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Cai taxa de mortalidade infantil no Brasil


Publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo 02/11/2004

(Luciana Nunes Leal)
Em 23 anos, a taxa de mortalidade infantil caiu 39%, contribuindo para o aumento da expectativa de vida no mesmo período. Em 2003, houve 27,5 mortes de bebês de menos de 1 ano de idade para cada grupo de mil nascidos vivos. Em outra pesquisa, o IBGE já divulgou a estimativa para 2004, que indica nova redução, para 26,6 óbitos por mil nascimentos.
Apesar dos bons resultados, o Brasil ainda está em desvantagem internacional e, entre 2002 e 2003, avançou pouco no ranking de 192 países das Nações Unidas, passando do 100.º lugar para o 99.º. O Brasil está atrás de países como Chile (11,6 mortes por mil nascimentos), Cuba (7,3) , Costa Rica (10,5) e Argentina (20,9). O melhor desempenho é o de Cingapura (2,9). Serra Leoa tem a pior taxa (177,2).
"Em países como Cingapura e Japão, a mortalidade infantil acontece por fatores congênitos, que a medicina não alcançou tecnologia suficiente para evitar. Estamos avançando na redução das taxas brasileiras, mas no nosso caso ainda dependemos das questões básicas do saneamento e da assistência pré-natal. Mas é bom lembrar que em 1970 a taxa era de cem mortes por mil nascidos vivos", lembra o demógrafo Juarez de Castro Oliveira.
Entre os programas fundamentais para diminuir a taxa de mortalidade infantil na década de 90 está o aleitamento materno.


O Estado de S.Paulo

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