US$ 100 milhões na defesa do Planet |
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Publicado no Site do Jornal O Estado de São Paulo de 21/06/07 |
US$ 100 milhões na defesa do Planeta
HSBC cria programa mundial de combate às mudanças climáticas. Brasil tem participação de destaque e vai receber investimentos
LUANDA NERA, luanda.nera@grupoestado.com.br
Investimento de US$ 100 milhões e duração de 5 anos. Os números ajudam a dimensionar o impacto do programa anunciado em âmbito mundial pelo grupo HSBC para ajudar no combate aos efeitos do aquecimento global. O HSBC Climate Partnership será focado em 4 pontos estratégicos: defesa de rios que provêm água doce; mitigação do CO2 em grandes metrópoles; pesquisa de biodiversidade em florestas tropicais e engajamento pessoal para a transformação de atitude dos indivíduos em todo o mundo. As ações serão desenvolvidas por entidades parceiras, como WWF, The Climate Group, Earthwatch Institute e Smithsonian Tropical Research Institute.
No contexto mundial do programa, o Brasil é o destaque. A importância ambiental do País levou o HSBC a destinar atenção especial ao Brasil, que receberá uma verba de US$ 11 milhões. A Earthwatch Institute e o WWF - Brasil terão também atuação local.
Ana Paula F. Gumy, diretora-executiva do Instituto HSBC Solidariedade e coordenadora do programa Climate Partnership para o Brasil destacou a oportunidade de engajamento dos públicos que envolvem o grupo - colaboradores, clientes, parceiros e sociedade brasileira. “O Hemisfério Sul, onde estão as florestas tropicais, é o foco das questões climáticas. Por isso nosso país é tão importante. Promoveremos um grande diálogo mundial entre governos, consumidores, empresas e ONGs”, destaca Ana Paula.
Na atuação nacional, a Earthwatch Institute será responsável pelo desenvolvimento e implementação do programa de engajamento dos colaboradores brasileiros do HSBC. A meta é que 2.500 deles se envolvam efetivamente em conscientização e projetos na sua comunidade local e cerca de 260 cheguem ao status de Climate Champion’s - líderes regionais que farão intercâmbio mundial em centros de aprendizagem criados pelo grupo. “Para pensarmos no futuro, na sustentabilidade do Planeta, precisamos ouvir todos os lados. É fundamental que o cidadão comum conheça o trabalho dos cientistas, participe das campanhas”, completou.
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Jornal O Estado de São Paulo
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