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Quarta-Feira , 30 de Abril de 2025
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Patrimônio Mundial: Unesco exclui sítio


Patrimônio Mundial: Unesco exclui sítio pela 1ª vez

O Comitê do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), reunido em Christchurch, Nova Zelândia, tomou nesta quinta-feira a decisão sem precedentes de eliminar um sítio da Lista do Patrimônio Mundial, o santuário do órix árabe (em Omã), e acrescentou outros cinco, que se somam às 11 novas inscrições anunciadas horas antes, informa um comunicado da Unesco.

O santuário do órix árabe, habitat de uma espécie rara de antílope, é o primeiro sítio retirado da Lista desde a entrada em vigor da Convenção sobre a Proteção do Patrimônio Mundial Cultural e Natural, em 1972. Sua eliminação da Lista foi decidida em função da "decisão de Omã de reduzir em 90% a superfície protegida do sítio, o que destrói o valor universal excepcional que motivou sua inscrição na Lista", argumentou o Comitê.

O Comitê anunciou paralelo a isso a inscrição de cinco novos sítios: a ponte do grão-vizir Mehmed Sokolovic de Visegrado (Bósnia), o centro histórico da cidade de Bordeaux (França), o Canal Rideau (Canadá), a cidade velha de Corfu (Grécia) e os vinhedos de Lavaux (Suíça). Mais cedo, a Unesco também anunciou a inclusão do Parque Nacional de Teide, no arquipélago espanhol das Canárias.

Além de Teide, o Comitê de Patrimônio Mundial igualmente incluiu uma localidade natural, oito culturais e uma mista. O Parque Nacional de Teide, na ilha de Tenerife, tem superfície de 18.990 hectares e abriga o estratovulcão Teide-Pico Viejo.

A segunda área natural inscrita são as florestas primárias dos Cárpatos (Eslováquia e Ucrânia), região com uma "inestimável reserva genética". O sítio misto é o ecossistema e a paisagem cultural arcaica de Lopé-Okanda (Gabão).

Os locais culturais que passam a integrar a Lista de Patrimônio Mundial são a paisagem cultural e botânica de Richtersveld (África do Sul), Twyfelfontein (Namíbia), uma das maiores concentrações de petróglifos do continente africano, assim como Diaolou e as aldeias de Kaiping (China) e a cidade arqueológica de Samarra (Iraque). Esta última foi inscrita simultaneamente na lista de Patrimônio Mundial em Perigo.

A lista é completada com as minas de prata de Iwami e sua paisagem cultural (Japão), as fortalezas de Nisa (Turcomenistão), o conjunto do Forte Vermelho (Índia), que foi o palácio fortificado de Shahjahanabad, a capital nova do quinto imperador mongol da Índia, Shah Jahan (1628-1658), e a Ópera de Sydney (Austrália). O Comitê também ampliou a área de patrimônio do sítio natural de Jungfrau-Aletsch-Bietschhorn (Suíça).

AFP

http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI1719978-EI294,00.html

AFP

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