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Ciranda, faz-de-conta e companhia:
reflexões acerca da formação de professores
para a pré-escola |
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Zilma de Moraes Ramos de Oliveira |
Quando planejamos o trabalho a ser
desenvolvido com as crianças, optamos inevitavelmente
por determinada postura pedagógica. Refletir sobre
essa opção faz com que cada vez mais estejamos
conscientes de nossa atuação enquanto educadores
e, conseqüentemente, aprimorando o trabalho com nossas
crianças.
Neste texto, a autora apresenta a perspectiva teórica
sócio-interacionista no entendimento do desenvolvimento
humano e as conseqüências desta para a atuação
do educador infantil. Aproveite a leitura deste artigo
para conhecer esta perspectiva e refletir sobre como
vem sendo desenvolvido seu trabalho em educação
infantil.
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"... há que se considerar que uma proposta educacional
é uma opção consciente por uma organização que garanta o atendimento
de certos objetivos julgados mais valiosos do que outros.
Ela tem que discutir o que é a pré-escola em nossa sociedade
hoje, quem a produz, a favor de quem e contra quem. Através
de sua ação, ela pode ser mais conservadora ou transformadora
de papéis, atitudes, conhecimentos e representações presentes
na sociedade. Programas de formação de professores trazem,
implícitas, certas propostas educacionais e pensar sobre as
mesmas pode oferecer àqueles programas orientações mais consistentes."
" De uma perspectiva sócio-interacionista, elaborada a partir
dos trabalhos de WALLON (1959, 1972), VYGOTSKY (1979, 1984)
e MEAD (1934), o desenvolvimento humano ocorre através da
ação do indivíduo sobre o meio. Segundo ela, as características
do indivíduo, o conhecimento que ele tem do mundo estão em
contínua mudança e se constroem na relação sujeito-mundo,
especialmente nas relações interpessoais em que ele se envolve."
"O processo de aprendizagem da criança até os seis anos é,
portanto, lúdico, continuamente indo da fantasia para a realidade,
e vice-versa. Deve ser rico de experiências para exploração
ativa compartilhadas por crianças e adultos e onde as relações
sociais estabelecem o diálogo como forma de construção do
conhecimento. Tais experiências representam improvisação,
descoberta, criação, construção conjunta de significados no
aqui-e-agora das situações."
Publicação:
Série Idéias n. 7. São Paulo: FDE, 1995.
Páginas: 17-24
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