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Fique atento com queixa de dores das crianças


Publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo 22/03/2004

Especialistas em pediatria alertam: é preciso levar a sério a queixa de dor da criançada. E mais: dor que vai e vem a toda hora prejudica atividades rotineiras das crianças como fazer esportes, brincar e ir à escola. Um levantamento feito com 915 crianças de 7 a 14 anos, em escolas de Londrina (PR), mostra que 29% delas sofriam de algum tipo de dor.
A dor de cabeça era a mais comum, atingindo 16% das crianças. Dor nos membros inferiores apareceu em segundo lugar (7%), seguida pela abdominal (6,8%). "Observamos que a prevalência de dor era maior nas crianças que tinham alguém em casa também com o problema", diz Cibele Mattos Pimenta, da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, que coordenou o estudo.
Há duas hipóteses: a dor tem um componente hereditário, mas também pode ser culturalmente aprendida pela criança.
Além de investigar qual era a incidência de dor infantil, o estudo avaliou o impacto da queixa na rotina das crianças. Das que disseram sentir dor, 78% deixaram de praticar esportes por causa disso. Brincar, passear, fazer lição de casa e até ir para a escola também são atividades prejudicadas pela dor.


O Estado de São Paulo

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