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EUA E IRAQUE
Acompanhe as notícias e discuta em sala de aula
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Sob o pretexto de erradicar o terrorismo internacional, os Estados Unidos iniciaram um segundo confronto bélico, num curto espaço de tempo. Depois de bombardearem o Afeganistão, onde se escondia o saudita Osama Bin Laden, lider da organização terrorista Al Quaeda, os norte-americanos focam um novo alvo: o Iraque, de Saddam Hussein.
A guerra, trará conseqüências em todos os países. O petróleo, abundante na região do conflito, ainda é um produto estratégico nas relações econômicas internacionais. As bolsas de valores do mundo inteiro sofrem com a cautela dos investidores. O medo de atentados terroristas aumenta. Setores como turismo e comércio internacional serão bem afetados.
Para levar a reflexão sobre o assunto na sala de aula, selecionamos artigos, notícias, dados e informações, que podem subsidiar a discussão e contextualizar conhecimentos de História, Geografia, Matemática, Ciências, Língua Portuguesa e outros.
Caro Professor,
Se esse material, de alguma forma, contribuiu nas suas atividades com seus alunos, por favor envie um e-mail para sitecre@see.sp.gov.br, relatando a sua experiência.
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Destaques:
Por um diálogo entre o Ocidente e o Islã
"O Ocidente dominou o mundo não pela superioridade das suas idéias, valores ou religião, mas pela sua superioridade na aplicação da violência organizada", escreveu Samuel Huntington. O autor do "Choque de Civilizações" completou: "Ocidentais frequentemente esquecem esse fato; não-ocidentais nunca esquecem".
Tesouro roubado
Aos prantos, a vice-diretora do Museu Nacional do Iraque, Nabhal Amin, anunciou no sábado 12 o roubo e a destruição de 170 mil peças com mais de sete mil anos de idade. São artefatos que contam a história das civilizações que povoaram a antiga Mesopotâmia, como os sumérios, que inventaram a escrita, os babilônios e os assírios, povos responsáveis pelo desenvolvimento da astrologia e da astronomia, pela invenção da roda e do mais antigo código de leis, criado pelo rei babilônico Hammurabi, em 1775 a.C.
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