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Pragas da Leitura |
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Sírio Possenti |
"Pragas da Leitura". O
autor, apesar do título bem humorado de seu artigo,
procura retratar a tragédia nele escondida. Aborda
primeiramente as pragas provocadas pela leitura:
· falso conceito de anormalidade, improdutividade
e periculosidade atribuído àqueles que
se dedicam à leitura;
· a dissociação das idéias
- leitura e trabalho;
· a marca de "diferente" impingida
aos leitores em razão da vida interior que a
leitura provoca e supõe.
Em seguida, trata das pragas que afetam a prática
da leitura, afastando os leitores dos textos e muitas
vezes estabelecendo uma relação tortuosa.
Entre elas:
· o professor que não lê.
· a idéia de que há livros adequados
à idade e sexo;
· a imagem que os adultos têm das crianças;
· os livros didáticos como responsáveis
pela perda da curiosidade;
· a censura como forma de seleção
do livro adequado;
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"O que não se tem é o direito de exigir uma única resposta, uma única leitura. Praga praguenta: a leitura única, uniforme, para todos da mesma série no mesmo ano, no mesmo país."
"Na escola, praga mesmo é o professor que não lê. Quem não lê não sabe o que está perdendo, e portanto não tem por que aconselhar ou criar oportunidades para que outros leiam."
"Os livros infantis em geral oferecem menos do que a criança já tem, numa forma menos interessante do que os próprios leitores já conhecem. A linguagem repetitiva e supostamente clara e simplificada só pode merecer dos leitores mirins o desprezo."
Publicação:
Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994.
Páginas: 27-33
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