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Pensando em ilustrações
de livros |
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Ricardo Azevedo |
Pode-se falar de fidelidade em ilustrações
de textos? O autor discute a questão da ilustração
em obras literárias e faz uma reflexão
sobre a ilustração das obras infantis,
convidando o leitor a formar um outro olhar sobre as
imagens em livros didáticos e paradidáticos.
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"... todo ilustrador interfere no texto. A razão é simples: palavras são sempre imprecisas. (...) Palavras possuem várias leituras. A rigor, tantas leituras quanto o número de leitores. O mesmo texto vai ser lido racionalmente por um e emocionalmente por outro. Despertará em diferentes leitores diferentes sensações."
"O ilustrador diante de um texto assim erra sempre? Erra, pois tem de transformar cenas que lidas são ricas em alternativas de significado em uma linguagem. O ilustrador tem de definir. Tomar um partido. Descer do muro das possibilidades e optar."
"Para essas crianças (que têm acesso a sistemas narrativos complexos muito antes de serem alfabetizadas) um livro não precisa trazer desenhos que, a pretexto de buscar uma fidelidade ao texto, só consigam ser óbvios. Para elas, o que se espera são desenhos que somados ao texto consigam ampliar ao máximo o universo de significações do livro como um todo."
Publicação:
Série Idéias n. 17. São Paulo: FDE, 1994
Páginas: 45-48
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