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Universitários lêem pouco, revela Enade


Publicado no Site da Globo.com em 10/07/2007

Universitários lêem pouco, revela Enade

Do total dos estudantes, 47,1% lêem, no máximo, dois livros por ano.

Boa parte, 41,3%, se informa pela televisão.
Do G1, em São Paulo


Menos da metade dos universitários brasileiros (42,8%), exerce alguma atividade acadêmica além das obrigatórias, 47,1% não lêem ou lêem no máximo dois livros por ano, excetuando os escolares, e 41,3% se informam mais pela televisão.

Essa conclusão faz parte dos resultados do questionário socioeconômico aplicado aos estudantes que participaram do Exame Nacional de Desempenho (Enade) de 2006, e foi divulgada pela Agência Brasil.

A justificativa para a pouca dedicação à leitura e ao estudo está na falta de tempo dos alunos. Dos estudantes que prestaram o Enade, 68,2% estudam à noite e 73,2% trabalham durante o dia.

Apesar de a televisão ser o principal meio de informação sobre o mundo, observou-se que a internet vem ganhando espaço. No exame do ano passado, cerca de 47% preferia a televisão, o que mostra uma redução de 22 pontos percentuais em relação aos dados de 2002 (quando era aplicado o Provão, substituído pelo Enade). A média da internet dos últimos três anos é de 33,2% -em 2002 era de 9,5%.

Ensino particular ou público
Com o Enade de 2006 foi concluído o ciclo de avaliações de todas as áreas do conhecimento. O primeiro grupo avaliado foi nas áreas de saúde e agrárias, em 2004, seguido por engenharias e licenciaturas, em 2005, ciências sociais aplicadas e jurídicas, no ano passado.

A partir do cruzamento de dados dos grupos, foi possível observar, por exemplo, que a maioria dos estudantes da área de saúde veio de escolas particulares. Os estudantes de licenciatura, ao contrário, vieram do ensino público. No caso de medicina, apenas 8,2% estudou em escola pública. No curso de letras, esse percentual sobe para 70%.



http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL67000-5604,00.html

Globo.com

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