uma forma de enriquecer o currículo', diz.

Os cursos tecnológicos têm um público mais diversificado, comenta a pró-reitora adjunta de ensino de graduação da Unicid, Denise Aparecida Campos. 'Temos desde alunos que concluíram o ensino médio e têm definida a carreira que pretendem seguir, até pessoas que já atuam no mercado de trabalho e estão em busca de um diploma de graduação.'

Diferentemente do que ocorre nos cursos seqüenciais, os tecnológicos, além de qualificar, graduam o profissional. Ao término do curso é possível dar continuidade aos estudos e participar de pós-graduação, mestrado ou MBA, por exemplo. Os formandos saem da universidade com o título de tecnólogo.

Contudo, em ambos os casos, o objetivo das aulas é capacitar os participantes para uma determinada área de atuação de forma pontual e em um período que varia de dois a três anos, diz o pró-reitor acadêmico da Uninove, José Augusto Peres.

Enquanto o bacharelado oferece uma formação mais ampla, os cursos de curta duração vieram para atender à necessidade que o mercado de trabalho tem de encontrar profissionais mais focados e especializados em determinados segmentos, afirma Denise. 'Havia uma demanda no Brasil por profissionais mais específicos, com mais foco no ramo de atuação, e as universidades ofereciam profissionais mais generalistas.'

Na Unicid, 60% dos alunos dos cursos tecnológicos saem com emprego garantido, diz a pró-reitora, e 20% conseguem emprego a partir do diploma. Nos últimos três anos, a universidade ampliou de 24 para 46 as opções de cursos. Francisco Borges, da IBTA, também ressalta o crescimento do setor. 'Na faculdade, é maior o crescimento do número de alunos matriculados nos cursos tecnológicos do que no bacharelado.'

Opções

Para quem pretende fazer um curso tecnológico, são diversas as opções (confira nos quadros das páginas 4 e 5). Para facilitar a vida do estudante, o Ministério da Educação (MEC) criou o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que padronizou a denominação desses cursos.

A consulta pode ser feita pelo site.


TIPOS DE CURSO SUPERIOR

BACHARELADO
Curso superior de graduação que habilita para o exercício profissional. Tem duração que varia de quatro a seis anos, dependendo da área escolhida. O bacharel está habilitado a fazer pós-graduação, mestrado e MBA

LICENCIATURA
O programa curricular é o mesmo do bacharelado. A diferença é que são incluídas matérias pedagógicas que habilitam para o exercício do magistério no ensino
fundamental e médio

SEQÜENCIAIS
São uma modalidade de ensino superior, porém, não são uma graduação. Voltados para quem pretende obter qualificações profissionais específicas em c

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