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Boa noite
Terça-Feira , 16 de Abril de 2024
>> A notícia na sala de aula
   
 

EUA E IRAQUE
Acompanhe as notícias e discuta em sala de aula



NOTÍCIAS POR TEMAS

Nesta seção, disponibilizamos um clipping de notícias, atualizado diariamente com matérias e reportagens, selecionadas e organizadas por temas, dentre os principais jornais e revistas nacionais. Para ter acesso ao tema desejado, basta clicar no menu abaixo e ir direto à lista de notícias.


Geopolítica | ONU no conflito | Iraque | EUA | Contrapontos | Manifestações | Economia | Ações humanitárias | A guerra

   Geopolítica

Blair critica "velha Europa" e crescem diferenças sobre Iraque
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, censurou a França severamente ontem por adotar uma política externa "profundamente perigosa", segundo ele baseada em antipatia contra os Estados Unidos e que beneficia o presidente iraquiano Saddam Hussein.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29886.shtml

da Folha Online 19.03.03

Bush dá ultimato e guerra pode começar amanhã
WASHINGTON - O presidente George W. Bush decidiu que o tempo para diplomacia no Iraque terminou e deu na noite de ontem, pela TV, um ultimato ao presidente iraquiano Hussein para deixar o país com sua família. "Saddam Hussein e seus filhos devem deixar o Iraque em 48 horas. Sua recusa em fazer isso resultará em conflito militar, que começará num momento escolhido por nós", afirmou Bush em discurso de 12 minutos na Casa Branca. Ele advertiu as forças iraquianas a não opor resistência às tropas americanas, não destruir os campos petrolíferos e não usar armas de destruição em massa, acrescentando: "Não tentem lutar por um regime moribundo."
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int042.html

do Estadão 18.03.03

Leia a íntegra do discurso de George W. Bush
A seguir, o pronunciamento que o presidente dos EUA, George W. Bush, fez ontem à noite aos americanos sobre uma possível guerra contra o Iraque. O discurso também foi traduzido e transmitido por rádio aos iraquianos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u53090.shtml

da Folha Online 18.03.03

Israel e palestinos se preparam para guerra no Iraque

Israel começou seus últimos preparativos para uma guerra no Iraque. O governo do país, que não descarta a possibilidade de ser atacado pelas tropas de Saddam Hussein, garante estar pronto para, em breve, entrar em estado de alerta máximo.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030318_israelmtc.shtml

da BBC Brasil 18.03.03

Potência isolada

Há várias razões certas para investir na derrubada da ditadura de Saddam Hussein, no Iraque. O presidente americano George W. Bush escolheu a errada: ele resolveu fazer uma guerra contra um país inteiro, o Iraque, sob o pretexto de que está conduzindo uma cruzada do bem contra o mal, da democracia contra a ditadura, de Deus contra Satã. Sem se constranger pela falta de apoio que está tendo na Organização das Nações Unidas para sua guerra santa nem pelo repúdio internacional à guerra, o presidente Bush apela para o incontrastável poderio bélico dos Estados Unidos, que pode varrer o Iraque do mapa em poucos dias, sob o pretexto de que estará realizando um trabalho em benefício da civilização contra a figura sanguinária de um homem, Saddam Hussein, e de seu círculo de asseclas instalados no poder há três décadas. Guerra é um assunto sério e, quando se mostram inevitáveis, as guerras precisam ser travadas.
http://veja.abril.com.br/190303/p_046.html
da Veja 17.03.03

Departamento de Estado questiona teoria do 'efeito dominó democrático'

WASHINGTON - Um relatório secreto do Departamento de Estado expressa profundo ceticismo quanto à possibilidade de que a instalação de um novo regime no Iraque vá acelerar a disseminação da democracia no Oriente Médio, declaração que o presidente George W. Bush fez ao tentar obter apoio para a guerra, segundo oficiais de inteligência que tiveram contato com os documentos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int015.html

do Estadão 17.03.03

EUA, Reino Unido e Espanha planejam cúpula sobre Iraque
O presidente americano, George W. Bush, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, e o presidente do governo espanhol, José María Aznar, planejam realizar uma cúpula tripartite sobre o Iraque neste final de semana, segundo fontes do governo britânico, citadas pela agência de notícias Press Association.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52914.shtml

da Folha Online 14.03.03

Guerra no Iraque pode semear caos no Oriente Médio, dizem árabes

Enquanto os Estados Unidos dizem que a derrota do regime de Saddam Hussein levaria a democracia ao Oriente Médio, muitos árabes afirmam que a eventual guerra no Iraque poderia semear o caos na região.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52916.shtml

Da Folha Online 14.03.03

EUA ameaçam expor laços entre Paris e Bagdá
WASHINGTON - Nas declarações públicas, o secretário de Estado, Colin Powell, e outros altos funcionários americanos têm-se esforçado para apresentar o racha entre EUA e França sobre uma nova resolução do Conselho de Segurança autorizando uma ação militar para desarmar o Iraque como "diferenças de opiniões" entre velhos amigos. Os cuidados diplomáticos não têm pautado, porém, as azedas negociações de bastidores em curso na sede da ONU e nas capitais dos países membros do CS.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/13/int025.html

do Estadão 13.03.03

Para imprensa britânica, futuro de Blair pode mudar em 72 horas

A possibilidade de o Reino Unido apoiar os Estados Unidos na guerra contra o Iraque, com ou sem uma nova resolução da ONU (Organização das Nações unidas), pode comprometer o destino político do primeiro-ministro, Tony Blair, segundo informações da imprensa britânica publicadas hoje.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52859.shtml

Da Folha Online 13.03.03

Brecha EUA-Europa é funda e se agrava
PARIS - Em seu último discurso, Jacques Chirac minimizou o desgaste entre França e EUA. Sugeriu que uma vez passado o drama iraquiano, a maravilhosa amizade entre os dois países renascerá, mais bonita que nunca. Chirac está muito enganado. Por um lado, a ferida é profunda, está infectada e agravando-se. Por outro, se a França está em posição de combate, a verdade é que também uma grande parte da Europa se rebelou contra Washington. E este divórcio não diz respeito só ao Iraque. É global, multiforme e não pára de se desenvolver há quase dez anos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/12/int039.html

do Estadão 12.03.03

Blair diz a França e Rússia que discordar dos EUA pode ser perigoso
LONDRES - O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, pediu nesta terça-feira que Rússia e França não usem seu poder de veto no Conselho de Segurança contra a resolução que abriria caminho para uma guerra ao Iraque. Ele advertiu que não concordar com os EUA pode ser muito perigoso para a Europa.
http://globonews.globo.com/GloboNews/article/
0,6993,A500747-9,00.html

do Globo News 11.03.03

Depois de Saddam
Foram as arrumações de malas mais rápidas de que se tem notícia na história de viagens internacionais. Na semana passada, os representantes de países que ainda mantêm relações diplomáticas com o Iraque - inclusive o Brasil - receberam de Washington ordens peremptórias para empacotar malas e cuias e cair fora de Bagdá em ritmo de fuga desesperada. Já na quarta-feira 5, havia quem apostasse que a invasão de tropas americanas e britânicas começaria entre sábado 8 e domingo 9. "A guerra tem de começar num dia em que não há escolas em funcionamento. Do contrário, será aquela loucura de pais em disparada para buscar os filhos", disse a ISTOÉ o comissário de polícia de Nova York Raymond Kelly.
http://www.terra.com.br/istoe/1745/internacional/
1745_depois_saddam_01.htm

da Isto é 10.03.03

Rebelião trabalhista em massa ameaça Blair

LONDRES - O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, enfrentará uma rebelião de cerca de 200 membros do Parlamento pertencentes ao Partido Trabalhista e a renúncia de10 integrantes do seu governo, se der prosseguimento à ação militar contra Saddam Hussein. Os rebeldes trabalhistas, que há 11 dias conseguiram 122 votos contra Blair na Câmara dos Comuns, dizem que seu número passará de 200, numa bancada de 410, se Blair atacar o Iraque sem uma segunda resolução da ONU que autorize uma ação militar.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/10/int021.html

do Estadão 10.03.03

Turquia teme autonomia dos curdos iraquianos

No dia 21, os curdos em todo o mundo vão celebrar o Newroz, tradicional festa de primavera que reúne as pessoas para ouvir música, participar de danças folclóricas e comer comidas típicas. No enclave curdo no norte do Iraque (o único lugar do mundo em que os curdos têm um governo próprio) milhares de homens vão participar de uma competição tradicional: o salto sobre a fogueira enquanto seus amigos e parentes eufóricos agitam bandeiras - a bandeira do Curdistão.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/09/int013.html

do Estadão 09.03.03

Veto turco retardará ação em até 2 semanas
WASHINGTON - A surpreendente rejeição, no sábado, pelo Parlamento da Turquia, da autorização de entrada de 62 mil soldados americanos no país poderia retardar um ataque americano ao Iraque por uma semana ou dez dias, admitiram ontem altos funcionários na Casa Branca e no Pentágono. A estimativa inicial era de lançar a ofensiva em meados deste mês.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/04/int020.html

do Estadão 04.03.03

Bush joga a cartada palestina
Antes de vencer a batalha de Bagdá, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, tem de vencer a batalha do Conselho de Segurança. É nesse órgão da ONU que precisa obter pelo menos nove dos quinze votos para aprovar a resolução que abriria caminho à guerra contra o Iraque com o endosso da comunidade internacional. Depois, ainda será necessário impedir o veto da França, um dos cinco países com direito permanente de matar propostas do gênero. Se não conseguir, todo mundo já sabe que haverá guerra do mesmo jeito. Enquanto não se chega a isso, o esforço político de convencimento dos relutantes ganhou novo impulso na semana passada, quando Bush apresentou a campanha contra Saddam Hussein como primeiro passo de um processo de democratização no Oriente Médio que culminaria com a criação de um Estado palestino independente. Ao ligar a eventual pulverização de Saddam à solução da eterna questão palestina, Bush procurou neutralizar dois focos de resistência à guerra.
http://veja.abril.com.br/050303/p_054.html
da Veja 28.02.03

Hipótese de guerra mobiliza as diplomacias em todo o mundo
GENEBRA - A eventual guerra contra o Iraque está mobilizando as diplomacias de todos os cantos do mundo. Nesta semana, os principais líderes mundiais estarão envolvidos em debates, viagens e contatos telefônicos para convencer seus parceiros a se aliarem contra ou à favor da guerra.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/25/int014.html

do Estadão 25.02.03

O desafio francês
Não é um comportamento educado... Eles perderam uma boa oportunidade de ficarem calados." Do presidente francês Jacques Chirac, repreendendo os países do Leste Europeu por apoiarem a decisão americana sobre o Iraque, em 17 de fevereiro. A explosão de Chirac produziu manchetes. Foi deselegante, imprudente e reveladora. Mas a intimidação da Nova Europa pela Velha Europa não é novidade.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/22/int024.html

do Estadão 22.02.03

Não-alinhados acusam Ocidente de racismo em luta antiterrorista
A crise iraquiana está concentrando as atenções da conferência dos 114 países do movimento dos não-alinhados, inaugurada hoje com duras críticas em relação aos Estados ocidentais, acusados de racismo em termos de direitos humanos e em sua luta contra o terrorismo.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51925.shtml

Da Folha On-line 20.02.03

A primeira batalha: EUA e Europa
"A lembrança de que os Estados Unidos salvaram a Europa Ocidental do barbarismo em quatro ocasiões no século XX - na I Guerra, na II Guerra, com o Plano Marshall no pós-guerra e da ameaça representada pela União Soviética na Guerra Fria - tem sido brandida sem parar pelos americanos e pelos ingleses, seus melhores amigos europeus, nas últimas semanas. Em contrapartida, as pesquisas de opinião pública mostram que a imensa maioria dos europeus acredita que os americanos querem fazer a guerra apenas por ganância petrolífera. É quase uma ironia - mas a primeira baixa no conflito com o Iraque foi a aliança entre os Estados Unidos e a Europa Ocidental. A mesma aliança cuja solidez e cuja determinação permitiram que a democracia e a economia de mercado se firmassem como valores universais."
http://veja.abril.com.br/190203/p_050.html
da Veja 17.02.03

Eixo Paris-Berlim?
"A inquebrantável decisão do presidente americano, George W. Bush, de atacar o Iraque para forçá-lo a se desarmar - ou para pôr as mãos no petróleo de Saddam Hussein..."
http://www.terra.com.br/istoe/1742/internacional/
1742_eixo_paris_berlim.htm

da Isto É 17.02.03

Washington deixa de lado aliados da guerra fria
"WASHINGTON - Diante de uma aguda disputa transatlântica que dividiu a Otan, muitas autoridades daqui se perguntam por que o governo Bush não se empenhou com mais força para preservar o que o senador John McCain descreveu na semana passada como "a maior aliança militar..."
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/13/int025.html

do Estadão 13.02.03



   ONU no conflito

Crise da ONU reflete incertezas da nova ordem mundial
A intenção de Washington de atacar o Iraque sem a anuência formal da ONU põe a entidade numa situação crítica: seus defensores lamentarão que suas decisões não sejam respeitadas, e seus detratores -sobretudo a ala mais conservadora do Partido Republicano dos EUA- dirão que ela não é legítima porque permite que Saddam Hussein mantenha armas de destruição em massa.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u53092.shtml

Da Folha Online 18.03.03

Apesar do ultimato, CS mantém reunião
NOVA YORK - Mesmo com a decisão de ir à guerra já tomada pelos EUA, o Conselho de Segurança (CS) da ONU manteve agendada para amanhã uma reunião de seus 15 membros, a pedido da França, Rússia e Alemanha, os mais firmes opositores de uma ação militar contra o Iraque.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int037.html

do Estadão 18.03.03

Lula propõe rediscussão do papel da ONU
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o papel da ONU terá de ser rediscutido, caso os EUA ataquem o Iraque sem o aval do Conselho de Segurança. O alerta foi feito ao secretário-geral da ONU, Kofi Annan, em conversa por telefone no fim da tarde, informou o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Mais cedo, em discurso no Itamaraty, Lula voltou a defender uma solução pacífica para o conflito, enfatizando a necessidade de fortalecimento da ONU.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int039.html

do Estadão 18.03.03

Inspetores da ONU não escondem frustração ao interromper trabalho no Iraque
Os últimos inspetores de armas da ONU deixaram Bagdá em direção à ilha mediterrânea de Chipre na manhã desta terça-feira. Ao todo fora 134 funcionários, incluindo os 56 inspetores e suas equipes de apoio. Um comboio de microônibus levou os grupos da central da ONU em Bagdá para o aeroporto. Antes de partir, muitos lamentaram a interrupção do trabalho que havia sido retomado em novembro do ano passado.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69456&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 18.03.03

EUA e Inglaterra desistem de conquistar apoio da ONU
Os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra anunciaram oficialmente, nesta segunda-feira, o fim de seus esforços diplomáticos junto à Organização das Nações Unidas (ONU) para aumentar a pressão e as exigências sobre o ditador iraquiano Saddam Hussein. O presidente americano, George W. Bush, agendou um pronunciamento à nação para esta noite. No discurso ele deve dar o ultimato ao ditador iraquiano.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69357&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 18.03.03

França insiste na convocação do CS
PARIS - Apesar dos sinais evidentes enviados ontem dos Açores pelo presidente americano, George W Bush, e o primeiro ministro britânico, Tony Blair, anunciando a iminência de uma ofensiva militar, a França e seus aliados, Alemanha, Rússia e China, insistiram em prestigiar as Nações Unidas e as iniciativas de paz. Pediram a convocação, para esta noite, de uma reunião do Conselho de Segurança, dispostos a lutar até o último minuto para garantir uma solução pacífica para a crise no Iraque.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/17/int016.html

do Estadão 17.03.03

Bush e aliados lançam ultimato à ONU
WASHINGTON - Num ultimato velado aos países membros do Conselho de Segurança da ONU que se recusaram até agora a endossar proposta de resolução co-patrocinada pelos EUA, Inglaterra e Espanha, que autoriza o uso da força para desarmar o regime de Saddam Hussein, os líderes das três nações fixaram ontem um prazo de 24 horas para obter o apoio que desejam ou desencadear uma guerra contra o Iraque. "Amanhã é a hora da verdade para o mundo", afirmou o presidente George W. Bush, depois de reunir-se durante uma hora com os primeiros-ministros da Inglaterra, Tony Blair, e da Espanha, José Maria Aznar, numa base militar em Lajes, Açores.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/17/int020.html

do Estadão 17.03.03

'Guerra é muito mais provável agora', diz Straw
LONDRES - A ação militar contra o Iraque agora "é muito mais provável", afirmou ontem o chanceler britânico, Jack Straw, acrescentando, entretanto, que "não é inevitável". A declaração foi feita em entrevista à rádio britânica BBC, na qual Straw também sustentou a legalidade do uso da força sem a necessidade de aprovação de uma resolução específica para isso no Conselho de Segurança da ONU.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int010.html

do Estadão 16.03.03

Isolados, EUA admitem desistir de buscar nova resolução da ONU
WASHINGTON - Uma semana depois de o presidente George W. Bush ter afirmado que chegara a hora de os países do Conselho de Segurança da ONU "mostrarem as cartas" e dizerem o que pensam sobre Saddam Hussein, a Casa Branca mudou bruscamente seu plano de forçar a votação ainda esta semana de uma nova resolução condenando o Iraque e preparou o caminho para ir à guerra sem o respaldo explícito da organização mundial. Diante da dificuldade de assegurar o mínimo de nove votos necessário para aprovar uma resolução que legitime um ataque contra o Iraque, e da certeza do veto da França e da Rússia, o secretário de Estado Colin Powell admitiu as possibilidades de Washington pedir a votação no início da semana que vem ou retirar a proposta.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/14/int018.html

do Estadão 14.03.03

CS é responsável por questões que envolvam conflito

O Conselho de Segurança das Nações Unidas reuniu-se pela primeira vez em Londres, em 17 de janeiro de 1946, pouco depois da aprovação da Carta da ONU, em 1945. É formado por 15 membros, 5 dos quais têm assento permanente e poder de vetar as resoluções.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/14/int012.html

do Estadão 14.03.03

Crise vai sepultar idéia de ampliar Conselho
WASHINGTON - Aventada após a queda do Muro de Berlim e do fim da guerra fria, no fim dos anos 80, a idéia de reformar o Conselho de Segurança da ONU para que ele reflita as realidades do mundo no início do século 21 nunca prosperou e será definitivamente sepultada pelo racha entre os cinco membros permanentes do órgão sobre como proceder em relação ao Iraque. A avaliação é feita pelos dois últimos chanceleres brasileiros, os embaixadores Luiz Felipe Lampreia e Celso Lafer, e contêm um óbvio conselho ao atual titular do Itamaraty, o embaixador Celso Amorim, que ressuscitou recentemente a pretensão brasileira a um lugar num Conselho reformado, em visitas a Tóquio, Moscou, Paris e Berlim.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/12/int040.html

do Estadão 12.03.03

Blair propõe à ONU estabelecer seis testes para Saddam Hussein
LONDRES - O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, disse nesta quarta-feira a membros de seu Parlamento que os 15 países-membros do Conselho de Segurança estavam avaliando uma proposta britânica de impor uma série de testes a Saddam. Londres sugeriu que Bagdá atenda a seis condições para evitar a guerra, pedindo que estas sejam anexadas à nova resolução.
http://globonews.globo.com/GloboNews/
article/0,6993,A501571-2398,00.htm
l
Da Globonews 12.03.03

França e Rússia vetarão segunda resolução
PARIS - França e Rússia anunciaram pela primeira vez explicitamente ontem a intenção de usar seu poder de veto no Conselho de Segurança (CS) da ONU para impedir a aprovação da resolução que dá um ultimato ao Iraque para desarmar-se - caso contrário, será alvo de uma ação militar. Essa clara ameaça, mais a indecisão de vários membros do CS, levaram os EUA, Grã-Bretanha e Espanha - os patrocinadores da resolução - a adiar sua apresentação para votação, que estava prevista para hoje.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/11/int029.html

do Estadão 11.03.03

ONU tem prova contra Iraque, dizem EUA

Autoridades americanas disseram ontem dispor de provas do desrespeito do Iraque à resolução 1441 do Conselho de Segurança da ONU, que obriga o regime de Saddam Hussein a se desarmar.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52752.shtml

Da Folha Online 11.03.03

A frente asiática

WASHINGTON - A França promete vetar a resolução americana-britânica-espanhola para acabar com a manipulação da ONU por parte de Saddam Hussein. A expectativa é que dois outros membros do Conselho de Segurança (CS) com direito a veto, a Rússia e a China, se juntem, impedindo que o Iraque seja obrigado a se desarmar. O presidente Bush deixou claro que vai convocar a votação que vai desmascarar o conselho, mostrando que não está disposto a proteger o mundo da chantagem dos Estados terroristas com armas de longo alcance.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/11/int022.html

do Estadão 11.03.03

Bush atacará com ou sem a ONU

Ao despachar mais de 250.000 soldados e cinco porta-aviões do poderio bélico mais moderno do planeta para a região do Golfo Pérsico, o presidente americano George W. Bush tornou sem volta sua decisão de invadir o Iraque e derrubar o ditador Saddam Hussein. No plano militar, não é difícil prever como a guerra vai terminar. Saddam deposto, seu Exército prostrado e seu arsenal de armas químicas e biológicas, seja quais forem suas reais dimensões, destruído. No campo diplomático, porém, Bush está perdendo a primeira batalha dessa guerra. Ela está sendo travada no Conselho de Segurança da ONU, o órgão que pode dar o aval da comunidade internacional a uma intervenção militar no Iraque. O conselho é composto de cinco países-membros permanentes (Estados Unidos, Inglaterra, França, China e Rússia) e mais dez rotativos entre todos os integrantes da ONU. Para aprovar uma resolução autorizando a guerra, a Casa Branca precisa de nove dos quinze votos e, ao mesmo tempo, nenhum veto entre os cinco países-membros permanentes. Até a semana passada, Bush contava com apenas quatro votos e a ameaça de veto de França, China e Rússia. Há seis países indecisos.
http://veja.abril.com.br/120303/p_062.html
da Veja 10.03.03

Powell adverte França sobre veto na ONU

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, Colin Powell, afirmou ontem que a eventual decisão da França de opor-se à posição dos EUA no Conselho de Segurança da ONU poderá ter "forte impacto nas relações bilaterais (entre Washington e Paris)". "Não será surpresa se a França vetar a resolução. Isso será uma lástima e em muitas partes do mundo isso não seria visto de modo favorável à França", declarou Powell.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/10/int020.html

do Estadão 10.03.03

EUA e Grã-Bretanha dão prazo final: dia 17
NOVA YORK - A apresentação ontem, no Conselho de Segurança da ONU, do relatório dos inspetores do desarmamento iraquiano (ver na página A14), até então considerado crucial para uma decisão sobre a guerra ou a paz, praticamente em nada alterou a posição dos cinco membros permanentes do CS (Rússia, China, Grã-Bretanha, França e EUA). O Conselho se mantém profundamente dividido.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/08/int024.html

do Estadão 08.03.03

Relatório dos inspetores mostra que Saddam mentiu
O novo relatório dos inspetores de armas da ONU sobre o Iraque contesta as afirmações do governo de Bagdá e acusa o país de fabricar novas armas proibidas. As descobertas relatadas no documento, antecipadas pela agência de notícias Reuters, serão entregues nesta sexta-feira aos integrantes do Conselho de Segurança, na sede da ONU, em Nova York, por Hans Blix, o chefe dos inspetores.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=68738&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 07.03.03

Relatório da ONU diz que tropas dos EUA já estariam no Iraque
Um relatório interno da ONU (Organização das Nações Unidas) afirma que há indícios de que houve uma incursão não-autorizada dos Estados Unidos no Iraque. De acordo com o documento, que foi obtido pela BBC, tropas americanas teriam entrado na área desmilitarizada entre o Iraque e o Kuait.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18643.shtml

Da Folha Online 07.03.03

França, Rússia e Alemanha bloquearão resolução
PARIS - Os governos da França, Rússia e Alemanha uniram-se ontem para anunciar que bloquearão, no Conselho de Segurança (CS) da ONU, uma resolução que autorize o uso da força contra o Iraque. Tanto a França como a Rússia têm direito de veto no CS.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/06/int018.html

do Estadão 06.03.03

ONU já teria plano de ação para Iraque pós-Saddam
A ONU (Organização das Nações Unidas) já traçou um um plano de ação detalhado para um governo pós-Saddam Hussein no Iraque, segundo os jornais britânicos The Times e The Guardian.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030305_iraqueebc.shtml

Da BBC Brasil 05.03.03

EUA querem resolução na próxima semana

Os EUA querem que o CS (Conselho de Segurança) da ONU vote sua proposta de resolução autorizando uma guerra no Iraque na próxima semana, afirmaram ontem autoridades americanas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52485.shtml

Da Folha Online 05.03.03

ONU é maior que a crise EUA-Iraque, diz Annan sobre fala de Bush
O secretário-geral da ONU, Koffi Annan, respondeu hoje à afirmação do presidente dos Estados Unidos George W. Bush de que as Nações Unidas se tornarão um organismo irrelevante se não permitirem uma ação militar contra o Iraque.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52464.shtml

do Estadão 04.03.03

EUA dizem que estão ganhando terreno no Conselho de Segurança

O governo Bush disse hoje que está ganhando apoio no Conselho de Segurança da ONU para uma resolução atestando que o Iraque violou as exigências de desarmamento das Organização das Nações Unidas, medida que poderia abrir caminho para uma invasão.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29207.shtml

da Folha Online 04.03.03

Sob pressão, ONU começa a discutir resolução para a guerra
Sob intensa pressão, o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) começa a discutir hoje uma proposta de resolução, apresentada por Estados Unidos, Reino Unido e Espanha, que autoriza uma guerra no Iraque.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29017.shtml

da Folha Online 27.02.03

Inspeção no Iraque poderia levar ainda vários meses, diz Blix
O inspetor-chefe de armas da ONU (Organização das Nações Unidas), Hans Blix, disse que sua equipe ainda precisa de alguns meses para completar o trabalho no Iraque, mas não está seguro de que Bagdá tenha interesse em cooperar.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u28994.shtml

da Folha Online 26.02.03

Quem vota e quem veta na ONU
Organizações internacionais não têm bom currículo quando se trata de prevenir guerras. Ela foi chamada de Grande Guerra, a guerra para acabar com todas elas, a última todas da história. Tinha sido a mais devastadora guerra da história da humanidade, e por isso os diplomatas inventaram em seguida uma entidade que ajudaria a evitar conflitos semelhantes.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/
ult1063u328.shtml

da Folha Online 25.02.03

Leia a íntegra da proposta francesa sobre o Iraque
A seguir, o texto da proposta sobre a crise iraquiana preparada por França, com apoio de Alemanha, Rússia e China, e submetida ontem aos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU, contestando a proposta de resolução apresentada por EUA, Reino Unido e Espanha.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52110.shtml

Da Folha Online 25.02.03

Leia a íntegra da proposta de resolução dos EUA

A seguir, a proposta de resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o Iraque elaborada por EUA e Reino Unido e apoiada pela Espanha.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52115.shtml

Da Folha Online 25.02.03

ONU tem oportunidade de mostrar sua relevância, diz Bush

A ONU (Organização das Nações Unidas) tem a oportunidade de "mostrar se são ou não relevantes", adotando uma nova resolução que abra caminho para a guerra contra o Iraque, disse hoje o presidente americano, George W. Bush. "Será [a ONU] um organismo que faz cumprir o que diz? Certamente desejamos que seja. Mas, de uma maneira ou de outra, Saddam Hussein será desarmado pela causa da paz e pela segurança do povo americano", afirmou.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52088.shtml

Da Folha Online 24.02.03

França e Alemanha submetem proposta alternativa à ONU
França, Alemanha e Rússia submeteram nesta segunda-feira uma proposta ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) pedindo a intensificação das inspeções de armas no Iraque. A iniciativa foi tomada poucas horas antes de o esboço de uma segunda resolução sobre o Iraque ser apresentado pela Grã-Bretanha, Estados Unidos e Espanha.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030224_iraqueg.shtml

da BBC Brasil 24.02.03

Brasil busca apoio para obter cadeira no CS da ONU
PARIS - O ministro de Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, depois de visitar seus colegas do Japão e da Rússia, esteve ontem na Alemanha em busca de apoio a uma eventual candidatura brasileira a uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/19/int016.html

do Estadão 19.02.03

Inspetores não acham provas de armas nucleares, diz ElBaradei
"Os inspetores não encontraram provas de armas nucleares no Iraque, afirmou Mohamed ElBaradei, um dos chefes da equipe de inspeção da ONU, ao apresentar seu relatório ao Conselho de Segurança."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51670.shtml

da Folha Online 14.02.2003

Situação de armas coincide com informações de Bagdá, diz Blix
"O inspetor-chefe de armas da ONU, Hans Blix, disse ao Conselho de Segurança que as descobertas feitas no Iraque são "consistentes" com as declarações do governo de Saddam Hussein."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51668.shtml

da Folha Online 14.02.2003

França, Rússia e Alemanha têm posição comum sobre Iraque
"O premiê (chanceler) alemão, Gerhard Schröder, disse hoje que os ministros das Relações Exteriores de França, Rússia e Alemanha apresentarão uma posição comum sobre o Iraque ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas)."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u28487.shtml

da Folha Online 14.02.2003



   EUA

EUA elevam nível de alerta para atentados terroristas
WASHINGTON - O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos elevou para laranja o nível de alerta para atentados terroristas, logo em seguida a um pronunciamento em que o presidente George W. Bush deu a Saddam Hussein 48 horas para deixar o Iraque ou enfrentar a guerra.
http://globonews.globo.com/GloboNews/
article/0,6993,A504782-915,00.html

Da Globonews 17.03.03

Rumsfeld: EUA podem lutar sem Grã-Bretanha
NOVA YORK - Num sinal de que as divergências entre os EUA e seu principal aliado, a Grã-Bretanha, podem ampliar-se nos próximos dias, o secretário americano de Defesa (Pentágono), Donald Rumsfeld, admitiu ontem a possibilidade de seu país ir à guerra contra o Iraque sem os britânicos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/12/int035.html

do Estadão 12.03.03

Bush prepara terreno para guerra: 'É hora de colocar cartas na mesa'
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta quinta-feira à noite que seu país entrou na "fase final" de esforços diplomáticos na crise com o Iraque, um período que deve durar "dias", e não semanas ou meses. Em entrevista coletiva transmitida ao vivo pela televisão durante o horário nobre nos EUA, Bush também exigiu a definição das outras nações em relação ao conflito.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=68737&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 07.03.03

Isolamento dos EUA cresce após várias derrotas
WASHINGTON - Nesta semana o governo Bush ficou ainda mais isolado no mundo por causa da sua determinação de derrubar o governo do Iraque, o que o deixa em uma posição extremamente frágil antes de uma reunião crucial do Conselho de Segurança (CS) da ONU. Em contraposição, o Iraque fez grande avanços no sentido de estilhaçar o CS, tornando mais difícil que este aprove a resolução defendida pelos EUA de autorizar uma ação militar.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/07/int025.html

do Estadão 07.03.03

Renúncia contra a manipulação
Veterano de 20 anos do serviço diplomático dos EUA, John Brady Kiesling - que era conselheiro político das embaixadas americanas - renunciou na semana passada, denunciando as ações de manipulação da opinião pública e a distorção de dados de inteligência, por parte do governo americano, para justificar uma guerra contra o Iraque. A seguir, a íntegra da carta de renúncia de Kiesling enviada ao secretário de Estado, Colin Powell:
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/06/int019.html

do Estadão 06.03.03

Políticos querem guerra curta, mas militares têm menos pressa
LONDRES - A política requer uma guerra curta, bem-sucedida e com poucas baixas para conquistar o Iraque. Os otimistas querem começar a reconstrução do Iraque pós-Saddam seis dias depois de os militares cruzarem a linha de largada. Os pessimistas lembram os anos cansativos e desmoralizantes no Vietnã. Washington emite mensagens confusas sobre a natureza do plano militar - e a atual indisponibilidade da Turquia reduziu as opções.
http://www.estado.com.br/editorias/
2003/03/05/int023.html

do Estadão 05.03.03

Corrida contra o tempo
Quando estava em Davos, em janeiro último, para a reunião de líderes globalizados, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma análise sobre a possível Segunda Guerra do Golfo. Para espanto de alguns de seus interlocutores, o brasileiro disse que seu colega americano, George W. Bush, havia perdido o momentum para um ataque. Na ocasião, houve quem visse ingenuidade geopolítica do estreante brasileiro no cargo. O tempo parece estar comprovando, pelo menos parcialmente, a sensibilidade profética de Lula. Depois de perder a guerra da opinião pública para o pacifismo encabeçado internacionalmente por França e Alemanha - jogando, desse modo, num buraco negro eleitoral seus aliados europeus -, o presidente Bush
começa a ver se esvaziar o apoio doméstico a seus desejos guerreiros.
http://www.terra.com.br/istoe/1744/internacional/
1744_corrida_contra_tempo_01.htm

da Isto é 28.02.03

Por que eles odeiam Bush?
Sentimento em geral inconseqüente, o antiamericanismo ressurgiu na semana passada como uma força política global. Em diversas capitais do mundo, milhões de pessoas foram às ruas manifestar seu descontentamento com a decisão unilateral e, aparentemente, irreversível do governo americano de invadir o Iraque e depor à força o ditador Saddam Hussein. Embora convocadas por tradicionais adversários dos Estados Unidos, as manifestações não foram orquestradas. Elas receberam a adesão espontânea das multidões até mesmo em metrópoles americanas, como Nova York e Los Angeles. O surgimento de uma opinião pública mundial, poderosa e enfurecida, contra a guerra é uma variável incômoda com a qual Bush e os generais do Pentágono não contavam. Na semana passada, ao mesmo tempo que consideravam inaceitável a idéia de trazer de volta os quase 200 000 soldados que cercam o Iraque, Bush e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, tradicional aliado dos EUA, reuniram seus assessores para avaliar o significado do julgamento que as ruas estão ecoando.
http://veja.abril.com.br/260203/p_036.html
da Veja 23.02.03

Bush diz que não será contido por protestos
WASHINGTON - O presidente dos EUA, George W. Bush, disse ontem em Washington que não será dissuadido na questão iraquiana pelos protestos mundiais contra um ataque ao Iraque, os quais mobilizaram cerca de 6 milhões de pessoas em dezenas de países no fim de semana. Nos EUA houve manifestações em cerca de 150 cidades.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/19/int019.html

do Estadão 19.02.03

   Iraque

Saddam rejeita ultimato: 'Se Deus quiser, a vitória será nossa'
BAGDÁ - Trajando uniforme militar, o presidente do Iraque, Saddam Hussein, presidiu ontem uma reunião conjunta do Conselho do Comando Revolucionário (máxima instância de poder) e do governista partido Baath para coordenar a defesa do país no ataque liderado pelos EUA.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/19/int028.html

do Estadão 19.03.03

Iraque rejeita ultimato americano
Uday Hussein, filho mais velho do ditador iraquiano e responsável por uma parcela importante do sistema de defesa do país, rejeitou veementemente, nesta terça-feira, o ultimato imposto pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Em resposta ao discurso do americano, que pediu para Uday abandonar o país junto com seu pai e seu irmão, o filho de Saddam prometeu travar uma batalha sangrenta contra os invasores.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69455&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 18.03.03

Milhares de curdos iraquianos fogem rumo às montanhas
Milhares de curdos iraquianos fizeram suas malas e seguiram ontem em direção às montanhas ao norte do país. Seu grande temor é que, com a guerra, o ditador Saddam Hussein resolva lançar mão de armas químicas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29812.shtml

Da Folha Online 18.03.03

Fragmentação no Iraque deve complicar projetos pós-Saddam
PARIS - Entre as bizarrices da segunda guerra contra o Iraque, está a seguinte: os planos do Estado-Maior são divulgados generosamente no mundo inteiro. Imagine-se Napoleão explicando ao imperador da Áustria ou ao rei da Inglaterra o desenvolvimento de suas operações! Seria uma armadilha, uma intoxicação, visando a enganar o inimigo? Seria o sinal da massacrante superioridade do Exército americano, que pode dar-se ao luxo de alertar seu ínfimo adversário? Seria esta guerra, no fundo, apenas um monumental jogo de tabuleiros, uma espécie de "game boy" de dimensões universais, uma guerra real e virtual ao mesmo tempo?
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int040.html

do Estadão 18.03.03

Saddam está onde mais gosta: bem no centro das atenções
CAIRO - Por trás da face melancólica, aparentando calma, o presidente Saddam Hussein é atormentado pelo estresse. Ele perde peso e dorme menos do que as costumeiras cinco horas por noite. Sua retórica se torna desafiadora, seu comportamento, agressivo. Seus cálculos se revelam erros grosseiros. Mas uma coisa que ele nunca faz diante de uma crise é vacilar e recuar.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int036.html

do Estadão 18.03.03

Moradores de Bagdá estocam remédios e combustível
Com as negociações diplomáticas praticamente encerradas na ONU (Organização das Nações Unidas), os iraquianos estão se preparando para um conflito iminente.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030317_bagdamtc.shtml

da BBC Brasil 17.03.03

Saddam Hussein, tirano ou herói dos árabes?
Depois de três décadas no poder, o presidente iraquiano Saddam Hussein, considerado um tirano no Ocidente, enfrenta os poderosos Estados Unidos em um último combate por sua sobrevivência, que deve reforçar ainda mais sua dimensão de herói árabe.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u53044.shtml

Da Folha Online 17.03.03

A história secreta dos laços entre CIA e Saddam
SEATTLE - À beira da guerra, tanto os defensores quanto os críticos da política dos Estados Unidos para o Iraque concordam com as origens, pelo menos, das relações difíceis que nos levaram até este ponto: os tratos dos americanos com Saddam Hussein, justificáveis ou não, começaram há cerca de duas décadas, com seu apoio discreto e interesseiro ao regime iraquiano na guerra Irã-Iraque, nos anos 80
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/15/int026.html

do Estadão 15.03.03

Iraque promete à ONU carta sobre antraz e VX
O Iraque prometeu enviar uma carta aos inspetores da ONU até hoje sobre os estoques de antraz e do agente nervoso VX, que o país afirma ter destruído, de acordo com o embaixador do Iraque nas Nações Unidas, Mohammed Al Douri.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52903.shtml

da Folha Online 14.03.03

Ansiedade começa a dominar Bagdá

BAGDÁ - À medida que a probabilidade da guerra cresce, a despreocupação de algumas semanas atrás tem dado lugar a uma ansiedade permanente em Bagdá. A cidade ficou tensa, carregada de energia nervosa. Parte do nervosismo provém da paisagem: barricadas de sacos de areia estão brotando em torno dos ministérios do governo e dos principais cruzamentos urbanos. A superstição também contribui: mulheres que lêem a sorte na borra de café profetizaram que a guerra começa em 15 de março. Outra parte está no ar. Dos minaretes, rolam sermões incitando os iraquianos a morrer lutando contra os infiéis.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/13/int018.html

do Estadão 13.03.03

Iraque faz apelo por ajuda contra 'catástrofe iminente'
O embaixador do Iraque na Organização das Nações Unidas (ONU), Mohammed Al-Douri, disse, nesta terça-feira, que seu governo vai dar uma "resposta convincente" a qualquer dúvida sobre a cooperação do Iraque.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030312_iraquess.shtml

Da BBC Brasil 12.03.03

Para curdos turcos, UE é melhor que Estado
Entre a possibilidade de declarar um Estado independente no sudeste da Turquia ou de se beneficiar com a inserção do país na União Européia (UE), os curdos da Turquia ficariam com a última opção. A opinião é do americano Michael Reynolds, membro do Centro John M. Olin de Estudos Estratégicos da Universidade Harvard e do Departamento de Estudos do Oriente Médio da Universidade de Princeton.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/09/int009.html

do Estadão 09.03.03

Frustrados, escudos humanos deixam Bagdá
BAGDÁ - A equipe de escudos humanos destinada a deter um ataque militar contra o Iraque estava em cacos nesta semana, com grupos de ativistas antiguerra estrangeiros deixando o país depois de divergências com o governo sobre como deveriam ser instalados.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/07/int023.html

do Estadão 07.03.03

ONU confirma destruição de mais seis mísseis iraquianos
O Iraque afirmou hoje ter destruído mais seis mísseis Al Samoud 2 em uma base militar próximo a Bagdá, informou uma autoridade iraquiana. "Seis mísseis Al Samoud 2 foram exterminados hoje", disse a autoridade a repórteres. De acordo com ela, a destruição ocorreu na base aérea de Al Taji, 25 quilômetros a norte da capital iraquiana.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29270.shtml

da Folha Online 06.03.03

Saddam diz que EUA podem ter novo Vietnã no Iraque

Num discurso a oficiais do Exército, o presidente iraquiano, Saddam Hussein, disse que a ordem da ONU (Organização das Nações Unidas) para destruir seus mísseis Al Samoud 2 é uma tática para desmoralizar o povo iraquiano antes de uma possível ofensiva contra o país.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18615.shtml

da Folha Online 06.03.03

Teimosa, Bagdá tenta continuar serena
Uma reencenação do clássico Gilgamesh deverá estrear em duas semanas no Teatro Rashid, no centro de Bagdá. A companhia, que ensaia todas as tardes num empoeirado e mal iluminado andar da Organização Geral para o Teatro e o Cinema, sabe que antiga odisséia sobre a vida e morte ao longo do Eufrates pode ser ofuscada por uma versão moderna, bem concreta, lá fora.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/01/int023.html

do Estadão 01.03.03

Saddam prefere morrer a abandonar o Iraque
BAGDÁ - O presidente do Iraque, Saddam Hussein, prefere morrer a abandonar seu país e não vai ordenar a destruição de poços petrolíferos e represas iraquianas se o território nacional for atacado. Essas são algumas das declarações que Saddam fez ao jornalista americano Dan Rather, âncora da TV CBS - na segunda entrevista dele em 12 anos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/27/int013.html

do Estadão 27.02.03

O que vem depois de Saddam
O plano de batalha do presidente George W. Bush é bem conhecido. Exceto por um milagre que leve Saddam Hussein a entregar pacificamente o poder, em breve o Exército dos Estados Unidos vai invadir o Iraque e depor o ditador. Menos claro é o que os EUA preparam para o dia seguinte, quando Bagdá amanhecer ocupada pelos militares americanos. Aí começará a maior de todas as encrencas: o que fazer com o Iraque depois da queda de Saddam. A princípio, o país deverá ser comandado por um general americano por um período máximo de dezoito meses. Caberia ao militar a tarefa de iniciar um processo de democratização e reconstrução - na linha do que ocorreu com a Alemanha e o Japão depois da II Guerra - capaz de servir de modelo aos outros países da região. Em vista da turbulenta história do Iraque, em vez de lembrar os exemplos da Alemanha e do Japão, exaustivamente citados pela Casa Branca, seria mais prudente recordar as desastrosas experiências de remodelação política tentadas por Washington no Haiti, no Afeganistão e na ex-Iugoslávia. Depois da intervenção armada americana em 1994, o Haiti continuou mergulhado no caos político e econômico. No Afeganistão, na Bósnia e em Kosovo, só as forças de paz da ONU impedem que as etnias rivais voltem a matar umas às outras. Não será surpresa se já no primeiro dia da era pós-Saddam o Iraque se transformar na Iugoslávia do Oriente Médio.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=67980&dataDoJornal=atual

da Veja 24.02.03

Curdos pedem para lutar e vingar-se de Saddam

GOBTAPPA, Iraque - No pior dia de sua vida, conta Qadir Ismail Ali, ele encontrou tantos corpos no chão em Gobtappa que passou reto pelo de sua mulher, Hajir, morta aos 50 anos, e da filha mais velha, Amina, de 18. Ele não conseguiu reconhecer outras duas filhas e nenhum dos três filhos, com idades entre 12 e 5 anos. E não notou o corpo de Hawzen, uma menina de 18 meses, amontoado com os outros no quintal de um vizinho.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/23/int012.html

do Estadão 23.02.03

Saddam diz que não fará concessão para evitar guerra
O ditador iraquiano, Saddam Hussein, disse nesta quarta-feira que o povo iraquiano não deseja uma guerra contra os Estados Unidos e que seu governo estaria disposto a evitar o conflito, se o preço não fosse a independência do país. "Nós não faremos concessões sobre nossa independência, dignidade e direito de viver como homens livres agindo livremente", disse Saddam, durante um encontro com o líder do Partido Comunista Russo, Gennady Zyuganov.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=67685&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 19.02.03

Saddam decreta proibição de armas de destruição em massa
"O presidente iraquiano, Saddam Hussein, proibiu, hoje, por decreto, a produção e a importação de armas de destruição em massa, horas antes de uma reunião crucial do Conselho de Segurança da ONU sobre o desarmamento do Iraque."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51664.shtml

da Folha Online 14.02.2003

História do Iraque


Bagdá, ex-centro da civilização, na mira dos EUA
Para os 280 mil soldados norte-americanos e britânicos preparados para atacar o Iraque, a empoeirada cidade de Bagdá, às margens do rio Tigre, pode ser apenas um alvo na batalha. Mas a "cidade dos califas", que já foi a capital do mundo islâmico durante centenas de anos, tem forte influência em milhões de árabes e orgulho de sua história e cultura.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29826.shtml

da Folha Online 18.03.03

Bombardeio ameaça berço da civilização
Há mais de 5 mil anos, entre os Rios Tigre e Eufrates, surgia a civilização. Em sua aurora, ela foi moldada pelos impérios que habitaram a região da Mesopotâmia. Assírios, ao norte, e babilônios, ao sul, nos deixaram como herança riquezas muito mais valiosas do que objetos antigos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int017.html

do Estadão 16.03.03

Para salvar os tesouros do Iraque
Monumentos antigos poderão correr o risco de ser destruídos por bombas americanas numa guerra no Iraque. Já houve uma reunião de arqueólogos com o Pentágono e o Departamento de Estado para ajudar a identificar os locais mais importantes, num esforço de poupá-los.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int022.html

do Estadão 16.03.03

Entenda a fé muçulmana
Os 5 Pilares do Islã
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int023.html

do Estadão 16.03.03


   Contrapontos

Ultimato de Bush é criticado por vários países
A
decisão do presidente americano, George W. Bush, de abandonar o processo diplomático na ONU (Organização das Nações Unidas) para resolver a crise do Iraque e dar ultimato de 48 horas ao presidente iraquiano Saddam Hussein foi criticada por vários líderes políticos do mundo.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030318_repercuteebcep.shtml

da BBC Brasil 18.03.03

Jordanianos não gostam de Saddam, mas também não querem a guerra
AMÃ - Sensibilizados pela morte e destruição que aguardam seus vizinhos no Iraque, os jordanianos se vêem diante de uma escolha de Sofia. A maioria conhece de perto as atrocidades que Saddam Hussein comete em seu país, pelos relatos de 250 mil iraquianos exilados na Jordânia, e sofre na carne os efeitos da instabilidade que suas atitudes têm causado na região, mas, por outro lado, rejeita a intervenção americana e os horrores da guerra.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int047.html

do Estadão 18.03.03

FHC: Semanas decisivas
O ex-presidente diz que o desenlace da crise do Iraque, seja qual for, terá impacto profundo e duradouro no mundo. "O momento atual não tem a dramaticidade de uma guerra nuclear, mas é decisivo para o futuro do mundo", diz FHC.
http://veja.abril.com.br/190303/entrevista.html
da Veja 17.03.03

'Intervenções como essa deram errado'
AMÃ - O histórico de intervenções como essa que os Estados Unidos estão preparando no Iraque é desanimador. Haiti, Afeganistão, Líbano, Somália: a lista de fracassos é grande. Ao mesmo tempo, os países da região gostariam de se ver livres de Saddam Hussein - e não sabem ao certo que tipo de cartas os Estados Unidos têm na manga.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/17/int018.html

do Estadão 17.03.03

Para consertar o mundo
Há dias em que você pega o jornal e não sabe se ri ou chora. Vejamos: o primeiro-ministro da Sérvia acaba de ser assassinado. Se isso não lhe parece um mau agouro, então você perdeu a aula sobre a 1.ª Guerra Mundial. Nosso mais forte aliado para a guerra no Iraque é a Bulgária - país pelo qual sempre tive uma queda, porque ele protegeu seus judeus durante a 2.ª Guerra, mas esteve no lado perdedor de todas as guerras nos últimos cem anos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/17/int017.html

do Estadão 17.03.03

Guerra pode arrastar islâmicos a choque de civilizações, diz professor
PARIS - Titular da cátedra de Ciências das Religiões na Sorbonne, o professor Odon Vallet disse ao Estado que a oposição de França, Rússia, China e Vaticano à guerra contra o Iraque se sustenta não só no conceito da legalidade internacional, mas também no "receio patente" de que o conflito favoreça, de fato, as teses dos extremistas islâmicos e arraste o mundo muçulmano, "globalmente moderado", para o chamado choque de civilizações.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/13/int024.html

do Estadão 13.03.03

Nas entrelinhas do conflito
Há um significado oculto no que os "bushistas" estão fazendo enquanto se preparam para a guerra no Iraque. Minha hipótese é que o presidente George W. Bush e vários conservadores concluíram que a única maneira de salvar os Estados Unidos e tirá-los do atual declínio é tornar-se um regime com maior presença militar e rumar ao império. Meu medo é perdermos a democracia no processo.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/02/int010.html

do Estadão 02.03.03

O pacifismo é eficaz?
A paz é um valor, mas o pacifismo é uma ideologia. Como valor, a paz encontra suas fontes tanto na Bíblia quanto na sabedoria budista. Ela movimenta comportamentos individuais que são por si só incontestáveis. Mas como ideologia e, a exemplo de toda ideologia, o pacifismo precisa estar submetido ao critério da experiência. Isso confere ao pacifismo um julgamento sem ambigüidade: é eficaz no sentido que conduz à paz e à reconciliação entre adversários que dividem uma mesma moral. Ao contrário, se estes não partilham a mesma concepção de mundo, os pacifistas acabam sendo inevitavelmente, e freqüentemente apesar deles mesmos, os aliados objetivos dos senhores da guerra.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/02/int009.html

do Estadão 02.03.03

Crise do Iraque abre novo período da história
Paul Kennedy, historiador de Yale e autor de The Rise and Fall of the Great Powers (Ascensão e Queda das Grandes Potências), fala sobre a crise iraquiana e compara a atual situação com outros acontecimentos históricos: Nathan Gardels - Em retrospectiva, o dia 11 de setembro pode ter sido o equivalente histórico do assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando em Sarajevo em 1914, que acabou detonando a 1.ª Guerra. O trauma fez explodir as fissuras existentes numa enfraquecida ordem mundial que já não mantinha mais o combinado equilíbrio das potências, exatamente como agora a velha ordem do período pós 2.ª Guerra não se adapta mais às realidades de hoje. Os interesses comuns não são mais suficientemente urgentes. Estaremos vendo isso agora enquanto a Otan, a União Européia e a ONU estão todas em crise?
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/02/int013.html

do Estadão 02.03.03

Guerra só interessa aos EUA, diz Saramago
"O único país a quem a guerra hoje realmente interessa é os Estados Unidos. O seu projeto imperial e neo-colonial precisa dela para se consolidar." As palavras são do escritor português José Saramago, 80, Prêmio Nobel de Literatura de 1998, um homem que não costuma se refugiar no silêncio quando as situações políticas agravam a incompreensão entre os homens e proliferam a injustiça social.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/
ult96u46403.shtml

da Folha Online 24.02.03

Papa pede ao Iraque que aceite "compromissos concretos"

"O papa João Paulo 2º pediu hoje ao vice-primeiro-ministro iraquiano, Tareq Aziz, durante uma audiência privada no Vaticano, que o Iraque aceite "compromissos concretos" para o respeito às resoluções da ONU, informou a Santa Sé."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51659.shtml

da Folha Online 14.02.2003


   Manifestações

EUA assumem "grave responsabilidade", diz Vaticano
Os Estados Unidos assumem "uma grande responsabilidade ante Deus e ante a história", afirmou hoje o porta-voz do Vaticano, Joaquín Navarro-Valls, depois do ultimato do presidente dos EUA, George W. Bush, intimando o ditador iraquiano Saddam Hussein a deixar o poder em um prazo de 48 horas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u53100.shtml

da Folha Online 18.03.03

Protestos mobilizam dezenas de milhares
WASHINGTON - Manifestações contra a guerra no Iraque repetiram-se ontem em várias cidades do mundo, reunindo, até a tarde, dezenas de milhares de pessoas a favor de soluções que impeçam o conflito, que parece ser cada vez mais iminente. Os protestos realizados há um mês em todo o mundo haviam reunido milhões de manifestantes.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int008.html

do Estadão 16.03.03

Os muçulmanos em São Paulo
Solidários com os iraquianos, embora nem todos apóiem o governo de Sadam Hussein, os muçulmanos de São Paulo rezam nas mesquitas, onde os xeques imploram a proteção divina, lembrando que Alá é o Deus clemente e misericordioso que jamais falha àqueles que crêem nele.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int011.html

do Estadão 16.03.03

Manifestações são 'plebiscito global' sobre guerra
WASHINGTON - A opinião pública mundial pode estar influenciando as frenéticas manobras diplomáticas relativas ao Iraque, mais do que afetou qualquer outra crise internacional de que se tem memória, dizem especialistas. A disseminação de técnicas sofisticadas de pesquisa de opinião combinou-se com o relevante papel da ONU para conferir à opinião de massa um impacto quase sem precedentes sobre o debate em relação à guerra.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/14/int027.html

do Estadão 14.03.03

Amanhã, nova jornada mundial de protestos

WASHINGTON - Entidades de várias regiões dos EUA contrárias a um ataque ao Iraque convocaram para amanhã uma manifestação gigante em Washington, que consideram "a última oportunidade" para impedir a guerra. O objetivo é circundar a Casa Branca e o Departamento de Justiça com "um mar de gente", disseram os promotores.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/14/int026.html

do Estadão 14.03.03

Exilados expõem em Londres a vida perdida no Iraque
Um grupo de exilados iraquianos está usando fotos de família, poemas, vestidos, mapas de Bagdá, jóias e livros de receitas para contar um pouco de suas vidas.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/cultura/
030312_expoiraquebg.shtml

da BBC Brasil 13.03.03

Nova York lança voto simbólico contra a nova guerra
O Conselho Municipal de Nova York aprovou na noite desta quarta-feira uma resolução declarando que a maior cidade americana é contra uma nova guerra no Iraque. Depois de vários meses de debate no conselho, os nova-iorquinos decidiram lançar sua posição - que é simbólica, já que a votação não tem qualquer impacto imediato nas decisões do governo federal, que parece decidido a atacar.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69097&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 13.03.03

Atores de Hollywood que condenam a guerra enfrentam críticas
Vários atores de Hollywood estão enfrentando reações de crítica extrema por manifestarem sua oposição à guerra contra o Iraque e falam na volta do fantasma do macarthismo, num apelo contra o retrocesso para um dos períodos mais sombrios do cinema norte-americano.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29283.shtml

da Folha Online 06.03.03

Protestos globais contra guerra mobilizam estudantes
Milhares de estudantes de escolas e universidades americanas abandonaram as aulas ontem em protesto contra um possível conflito militar no Iraque. A Coalizão Nacional de Jovens e Estudantes pela Paz, organizadora dos protestos, afirma que os alunos de mais de 300 escolas e universidades participaram de manifestações em todo o país.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18609.shtml

Da Folha Online 06.03.03

A Santa Sé contra Bush
As palavras - secas e diretas - não são daquelas que normalmente se escutam na boca de um diplomata experiente. Mas, na noite de segunda-feira 24 de fevereiro, o objetivo do ministro das Relações Exteriores do Vaticano não era o de lançar sutis sinais às chancelarias; por intermédio dele, o papa João Paulo II queria deixar claro o que a Igreja Católica pensa do anunciado, e cada vez mais provável, ataque dos Estados Unidos contra o Iraque.
http://cartacapital.terra.com.br/site/exibe_materia.
php?id_materia=528

da Carta Capital 05.03.03

Alemães igualam Bush a Saddam

Os alemães acreditam que o presidente George W. Bush é tão ameaçador para a paz mundial quanto o ditador iraquiano, Saddam Hussein, segundo pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Forsa. Questionados sobre qual dos dois líderes seria o mais ameaçador, 38% dos alemães indicaram Bush, 37% apontam Saddam, e 16% citaram ambos como igualmente perigosos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52483.shtml

Da Folha Online 05.03.03

Opinião pública tem papel singular na crise do Iraque
NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - A opinião pública mundial está tendo um papel sem precedentes na crise do Iraque, complicando muito o empenho do presidente George W. Bush pela guerra.
Os milhões que foram às ruas em diversas cidades ao redor do mundo para se opor à guerra podem não conseguir deter Bush, mas essas pessoas já podem ter adiado as hostilidades e criado um tom político que nem Bush nem seus aliados podem ignorar.
http://noticias.uol.com.br/inter/reuters/
2003/03/04/ult729u20831.jhtm

da Folha Online 04.03.03

Hiroshima contra a guerra

Milhares de manifestantes japoneses na cidade de Hiroshima escrevem com os corpos as frases "no war (não à guerra)" e "no DU (não ao urânio empobrecido)" - referência ao metal levemente radioativo usado nas munições americanas na Guerra do Golfo - em protesto contra uma possível guerra contra o Iraque. Em Hiroshima, cerca de 220 mil pessoas foram mortas em 1945 pela bomba atômica. Manifestações de protesto também foram realizadas em outras partes do mundo. Na cidade marroquina de Casablanca a manifestação contra a possível guerra reuniu mais de 200 mil pessoas; na cidade paquistanesa de Karachi, mais de 100 mil; e na capital do Iêmen, Sanaa, pelo menos 300 mil.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/03/int006.html

do Estadão 03.03.03

Mais de 1 milhão de americanos fazem "protesto virtual" antiguerra
Mais de 1 milhão de americanos manifestaram ontem descontentamento com a política do governo Bush em relação ao Iraque, de acordo com os organizadores da "Marcha Virtual sobre Washington" -um protesto eletrônico dirigido à Casa Branca e ao Senado americano.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18421.shtml

Da Folha Online 27.02.03

Movimentos anti-EUA e anti-Europa crescem no mundo
O sentimento antiamericano em geral e anti-Bush em particular está cada dia mais forte e universal.
O sentimento antieuropeu em geral e anti-França em particular está se alastrando nos Estados Unidos, mas continua merecendo pouca atenção.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18359.shtml

Da Folha Online 25.02.03

Protesto contra guerra no Iraque reúne 100 mil na Austrália
"Mais de 100 mil manifestantes pacifistas foram às ruas da Austrália hoje, dando início a uma série de protestos contra a guerra no Iraque marcados para ocorrerem neste fim de semana em todo o mundo."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u28478.shtml

da Folha Online 14.02.2003

Mais de 500 cidades farão protestos contra a guerra

"Mais de 500 cidades em todo o mundo promovem neste final de semana, sobretudo amanhã, manifestações contra a provável ação militar no Iraque."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51653.shtml

da Folha Online 14.02.2003

Pacifistas chegam a Bagdá para servir de 'escudo humano'

"BAGDÁ - Dezenas de pacifistas do Canadá, Grã-Bretanha, Espanha, Itália e Turquia começaram a chegar ontem à capital iraquiana para participar do movimento dos "escudos humanos". Eles ficaram em potenciais alvos ilitares, esperando assim evitar um ataque àquele país, liderado..."
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/14/int010.html

do Estadão 14.02.03

Contra a guerra
"Deputados europeus agitam cartazes contra a guerra no Parlamento Europeu - órgão executivo da União Européia (UE) -, reunido em sessão extraordinária na cidade francesa de..."
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/13/int010.html

do Estadão 13.02.03


   Economia

Guerra pode causar recessão mundial, dizem analistas
No momento em que a contagem regressiva para a guerra contra o Iraque começou, muitos se perguntam sobre as suas consequências para a economia. Entre especulações e muitas incógnitas, uma das poucas certezas é que ela poderá precipitar a economia mundial numa grave recessão.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u64743.shtml

Da Folha Online 19.03.03

Petróleo desaba mais de 8% com ultimato de Bush a Saddam
O preço do petróleo no mercado de Londres tem, nesta terça-feira, uma queda de 8,1% por causa do ultimato do presidente norte-americano, George W. Bush, a Saddam Hussein. Em discurso pela televisão ontem à noite, Bush disse que o ditador iraquiano tem 48 horas para deixar o país, senão terá de enfrentar uma guerra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u64696.shtml

da Folha Online 18.03.03

Temor de guerra faz mercados abrirem em queda
Os mercados de ações em todo o mundo abriram em queda nesta segunda-feira, diante dos temores cada vez mais concretos de uma ofensiva militar liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/economia/
030317_mercadosebc.shtml

Da BBC Brasil 17.03.03

Xeque teme que ofensiva militar contra Iraque destrua Opep
O homem que foi uma das figuras mais importantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) durante um quarto de século disse acreditar que o principal objetivo de uma eventual guerra contra o Iraque é o petróleo.
http://www.bbc7.co.uk/portuguese/noticias/
030317_oil.shtml

Da BBC Brasil 17.03.03

Reconstrução do Iraque pode custar US$ 20 bi por ano aos EUA
A reconstrução do Iraque após uma eventual guerra pode custar US$ 20 bilhões por ano aos contribuintes norte-americanos, disseram especialistas em política externa hoje.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29538.shtml

Da Folha Online 12.03.30

Opep faz planos para eventual guerra no Iraque
Os ministros da Energia dos países que fazem parte da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) se reúnem nesta terça-feira em Viena, na Áustria, onde espera-se que discutam o que fazer caso haja uma ação militar contra o Iraque.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/economia/
030311_opepdtl.shtml

da BBC Brasil 11.03.03

EUA convidam empresas para reconstruir o Iraque
O governo dos Estados Unidos convidou pelo menos cinco empresas americanas a competir por contratos milionários para a reconstrução do Iraque após uma possível ação militar. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês), que coordena os planos do governo americano para um Iraque pós-guerra, afirma que os projetos têm um custo estimado em US$ 900 milhões.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18728.shtml

Da Folha Online 11.03.03

Economia regional tem medo da guerra
CAIRO - Com as nuvens da guerra pairando sobre o Iraque, as economias regionais estão tomando dois rumos diferentes. No Egito, os muito desejados turistas estão desaparecendo em números recordes. Na Turquia, Jordânia e Síria - nenhum deles em fase de prosperidade econômica - as importações de petróleo a preços reduzidos e os contratos comerciais especiais com o Iraque estão correndo o risco de sumir.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/08/int021.html

do Estadão 08.03.03

Ameaça de guerra leva dólar a novo recorde de baixa ante euro
LONDRES (Reuters) - O dólar registrou nesta sexta-feira, pelo terceiro dia, o menor patamar contra o euro em quatro anos, acima de 1,10 unidade por moeda européia, à medida que os investidores se mostravam cada vez mais convencidos sobre a iminência de uma guerra no Iraque.
http://www.uol.com.br/economia/reuters/
ult29u25282.shl

da Folha Online 07.03.03

Petróleo tem maior cotação após guerra do Golfo
NOVA YORK - A queda nos estoques americanos de óleo para calefação, o frio cada vez maior nos Estados Unidos e o medo de uma guerra com o Iraque fizeram com que ontem a cotação do petróleo batesse um recorde de 12 anos e se aproximasse ainda mais dos US$ 40. Os preços foram os mais altos desde a guerra do Golfo.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/27/eco064.html

do Estadão 27.02.03

Um império a conquistar, uma fortuna a perder
Lembra-se de todo aquele estardalhaço, há poucos anos, sobre o exagero de gastos dos Estados Unidos? O livro de Paul Kennedy, Ascensão e Queda das Grandes Potências, postulou que os enormes déficits da década de 80 eram um sinal do iminente colapso americano. Ele estava errado. Todos aqueles dispêndios com defesa, que ajudaram a pôr a União Soviética de joelhos e a abrir um quarto do planeta para o mercado global, acabaram resultando numa pechincha. A década de 90 - aqueles anos dourados, inconseqüentes, clintonianos - foram o dividendo da paz. Se os EUA tiveram um império no século 20 foi a baixo preço - uma série de arranjos específicos destinados a manter o sistema de comércio global do qual a América tanto se beneficiou.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/23/int016.html

do Estadão 23.02.03

Guerra curta geraria perdas de US$ 1 trilhão
à economia mundial

Uma guerra breve ao Iraque custaria ao mundo 1% de sua produção econômica nos próximos anos e mais de um US$ 1 trilhão até 2010, mostra um estudo australiano divulgado hoje. Um conflito mais longo poderia triplicar esses custos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u63711.shtml

Da Folha Online 20.02.03

Itamaraty prevê 'efeitos sombrios' para economia

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu ontem o alinhamento do Brasil com os países contrários ao bombardeio ao Iraque pelas forças dos EUA. Embora avalie que ainda haja cerca de 10% de chance de a paz ser preservada, Amorim ressaltou que um cenário de guerra traria conseqüências sombrias para a economia brasileira.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/20/int018.html

do Estadão 20.02.2003

EUA já boicotam produtos franceses

PARIS - A França e outros países que estão apoiando suas posições e iniciativas diplomáticas junto ao Conselho de Segurança da ONU na atual crise iraquiana, entre eles o próprio governo brasileiro, poderão sofrer retaliações econômicas e comerciais a curto e médio prazo. A ameaça é concreta e os franceses que lideram o processo antiguerra já não escondem sua preocupação com a multiplicação dos apelos ao boicote dos produtos "made in France" lançados por alguns meios importantes de comunicação de massa nos EUA, entre eles a CNN e a Fox News, além de outras tevês, jornais e numerosos parlamentares republicanos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/20/int021.html

do Estadão 20.02.03

Guerra prolongada indica cenário catastrófico para preço do petróleo
"PARIS - Os europeus estão convencidos de que toda a agitação de Bush a propósito do Iraque tem a ver com as reservas de petróleo iraquianas.
Já os EUA pensam que, se Paris se opõem à guerra, é por causa do petróleo..."
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/14/int017.html

do Estadão 14.02.03

Análise: O elo perdido da crise no Iraque
"Muito se tem escrito e debatido a respeito dos reais motivos que levam o governo Bush a uma empreitada imprevisível e arriscada no Iraque.
Acima de tudo, dois fatores se destacam: o petróleo e o trauma do 11 de setembro."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18058.shtml

da Folha Online 13.02.2003

França tem interesse comercial na crise iraquiana, diz Pentágono

"A posição francesa diante da crise iraquiana pode ser explicada pelo desejo de defender seus interesses comerciais no Iraque, acusou o influente conselheiro do Pentágono, Richard Perle, nesta quinta-feira em Nova York."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51637.shtml

da Folha Online 13.02.2003


   Ações humanitárias

ONU prevê que conflito cause êxodo de pelo menos 600 mil
PARIS - Uma das tragédias da primeira Guerra do Golfo, em 1991, foi a desestabilização da população. Assustados, reduzidos a nada, esfomeados, os iraquianos - ou melhor, não-iraquianos morando no Iraque: palestinos, iranianos, etc. - se viram andando às cegas para fugir do inferno. Miríades de homens e famílias saíram da zona do Golfo e encontraram refúgio nos países vizinhos. A Jordânia, reino minúsculo e frágil, absorveu grande parte desses refugiados: 1 milhão, incluindo 300 mil palestinos que viviam no Iraque.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/19/int026.html

do Estadão 19.03.03

ONU se diz despreparada para refugiados
As Nações Unidas estão prevendo uma "catástrofe humana" como consequência de um ataque dos EUA contra o Iraque, com ou sem o apoio de outros países-membros do Conselho de Segurança da organização.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52838.shtml

Da Folha Online 13.03.03

Anistia Internacional deve voltar em breve ao Iraque
A secretária-geral da Anistia Internacional, Irene Khan, a quem o governo iraquiano deu permissão para visitar Bagdá depois de 20 anos de ausência desta organização de defesa dos direitos humanos, pediu o envio de observadores internacionais ao Iraque, em uma entrevista coletiva concedida em Amã.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52698.shtml

Da Folha Online 09.03.03

Agências humanitárias temem epidemias no Iraque
Agencias humanitárias temem a ocorrência de epidemias no Iraque caso, em uma guerra, os Estados Unidos ataquem a já precária infra-estrutura do país, como usinas elétricas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29020.shtml

Da Folha Online 27.02.03

EUA têm obrigações humanitárias caso ataquem o Iraque
"Os Estados Unidos são obrigados por lei internacional a ordenar a distribuição de alimentos e medicamentos caso ocupem o Iraque, disse hoje o coordenador de ajuda humanitária das Nações Unidas, Kenzo Oshima."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51643.shtml

da Folha Online 13.02.2003

ONU cria força-tarefa para reconstruir Iraque em caso de guerra

"A Organização das Nações Unidas estabeleceu uma força-tarefa de preparação para planos de contingência para a reconstrução do Iraque, em caso de devastação causada por uma possível guerra contra Bagdá, disseram funcionários da ONU."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u28457.shtml

da Folha Online 13.02.2003


   A guerra

Ultimato de Bush entusiasma tropas no Kuwait: 'Enfim, vamos a algum lugar'
CIDADE DO KUWAIT - As tropas americanas estacionadas no deserto do Kuwait, perto da fronteira sul iraquiana, cuidavam ontem dos últimos preparativos para lançar um ataque contra o Iraque em meio ao entusiasmo provocado pelo discurso do presidente dos EUA, George W. Bush. Os soldados reunidos no acampamento batizado de Campo Grizzly se levantaram às 5 horas (locais) para ouvir o discurso de Bush.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/19/int025.html

do Estadão 19.03.03

Forças curdas já estão sob comando dos americanos
O principal grupo de oposição a Saddam Hussein no Iraque firmou uma aliança militar com Estados Unidos e Inglaterra para a iminente guerra no país. Os curdos concentrados ao norte de Bagdá já aceitaram colocar suas forças - cerca de 70.000 homens prontos para combater - sob comando dos americanos quando a guerra estourar. O anúncio foi feito nesta terça-feira, em Ancara (Turquia).
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69513&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 19.03.03

As armas dos EUA para fritar Saddam
A Operação Tempestade no Deserto, desferida pelos Estados Unidos contra o Iraque em 1991, ficou conhecida como uma guerra tecnológica. Alguns ataques eram acompanhados ao vivo pela CNN, os aviões enviavam imagens dos alvos sendo destruídos e pela primeira vez se viu a ação das bombas inteligentes. No calendário militar, os doze anos que separam aquela operação militar da atual foram suficientes para produzir uma mudança significativa. Naquela guerra, de cada 100 bombas lançadas em solo iraquiano, oito eram inteligentes. A taxa atual é de 98 bombas inteligentes em cada 100. Além do aumento expressivo na taxa de munição inteligente, aumentou o QI das bombas. Na Guerra do Golfo, pode-se dizer que elas não raciocinavam muito bem. O sistema a laser utilizado para teleguiá-las não funcionava em dias nublados. Agora, as bombas são orientadas pelo sistema de navegação por satélite, GPS, que permite ações sob qualquer condição meteorológica. Hoje em dia, um míssil como o Tomahawk, um dos mais empregados pelos americanos, atingiu uma margem de erro de apenas meio metro.
http://veja.abril.com.br/190303/p_052.html
da Veja 17.03.03

EUA e Iraque se posicionam para o combate iminente
Enquanto seus governos realizam as últimas manobras diplomáticas na ONU, as Forças Armadas dos Estados Unidos e do Iraque já estão posicionadas para a guerra, que pode começar dentro de poucos dias. De acordo com a rede americana CNN, os dois lados movimentaram suas tropas e estão a postos para o combate iminente. Os EUA planejam um primeiro dia de ataques devastadores contra o Iraque.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69214&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 14.03.03

Calor já afeta soldados dos EUA no Golfo

CIDADE DO KUWAIT - A temperatura começou a subir rapidamente esta semana no deserto kuwaitiano, levando os comandantes militares dos EUA a alertarem os soldados sobre os cuidados para evitar a exaustão provocada pelo calor. Eles terão de enfrentar temperaturas de mais de 35.º e usar roupas pesadas de proteção contra agentes bioquímicos, advertiram os oficiais.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/14/int028.html

do Estadão 14.03.03

EUA negociam rendição secreta das tropas do Iraque

Os Estados Unidos ainda não decidiram a data da invasão ao Iraque, mas já negociam a rendição de algumas unidades das Forças Armadas do Iraque no iminente conflito. Segundo oficiais americanos ouvidos nesta quarta-feira pela rede CNN, os comandantes americanos estão em contato com alguns militares iraquianos para discutir a possível rendição, que evitaria vários combates na guerra.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69100&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 13.03.03

EUA criam ponte aérea entre a Romênia e o golfo Pérsico

Os Estados Unidos enviaram cerca de mil soldados para uma base aérea às margens do mar Negro, na Romênia, para a criação uma ponte aérea que permita o transporte de pessoal e equipamentos para a região do golfo Pérsico, onde se prepara uma guerra contra o Iraque, informou a Força Aérea hoje.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29609.shtml

da Folha Online 13.03.03

EUA testam a 'mãe de todas as bombas'
WASHINGTON - Os EUA têm uma superbomba de 9,5 toneladas de TNT que poderia ser usada para forçar a rendição do Iraque. Chamada de Moab, só pode ser lançada de um grande avião de carga Hercules. A sigla é de Massive Ordnance Air Blast (bomba de explosão maciça), mas a bomba ganhou logo um apelido: "mãe de todas as bombas" (em inglês, Mother Of All Bombs), numa ironia à "mãe de todas as batalhas", prometida por Saddam Hussein em 1991.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/12/int033.html

do Estadão 12.03.03

Pentágono define os alvos para a luta urbana na capital iraquiana
ACAMPAMENTO VIRGÍNIA, Kuwait - Se, na eventualidade de uma guerra, Saddam Hussein decidir fazer um enfrentamento decisivo em Bagdá, as Forças Armadas dos EUA planejam enviar soldados para o coração da cidade numa campanha terrestre e aérea contra centros de poder do governo, disse o comandante das forças do Exército no Kuwait.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/08/int016.html

do Estadão 08.03.03

Marines destroem cerca na fronteira iraquiana
CIDADE DO KUWAIT - Em preparação para uma possível invasão do território iraquiano, soldados americanos estacionados no Kuwait começaram a destruir parte de uma cerca eletrificada na fronteira com o Iraque, informou ontem a Missão de Observação da ONU para o Iraque e o Kuwait (Unikom, na sigla em inglês).
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/08/int014.html

do Estadão 08.03.03

Plano militar é subjugar regime de Saddam de forma rápida
WASHINGTON - O militar americano de mais alta patente anunciou ontem que o plano de guerra para o Iraque pretende subjugar os líderes iraquianos com um ataque "completamente diferente" da Guerra do Golfo, em 1991, que durou 43 dias. O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general Richard B. Myers, não deu detalhes, mas outros militares afirmaram que o plano prevê a utilização de 3 mil bombas teleguiadas e mísseis nas primeiras 48 horas da campanha militar.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/06/int014.html

do Estadão 06.03.03

Guerra ao Iraque começará em 17 de março, diz jornal britânico

O jornal britânico "Daily Express" informou em sua edição desta quinta-feira que as tropas do Exército do Reino Unido. que se encontram na região do golfo Pérsico, foram comunicadas para se preparar para uma invasão ao Iraque no dia 17 de março.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29258.shtml

Da Folha Online 05.03.03

EUA mobilizam mais 60 mil para a guerra
WASHINGTON - Os EUA ordenaram ontem a mobilização de mais 60 mil militares para envio ao Golfo Pérsico, incluindo divisões de tanques estacionadas no Estado do Texas e na Alemanha, como preparação para um possível ataque contra o Iraque. Essas unidades vão juntar-se a 210 mil soldados que já estão em navios e bases na região ou imediações, bem como a 42 mil britânicos também convocados para a guerra. Outros 30 mil americanos deverão ser chamados nos próximos dias, perfazendo um total de mais de 300 mil homens prontos para uma intervenção militar que poderá ser desfechada ainda este mês.
http://www.estado.com.br/editorias/
2003/03/05/int024.html

do Estadão 05.03.03

EUA e Grã-Bretanha intensificam ataques

LONDRES - À medida que se aproxima a data para um possível ataque dos EUA e Grã-Bretanha ao Iraque, os dois países estão pondo em prática uma nova estratégia nas zonas de exclusão aérea, no norte e sul iraquiano, informaram altos funcionários do Pentágono à emissora britânica de tevê BBC.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/04/int014.html

do Estadão 04.03.03

EUA analisam estratégias de ataque contra iraquianos
Os militares encarregados de planejar a invasão do Iraque concentram suas atenções em três cenários de uma guerra que terminaria do mesmo modo: as forças invasoras acampadas às portas de Bagdá (capital) e o presidente Saddam Hussein cercado.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u28875.shtml

Da Folha Online 24.02.03

Estrategistas começam a falar de riscos de guerra
WASHINGTON - Pela primeira vez, funcionários graduados do governo Bush estão discutindo abertamente um assunto que vinham evitando durante a congregação de forças em torno do Iraque: o que poderá dar errado - e não apenas durante um ataque, mas também na esteira dos acontecimentos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/19/int026.html

do Estadão 19.02.03

Tropas dos EUA agem no Iraque há mais de um mês
"WASHINGTON - Tropas de Operações Especiais (elite) dos EUA já atuam em várias partes do Iraque, procurando locais que abrigam armas, montando uma rede de comunicação e buscando potenciais desertores de unidades militares iraquianas, no que equivale à fase inicial terrestre de uma..."
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/14/int023.html

do Estadão 14.02.03

EUA não descartam ataque nuclear contra o Iraque, diz Rumsfeld
"O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, recusou-se hoje a descartar o uso de armas nucleares na possível guerra com o Iraque, mas lembrou que armas atômicas não são usadas em hostilidades desde 1945."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51631.shtml

da Folha Online 13.02.2003