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A educação preventiva
em sexualidade na adolescência |
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Maria Helena Brandão Vilela
Gherpelli |
A autora aborda sobre o processo de mudanças
físicas e psicológicas e a construção
de uma identidade sexual pelo adolescente. Trata-se
de temas bastante atuais, se considerarmos que, hoje,
crianças e adolescentes passam muitas horas na
escola, onde recebem inúmeras informações
e estímulos sexuais que podem influenciar sua
conduta perante uma sociedade que tem dificuldades para
lidar com o tema.
Dessa forma, segundo ela, a educação
sexual preventiva termina por ser dividida entre a família
e a escola. Esta reflexão parte do que a autora
chama de "Pressupostos de trabalho de educação
preventiva", "Diretrizes do trabalho"
e "Elementos fundamentais do orientador".
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"A escola foi o lugar eleito para inserir, no processo
educacional, a educação preventiva."
"Quando se fala em sexualidade, pressupõe-se
falar de intimidade, uma vez que ela está estreitamente
ligada às relações afetivas. A sexualidade
é um atributo de qualquer ser humano. Mas para ser
compreendida, não pode ser separada do indivíduo
como um todo (...) [a sexualidade] é moldada e expressa
concretamente nas relações que o sujeito estabelece,
desde a mais tenra idade, consigo mesmo e com os outros."
"O trabalho de educação preventiva
ligado à sexualidade envolve a definição
de diretrizes que contemplem a formação
integral do adolescente e a participação efetiva
de todos os integrantes do universo escolar. Na realização
da orientação sexual, são fundamentais,
para a credibilidade das ações preventivas,
posturas seguras e assertividade, bem como que o corpo docente
passe por uma capacitação profissional
mais ampla, com relação ao conteúdo tanto
técnico-científico como metodológico
e vivencial. "
Publicação:
Série Idéias n. 29, São Paulo: FDE, 1996
Páginas: 61-72
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