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Síndrome também afeta crianças e adolescentes


Publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo 04/02/2005

Pais que querem transformar os filhos em atletas, ou mesmo prepará-los para a vida adulta programando para eles uma agenda repleta de obrigações, podem contribuir para o overtraining. "Quando diminui a velocidade do crescimento ou a criança e o adolescente começam a ficar muito cansados, pode ser sinal de overtraining", diz Ana Lúcia de Sá Pinto, pediatra e médica do esporte do Ambulatório de Medicina Esportiva do Hospital das Clínicas e responsável pelo Esporte Check-up do Hospital do Coração.
Segundo ela, ao contrário do que muitos pensam, crianças também têm muitas lesões ao praticar esportes. "Por isso é bom acompanhar as reações da criança e não sobrecarregá-la. Natação é interessante para algumas coisas, mas esportes de grupo e atletismo, por exemplo, também são bons. Junto com a criança e o pediatra, o pai pode escolher o esporte mais apropriado", afirma.
No caso de Cauê Martins Silva, de 14 anos, o sinal do overtraining veio com o cansaço excessivo quando estava com 12 anos. "Ele se cansava demais, muito além do normal. Ele nadava desde os 9 anos e nunca tinha ficado daquele jeito. Fomos ao médico e descobrimos que a alimentação dele não estava suprindo todas as necessidades", diz a mãe, Valquíria Maria Martins. A melhora veio com a ingestão de complexos vitamínicos para a fadiga e a mudança na rotina de exercícios, que estavam muito repetitivos.


O Estado de S.Paulo

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