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Cine Olido reabre com características originais


Publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo 28/09/2004

(Ubiratan Brasil)
Com a exibição de A Grande Noitada, último filme de Denoy de Oliveira, será reaberto hoje, às 19h30, o Cine Olido, na galeria que leva seu nome, no Centro de São Paulo. O longa, que será acompanhado pelo curta Viver a Vida, de Tata Amaral, vai ser visto por cineastas, familiares e amigos do diretor, que morreu em 1998. A abertura da sala marca também o término da reforma da Galeria Olido, transformada agora em centro cultural.
Com as portas abertas, o Olido vai exibir uma sessão por dia (de terça a sábado às 19h30, domingos às 17h), privilegiando o cinema nacional, com novas programações a cada semana - na próxima, por exemplo, estão previstos o curta PR Kadeia, de Eduardo Caron, e o longa O Corpo, de José Antônio Garcia.
Até 22 de outubro, o Olido vai apresentar obras da cinematografia paulista e, no fim do mês, haverá sessões especiais de documentários (quartas e quintas), ciclo Mazzaropi aos sábados e sessões infantis nos domingos à tarde.
O novo Cine Olido mantém características da época de sua inauguração, como as poltronas vermelhas, o hall de entrada com escadarias de mármore, corrimãos de latão e parede com espelhos. A sala, patrocinada pelo Banco Santander, tem ar condicionado, som dolby digital e 240 lugares numerados, permitindo a escolha do lugar com antecedência.
Inaugurado em 1957, o Olido foi o primeiro cinema construído dentro de uma galeria comercial. Além do luxo das instalações (grossos tapetes, poltronas de couro, cortinas de veludo e ante-sala com paredes de mármore), trazia uma novidade para a época: ingressos numerados e vendidos com antecedência.
Havia sessões em que uma orquestra executava música erudita antes do filme. Era a sala mais cara da cidade e não vendia meia-entrada a estudantes.


O Estado de S.Paulo

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