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Leitura: entre o fascínio
e o pensamento |
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Davi Arrigucci Junior |
Muitas vezes, sentimos curiosidade
em saber que idéias e sentimentos a experiência
da leitura provoca no leitor. Utilizando-se das reflexões
de alguns grandes leitores, como Montagne, Borges, Proust
e Saint Beuve, o autor faz considerações
sobre a leitura como caminho da sabedoria, fonte de
felicidade, forma de despertar o espírito para
a reflexão, espaço de liberdade e imaginação.
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"(...) a experiência da leitura é a nossa aventura, a história romanesca em que penetramos pelo simples ato de abrir um livro. Algo do encanto da descoberta infantil permanece sempre nessa experiência."
"(...) os livros que cativam nossa atenção para o mundo das letras são também formas de despertar nosso espírito para a reflexão. Guardam em si todo o fascínio, mas também a chispa que faz disparar o pensamento."
"O leitor que, preguiçosamente, apenas reproduz o que leu, o leitor que feitichiza o livro, seja como mercadoria, seja como objeto bonito, como mania de bibliófilo, este não é exatamente o leitor proustiano. O leitor proustiano é o que pensa através das conclusões que vêm dos outros, que inventa por si a partir do desejo aceso pela leitura. Com isto, PROUST mostra que o ato de ler é, na verdade, dos mais complexos, porque não podemos ir além do que ali se diz e, no entanto, precisamos ir além do que ali se diz, imaginação a solta."
Publicação:
Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994.
Páginas: 19-24
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