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Terça-Feira , 23 de Abril de 2024
>> Avaliação Interna
   
 
Avaliação da aprendizagem e progressão continuada: bases para a construção de uma nova escola

Zilma de Moraes Ramos de Oliveira


Este texto aborda importantes aspectos da progressão continuada. Trata dos efeitos negativos que a retenção causa no aluno no que se refere à sua auto-estima e às aprendizagens futuras. Aponta, também, o fato de que a repetência tem sido uma das grandes responsáveis pela evasão escolar.
O caráter inovador da progressão continuada envolve uma mudança profunda de concepção sobre ensino, aprendizagem e avaliação. Segundo a autora, há que se praticar uma avaliação que de fato sirva ao desenvolvimento da aprendizagem.
Respeitar os ritmos individuais de aprendizagem de cada aluno, garantir um vida escolar de sucessos e formar um cidadão consciente e confiante em sua capacidade - eis o principal objetivo da progressão continuada.

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"Para muitos professores, diretores e famílias, herdeiros da tradição criada pela estrutura elitista e excludente da escola brasileira, a organização escolar em ciclos, os quais, por definição, não comportam retenções em seu interior, não pode ser produtiva para a aprendizagem dos alunos. Contudo, dados de pesquisa têm apresentado que as aprendizagens se fazem por espirais e que mesmo que algumas aquisições fiquem prejudicadas por um certo período enquanto se desenvolve o complexo processo de ensino, a não-retenção dos alunos na progressão continuada pode permitir mais avanços do que quando é defendido um ritmo homogêneo e linear de domínio de conteúdos escolares."

"Assim a progressão continuada não se alia de forma alguma com possível rebaixamento do ensino, antes envolve pensar sempre em diversas formas de prover aprendizagens essenciais, com o domínio de habilidades e atitudes de busca de novas informações e conhecimentos, de cooperação, etc., através de um projeto consciente de trabalho pedagógico elaborado e desenvolvido em equipe."

Publicação: Revista de Estudos e Avaliação Educacional. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, jul./dez., 1998
Páginas: 7-12

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