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Sexta-Feira , 02 de Maio de 2025
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Ciranda, faz-de-conta e companhia: reflexões acerca da formação de professores para a pré-escola

Zilma de Moraes Ramos de Oliveira


Quando planejamos o trabalho a ser desenvolvido com as crianças, optamos inevitavelmente por determinada postura pedagógica. Refletir sobre essa opção faz com que cada vez mais estejamos conscientes de nossa atuação enquanto educadores e, conseqüentemente, aprimorando o trabalho com nossas crianças.

Neste texto, a autora apresenta a perspectiva teórica sócio-interacionista no entendimento do desenvolvimento humano e as conseqüências desta para a atuação do educador infantil. Aproveite a leitura deste artigo para conhecer esta perspectiva e refletir sobre como vem sendo desenvolvido seu trabalho em educação infantil.

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"... há que se considerar que uma proposta educacional é uma opção consciente por uma organização que garanta o atendimento de certos objetivos julgados mais valiosos do que outros. Ela tem que discutir o que é a pré-escola em nossa sociedade hoje, quem a produz, a favor de quem e contra quem. Através de sua ação, ela pode ser mais conservadora ou transformadora de papéis, atitudes, conhecimentos e representações presentes na sociedade. Programas de formação de professores trazem, implícitas, certas propostas educacionais e pensar sobre as mesmas pode oferecer àqueles programas orientações mais consistentes."

" De uma perspectiva sócio-interacionista, elaborada a partir dos trabalhos de WALLON (1959, 1972), VYGOTSKY (1979, 1984) e MEAD (1934), o desenvolvimento humano ocorre através da ação do indivíduo sobre o meio. Segundo ela, as características do indivíduo, o conhecimento que ele tem do mundo estão em contínua mudança e se constroem na relação sujeito-mundo, especialmente nas relações interpessoais em que ele se envolve."

"O processo de aprendizagem da criança até os seis anos é, portanto, lúdico, continuamente indo da fantasia para a realidade, e vice-versa. Deve ser rico de experiências para exploração ativa compartilhadas por crianças e adultos e onde as relações sociais estabelecem o diálogo como forma de construção do conhecimento. Tais experiências representam improvisação, descoberta, criação, construção conjunta de significados no aqui-e-agora das situações."

Publicação: Série Idéias n. 7. São Paulo: FDE, 1995.
Páginas: 17-24

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 MEAD, G. H.

 WALLON, H.

 VYGOTSKY, L.