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 A Escola Pública e o Saber


   Objetos

    
   Instrumentos de Escrita
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Tinteiro de mesa
Utilizado para escrita com caneta e pena, seus materiais o tornam um objeto de distinção
Cristal e bronze, origem desconecida, s.d
Coleção: Dr. Julius Weinberg
Estojo
Estojo Lotus
Fabricado pela Johann Faber do Brasil, São Carlos (SP), c. 1930.
Canetas
Canetas, penas e borracha.
Por ser muito mais barata do que a caneta tinteiro, a caneta de madeira com pena metálica, usada desde o século XIX, permaneceria na escola até a década de 1960, quando foi introduzida a caneta esferográfica. A borracha para apagar marcas de lápis tornou-se viável a partir da metade do século XIX, depois que o processo de vulcanização da matéria-prima foi descoberto.
Frascos
Frasco de goma arábica e frasco de tinta preta (nanquim ou tinta da China)
A goma arábica era utilizada na escola, sobretudo para colar papel. O uso de tintas líquidas com caneta de junco ou pincel parece ter começado no Egito e na China por volta do ano 3.000 a.C.
Origem desconhecida, s.d
Coleção: Centro de Memória da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FE/USP
Tinteiro, com suporte para canetas
Na primeira metade do século XIX, as tintas de escrever começaram a usar anilina como pigmento.
Ferro, origem desconhecida, s.d
Coleção: Centro de Memória da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FE/USP
Apontador de lápis, de mesa
Nos anos de 1880, quando máquinas cada vez mais precisas e rápidas começaram a produção em massa de lápis, houve a expansão do mercado de apontadores.
Plástico e metal origem desconhecida, s.d
Coleção: Centro de Memória da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FE/USP
Litro de tinta vermelha "Stephens"
Com bico que facilitava a distribuição de tinta nos tinteiros das carteiras escolares Fabricada pela Produtos Stephens Ltda. São Paulo, empresa fundada em Londres em 1832.
Vidro com tampa plástica, déc. 1930
Coleção: Sr. Sebastião Martins Vieira
Mata-Borrão
Modelo "bercinho", utilizado para absorver o excesso de tinta do texto escrito com pena ou caneta tinteiro
Madeira, couro e papelão, origem desconhecida, c. 1920
Coleção: Profa. Dra. Marisa Lajolo
Mata-Borrão
Modelo "bercinho", utilizado para absorver o excesso de tinta do texto escrito com pena ou caneta tinteiro
Madeira entalhada e papelão, origem desconhecida, c.1930
Coleção: Sr. Sebastião Martins Vieira
Quadro Fritz Johansen
Demonstrativo das fases de produção de lápis grafite e de lápis de cor das Indústrias Brasileiras de Lápis Fritz Johansen S.A. Esse quadro era geralmente distribuído às escolas.
Madeira, vidro, grafite, pigmentos, lápis, caixa de papelão, c. 1958
Coleção: Sr. Fritz Johansen Júnior
Lápis Grafite
Com estampa bem popular, de tabuada, cujo uso era proibido em dia de prova de matemática.
Madeira, grafite, c. 1958
Coleção: Sr. Fritz Johansen Júnior
Alongador de Lápis
Os alongadores de lápis eram bem populares por permitir o uso do lápis até o fim.
Madeira, grafite, c. 1958
Coleção: Centro de Memória da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FE/USP