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A rotulação de alunos
como portadores de "distúrbios ou dificuldades
de aprendizagem" : uma questão a ser refletida |
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Luciana M. Lunardi Campos |
Em que nos ajudam
os rótulos?
Essa é a pergunta principal que a autora tenta
responder neste artigo. Para isso, ela analisa, a partir
de situações escolares, o uso dos rótulos,
como isso é feito, a quem ajuda (ou não!).
Este texto apresenta brevemente alguns termos bastante
utilizados no espaço escolar, por exemplo: distúrbios
de aprendizagem, dificuldade e problema de aprendizagem
e deficiência mental.
No final, veja a crítica ao uso de rótulos
no processo pedagógico, e reflita sobre algumas
práticas que ocorrem com grande freqüência
na escola. |
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você precisa ter o programa Acrobat Reader. Para instalá-lo,
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"Rui, Fabiano, Vanessa, Rose, Eric, Antônio...
Imaturidade, fome, pais separados, pobreza, falta de estimulação,
deficiência mental, problema de aprendizagem...Muitos
nomes, muitas justificativas, muitos rótulos.
Diversos rótulos têm sido utilizados, freqüente,
crescente e impunemente nos meios escolares para justificar
os números altamente elevados de retenção,
exclusão e encaminhamentos (os mais diversos) de alunos
das classes populares."
"Ao atribuirmos deficiências emocionais,
cognitivas, motoras, perceptuais aos alunos, transferimos
a responsabilidade pelo desempenho escolar ao próprio
aluno, retirando da sociedade, da escola e do professor a
responsabilidade pelo sucesso dos alunos."
"Na verdade, os rótulos pouco favorecem (na
verdade, desfavorecem) o atendimento de necessidades e características
pessoais dos alunos. Eles geram expectativas, na maior parte
negativas, e limitam as ações e interações.
Ou seja, os rótulos pouco contribuem para uma prática
pedagógica comprometida com o desenvolvimento afetivo-cognitivo
do aluno e com transmissão/assimilação
de conhecimentos."
"Acreditamos que as questões do fracasso e
da rotulação não podem ser analisadas
isoladamente, com ênfase ora no aluno, ora no professor.
É preciso que fatores mais abrangentes sejam considerados
e inter-relacionados."
Publicação:
Série Idéias n. 28. São Paulo: FDE, 1997.
Páginas: 125 a 140
Para mais informações clique em AJUDA
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