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Terça-Feira , 16 de Abril de 2024
>> Desenvolvimento e Aprendizagem
   
 
Criança: evitando a perda de sua capacidade de figurar

Silvio Dworecki


O autor -- professor, arquiteto e artista plástico -- afirma que a criança perde a capacidade de desenhar ao ser alfabetizada. Poucos especialistas, diz ele, ao se referirem às categorias de pensamento da criança, mencionam a capacidade de figurar. E desenhar é um patrimônio da condição humana, conquista da espécie e herança de cada um. Emancipa quem o faz, sejam cidadãos ou povos.

Você tem estimulado a atividade de desenhar em seus alunos? Ao ler este texto, terá a possibilidade de pensar na importância da prática artística no desenvolvimento da pessoa e refletir sobre a sua postura, como educador, ao incentivar essa prática na rotina das crianças.

Clique aqui para ler o texto na íntegra. Para isso você precisa ter o programa Acrobat Reader. Para instalá-lo, clique aqui.

"Desenhar é fato tão inerente à nossa espécie que este fazer se manifesta na infância como herança, configura a explicitação de pertinência à espécie e afirmação de cada individualidade quando produz, reproduz, realiza, cria..."

"A criança desenha com freqüência; o adolescente o faz raramente; e o adulto, quando é artista. Para que se desenhe menos ou nada, entra em ação uma estratégia de inibição da atividade expressiva que tem como personagens a Escola, a família e as comunicações massificadas. Nosso campo de ação, porém, é a Escola.(...) Faltam-lhe insumos e condições suficientes para que tal potencial não se vá. O ensino de 1º e 2º graus não está apto para que este potencial aflore, permaneça e se desenvolva."

"Todos têm esta capacidade de expressar-se através das linguagens artísticas e, particularmente, através do desenho; alguns, porém, pela persistência aliada à vocação alcançarão a qualidade. Mas a arte que busco estimular em meus alunos não é a dos milhões, galerias, museus e leilões. Falo do homem, exercendo o que lhe é inerente: a possibilidade artística, e particularmente a de figurar."

Publicação: Série Idéias n. 10. São Paulo: FDE, 1992.
Páginas: 67 a 71

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