> Sistema Documentação
> Memorial da Educação
> Temas Educacionais
> Temas Pedagógicos
> Recursos de Ensino
> Notícias por Temas
> Agenda
> Programa Sala de Leitura
> Publicações Online
> Concursos & Prêmios
> Diário Oficial
> Fundação Mario Covas
Bom dia
Quinta-Feira , 28 de Março de 2024
>> Avaliação Interna
   
 
Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude

Cipriano Carlos Luckesi


Como considerar o erro na sala de aula? O autor discute neste artigo como o erro pode ser um indicador das dificuldades do aluno no processo de ensino-aprendizagem.
Dificuldades, insucesso e erro não devem ser fontes de culpa e castigo, mas sim de possibilidades de intervenção pedagógica.

Clique aqui para ler o texto na íntegra. Para isso você precisa ter o programa Acrobat Reader. Para instalá-lo, clique aqui.

"O clima de culpa, castigo e medo, que tem sido um dos elementos da configuração da prática docente, é um dos fatores que impedem a escola e a sala de aula de serem um ambiente de alegria, satisfação e vida feliz. Assim, as crianças e os jovens rapidamente se enfastiam de tudo o que lá acontece e, mais que isso, temem o que acontece no âmbito da sala de aula."

"Sem padrão não há erro. O que pode existir (e existe) é uma ação insatisfatória, no sentido de que ela não atinge um determinado objetivo que está buscando. Ao investirmos esforços na busca de um objetivo qualquer, podemos ser bem ou malsucedidos. Ai não há erro, mas sucesso ou insucesso nos resultados de nossa ações."

"Diz-se que Thomas Edison fez mais de mil experimentos para chegar ao bem sucedido na descoberta da lâmpada incandescente. Conta seu anedotário biográfico que, após muitos experimentos mal sucedidos, um seu colaborador quis desistir do empreendimento e Edison teria comentado: "Porque desistir agora, se já sabemos muitos modos de como não fazer uma lâmpada? Estamos mais próximos de saber como fazer uma lâmpada"."

"A avaliação da aprendizagem, à medida que se foi desvinculando, ao longo do tempo, da efetiva realidade da aprendizagem para tornar-se um instrumento de ameaça e disciplinamento da personalidade do educando, passou a servir de suporte para a imputação de culpabilidade e para a decisão de castigo".

Publicação: Série Idéias n. 8. São Paulo: FDE, 1998
Páginas: 133-140

Para mais informações clique em AJUDA no menu.

 





 Download do      arquivo

Clique aqui para baixar o Acrobat Reader