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Prática escolar: do erro como
fonte de castigo ao erro como fonte de virtude |
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Cipriano Carlos Luckesi |
Como considerar o erro na sala de
aula? O autor discute neste artigo como o erro pode ser
um indicador das dificuldades do aluno no processo de
ensino-aprendizagem.
Dificuldades, insucesso e erro não devem ser fontes
de culpa e castigo, mas sim de possibilidades de intervenção
pedagógica. |
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"O clima de culpa, castigo e medo, que tem sido um dos
elementos da configuração da prática docente,
é um dos fatores que impedem a escola e a sala de aula
de serem um ambiente de alegria, satisfação e
vida feliz. Assim, as crianças e os jovens rapidamente
se enfastiam de tudo o que lá acontece e, mais que isso,
temem o que acontece no âmbito da sala de aula."
"Sem padrão não há erro. O
que pode existir (e existe) é uma ação
insatisfatória, no sentido de que ela não atinge
um determinado objetivo que está buscando. Ao investirmos
esforços na busca de um objetivo qualquer, podemos
ser bem ou malsucedidos. Ai não há erro, mas
sucesso ou insucesso nos resultados de nossa ações."
"Diz-se que Thomas Edison fez mais de mil experimentos
para chegar ao bem sucedido na descoberta da lâmpada
incandescente. Conta seu anedotário biográfico
que, após muitos experimentos mal sucedidos, um seu
colaborador quis desistir do empreendimento e Edison teria
comentado: "Porque desistir agora, se já sabemos
muitos modos de como não fazer uma lâmpada? Estamos
mais próximos de saber como fazer uma lâmpada"."
"A avaliação da aprendizagem, à
medida que se foi desvinculando, ao longo do tempo, da efetiva
realidade da aprendizagem para tornar-se um instrumento de
ameaça e disciplinamento da personalidade do educando,
passou a servir de suporte para a imputação
de culpabilidade e para a decisão de castigo".
Publicação:
Série Idéias n. 8. São Paulo: FDE, 1998
Páginas: 133-140
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