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Sexta-Feira , 29 de Março de 2024
>> Avaliação Interna
   
 
Avaliação da aprendizagem: teoria, legislação e prática no cotidiano de escolas de 1º grau

Sandra Maria Zákia Lian Sousa


Neste artigo, a autora reflete sobre a avaliação a partir de três enfoques: 1) das teorias que embasaram a discussão sobre avaliação no Brasil; 2) das concepções de avaliação subjacentes à legislação - de 1931 a 1980; 3) da prática avaliativa observada em escolas da rede estadual de ensino no município de São Paulo.

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"Ainda, de início, importa registrar que a avaliação não é um processo meramente técnico; ela implica um posicionamento político e inclui valores e princípios. Neste sentido, entendemos que o movimento a ser privilegiado, no momento atual, é o do avanço na direção do desvelamento dos princípios que vêm norteando e permeando as práticas avaliativas."

"Observa-se que, ao longo do tempo, houve alterações quanto à concepção de avaliação subjacente à legislação: inicialmente, consistia em julgar o desempenho do aluno, de forma imparcial e objetiva, a partir do cômputo de acertos e erros apresentados nas questões de provas e exames; posteriormente, a avaliação da aprendizagem como procedimento de julgar o desempenho do aluno passou a se basear em critérios expressos nos objetivos previstos e a ser realizada de forma ampla e contínua."

"Ao que parece, não são tanto as condições objetivas que determinam práticas de avaliação diferenciadas, mas as concepções de mundo, Educação e ensino dos diversos profissionais que integram a escola."

"O conceito de avaliação de aprendizagem, que tradicionalmente tem como alvo o julgamento e a classificação do aluno, necessita ser redirecionado, pois a competência ou incompetência do aluno resulta, em última instância, da competência ou incompetência da escola. A avaliação escolar, portanto, não pode restringir-se a um de seus elementos, de forma isolada. Importa, pois, enfatizar a relação entre avaliação da aprendizagem e avaliação do ensino, considerando-se o desempenho do aluno de forma relacionada com o desempenho do professor e com as condições contextuais da própria escola."

Publicação: Série Idéias n. 8. São Paulo: FDE, 1998
Páginas: 106-114

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