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Neste texto, os autores discutem uma
nova maneira de se pensar avaliação. Questões
como "O quê avaliar? Para que avaliar? Como
avaliar?" são discutidas ao longo do texto.
Apresentam, também, exemplos concretos de escolas
públicas, de todo o país que pensam e praticam
um novo conceito de avaliação. |
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Mariano Enguita: "As funções da avaliação
são potencialmente duas: o diagnóstico e a classificação.
Da primeira, supõe-se que permita ao professor e ao
aluno detectar os pontos fracos deste e extrair as conseqüências
pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase
no ensino e na aprendizagem. A segunda tem por efeito hierarquizar
e classificar os alunos. A escola prega em parte a avaliação
com base na primeira função, mas a emprega fundamentalmente
para a segunda."
"A avaliação (...) tem de adequar-se
à natureza da aprendizagem, levando em conta não
só os resultados das tarefas realizadas, o produto,
mas também o que ocorreu no caminho, o processo. Para
isso é preciso observar:
Que tentativas o aluno fez para realizar a atividade?
Que dúvidas manifestou?
Como interagiu com os outros alunos?
Demonstrou alguma independência?
Revelou progressos em relação ao ponto em que
estava?"
"A avaliação deve servir para subsidiar
a tomada de decisões em relação à
continuidade do trabalho pedagógico, não para
decidir quem será excluído do processo."
Publicação:
Artigo da Publicação Raízes e Asas n.
8. São Paulo: CENPEC, 1995
Páginas: 23
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