"Na verdade, o problema está na relação
que se estabelece com a substância na pura necessidade
de se buscar fora de si uma forma de satisfação
própria. Seja qual for a droga, o indivíduo,
com sua personalidade suas angústias, aflições,
ansiedades e emoções, é que está
em jogo. Há que se levar em consideração
a pessoa, a droga e o meio social em que estiver se dando
o uso. Se a droga é lícita ou ilícita,
realmente não importa."
"São várias as possibilidades de ocorrência
do uso indevido de drogas feito por alunos dentro e/ou fora
da escola. Em primeiro lugar, é necessário estabelecer
algumas diretrizes gerais a respeito da atitude da
direção, para posteriormente abordar caso a
caso. Sugere-se que a direção convoque todos
os funcionários, professores e APM para pedir sua colaboração
neste caso específico e passar as diretrizes para que
todos possam ter um núcleo de atitudes comuns."
"O critério para escolha do profissional que
vai conversar com o aluno deve ser o de quem tem maior proximidade
ou vínculo com ele e que esteja bem preparado para
esta função. Esta pessoa pode ser desde o porteiro
até o diretor."