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Boa noite
Sexta-Feira , 20 de Junho de 2025
>> A notícia na sala de aula
   
 

EUA E IRAQUE
Acompanhe as notícias e discuta em sala de aula



   Geopolítica

Europa não encontra o contrapeso aos EUA
NOVA YORK - Em novembro de 1956, no auge da crise de Suez, o primeiro-ministro Anthony Eden, da Grã-Bretanha, telefonou para seu colega francês, Guy Mollet. Sob intensa pressão de Washington, explicou ele, a Grã-Bretanha estava se retirando da força anglo-francesa que acabara de invadir o Egito. A França teria de fazer o mesmo.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/27/int018.html

do Estadão 27.04.03

Preocupação em Teerã: república xiita no Iraque
PARIS - O Irã está assistindo de camarote à confusão armada em seu vizinho, o Iraque. E os chefes do Irã - que são, ao mesmo tempo, como em todas as teocracias, políticos e religiosos - estão ansiosos. Eles acreditam que a reconstrução do Iraque não perturbará a República Islâmica do Irã.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/25/int014.html

do Estadão 25.04.03

Árabes 'continuam desconfiados dos EUA', diz Abdullah

O rei Abdullah, da Jordânia, disse nesta terça-feira que os países árabes continuam desconfiados das intenções americanas, depois da ofensiva liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030423_jordaniarg.shtml

Da BBC Brasil 23.04.03

França pagará por oposição aos EUA, diz Powell

O secretário de Estado americano, Colin Powell, afirmou que a França vai sofrer as conseqüências por ter se oposto aos Estados Unidos sobre a guerra no Iraque. Em entrevista a um programa de televisão, Powell disse que os Estados Unidos têm de rever o seu relacionamento com a França que prometeu vetar qualquer resolução do Conselho de Segurança autorizando um ofensiva contra os iraquianos.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030423_francaebc.shtml

Da BBC Brasil 23.04.03

O novo inimigo mora ao lado
Deposto Saddam Hussein, quem é o próximo? Desde a queda de Bagdá, a turma linha-dura do governo americano tem feito de tudo para que o mundo pense que a bola da vez é a Síria. Na terça-feira passada, o dia em que o presidente George W. Bush anunciou que o "regime de Saddam Hussein não existe mais", a música de fundo em Washington era a intensa fuzilaria verbal na direção de Damasco, capital da Síria.
http://veja.abril.com.br/230403/p_054.html
da Veja 22.04.03

O eterno retorno

"A queda de Saddam Hussein representa uma chance para acabar com o conflito entre israelenses e palestinos. No final, haverá um Estado palestino." A frase é do primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, em entrevista publicada domingo 13 no jornal israelense Haa'retz, numa aparente intenção de voltar à mesa de negociações com os palestinos. Sharon também prometeu retirar alguns assentamentos judaicos, uma marca de sua administração. O problema é que ninguém sabe ao certo quando será esse "final" e se a criação de um Estado palestino realmente acontecerá.
http://www.terra.com.br/istoe/1751/internacional/
1751_eterno_retorno.htm

da Isto é 22.04.03

O que eles têm em comum?

Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 aos Estados Unidos e as guerras que se seguiram, a do Afeganistão e a do Iraque, trouxeram para o Ocidente de forma violenta e crua a realidade do Oriente Médio. A opinião pública ocidental passou a devorar informações na tentativa de entender esse pedaço do mundo, que, embora tenha freqüentado o noticiário por suas guerras locais e pelo eterno cabo-de-guerra com Israel, sempre se moveu num ritmo peculiar.
http://veja.abril.com.br/230403/p_062.html
da Veja 22.04.03

Decadência ocidental derrota a fé cega

A piedade convencional diz que as guerras não têm vencedores, só perdedores. Muitas religiões e sistemas morais impõem condições estritas e idealistas para se tolerar uma guerra "justa". Numa sociedade civilizada, estas são resolvidas por negociação, diplomacia e respeito à lei, não pela carnificina, destruição e força física. Mas a realidade pode freqüentemente romper relações com os ideais - como as últimas semanas deixaram claro.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/20/int017.html

do Estadão 20.04.03

Os desafios do presidente sírio

O atual momento é de teste para o jovem presidente da Síria, com os governo Bush e britânico pressionando fortemente o seu país. A força e a fraqueza de Bashar Al-Assad derivam do fato que, quando ele tomou o poder em 2000, foi como sucessor de seu pai, Hafez, um dos mais habilidosos e espertos líderes árabes de sua geração.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030417_siriaaw1.shtml

Da BBC Brasil 17.04.03

Chirac e Bush começam a quebrar gelo

PARIS - Os presidentes da França, Jacques Chirac, e dos Estados Unidos, George W. Bush, restabeleceram ontem um contato interrompido há mais de dois meses, desde de 7 de fevereiro, data da última conversa telefônica entre os dois. A posição assumida pela França no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), liderando a oposição à guerra, causou uma das piores crises diplomáticas já ocorridas entre Washington e Paris.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/16/int018.html

do Estadão 16.04.03

O novo mapa da crise palestina

Sem um envolvimento ativo na guerra no Iraque, Israel emergiu do conflito com sua posição estratégica fortalecida. Um inimigo irascível (Saddam Hussein) foi a pique e as pressões americanas agora estão concentradas na Síria, outro oponente tradicional de Israel.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030415_caioblinderon.shtml

Da BBC Brasil 15.04.03

O regime decapitado
As democracias têm peculiaridades e gradações. Os regimes totalitários são iguais. Incluem culto à personalidade, perseguição aos opositores, supressão da liberdade de expressão, inexistência de imprensa livre e, muitas vezes, falta de liberdade religiosa. As ditaduras também torturam e matam. E, no fim, terminam quase sempre da mesma forma.
http://veja.abril.com.br/160403/p_044.html
da Veja 14.04.03

EUA ameaçam impor sanções à Síria e chamam país de "terrorista"
O secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, disse hoje que o governo norte-americano estuda aplicar sanções econômicas contra a Síria em represália ao apoio do país a líderes iraquianos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55238.shtml

Da Folha Online 14.04.03

'Queremos ser um Estado numa federação laica e democrática'
PARIS - "Não pensamos em independência ou soberania, queremos ser apenas, no Iraque, um Estado inserido numa federação laica e democrática, nos moldes da que funciona no Brasil." A declaração foi feita ontem à noite ao Estado pelo presidente do Instituto Curdo de Paris, Kendal Nezan, ao comentar notícias sobre o clima de apreensão na Turquia por causa da entrada de tropas curdas nas cidades de Kirkuk e Mosul.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/11/int016.html

do Estadão 11.04.03

Intimidando os inimigos

WASHINGTON - Nos preparativos para a guerra de três semanas para tomar Bagdá, o presidente americano, George W. Bush, e seus assessores admitiram, em algumas ocasiões, que a guerra contra o Iraque envolvia algo mais do que apenas esse país. Foi o primeiro passo de uma nova estratégia que visava, segundo afirmaram, a espalhar a democracia no Oriente Médio, a reiniciar o processo de paz entre israelenses e palestinos e a enviar o que o presidente Bush denominou de "clara advertência" a outros governos no sentido de que "o apoio ao terror não será tolerado".
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/11/int027.html

do Estadão 11.04.03

EUA dizem à Síria, à Coréia do Norte e ao Irã: 'Aprendam com o Iraque'
ROMA - Os EUA advertiram nesta quarta-feira países acusados por Washington de possuir armas de destruição em massa, entre eles Irã, Síria e Coréia do Norte, que devem 'aprender a lição com o Iraque'. John R. Bolton, subsecretário de Estado americano para Controle de Armas e Segurança Internacional, exortou ainda a Síria e outros países do Oriente Médio a se abrirem para 'novas possibilidades de paz' na região.
http://globonews.globo.com/GloboNews/
article/0,6993,A519241-2398,00.html

da Globonews 10.04.03

Perigo à vista: o fim da guerra está chegando

WASHINGTON - Agora, neste momento em que o regime de Saddam Hussein está morrendo, ficou claro aquilo que o governo Bush afirmou constantemente: que as forças iraquianas não podiam rivalizar com os Estados Unidos, que sofreram muito menos baixas do que até mesmo os militares americanos esperavam.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/10/int035.html

do Estadão 10.04.03

Cúpula antiguerra reunirá Chirac, Putin, Schröder e Annan
Líderes dos principais países que se opõem à guerra liderada pelos EUA contra o Iraque vão se encontrar na sexta-feira (11) e no sábado (12) em São Petersburgo, na Rússia, disse hoje o governo russo.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54801.shtml

da Folha Online 08.04.03

Guerra no Iraque cria abismo entre Alemanha e EUA
A guerra contra o Iraque abriu um abismo profundo entre a Alemanha e os Estados Unidos; as relações entre os dois países não estiveram tão ruins desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030406_alemanha.shtml

da BBC Brasil 06.04.03

Depois da queda de Bagdá
Bush significa perfídia, para os xiitas do Iraque meridional. No fim da primeira Guerra do Golfo, em 1991, George H. Bush, pai do atual presidente americano, conclamou os iraquianos a tomarem o futuro em suas mãos. Os xiitas de Basra e Nasirya se rebelaram contra Saddam Hussein, que enviou para o sul tropas da Guarda Republicana. Os blindados e carros de combate passaram a poucos quilômetros das forças americanas, entraram nas cidades xiitas e promoveram uma carnificina.
http://www.clubemundo.com.br/ver.asp
do Clube Mundo 07.04.03

Premiê francês diz que guerra ''passou dos limites da lei''
O primeiro-ministro da França, Jean-Pierre Raffarin, fez as críticas mais diretas de um representante de seu país à guerra liderada pelos americanos no Iraque desde o início do conflito. ''Nós acreditamos que, com essa guerra, nós passamos dos limites da lei", disse ele. Raffarin lamentou ainda a ''extrema violência'' do conflito e disse que era ''um grave erro'' moral, político e estratégico ''causar problemas'' no Oriente Médio.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030404_franca1.shtml

da BBC Brasil 04.04.03

Acordo: EUA usarão território turco
ANCARA - Os EUA e a Turquia firmaram ontem um acordo pelo qual este país permitirá que as tropas americanas usem seu território para abastecer suas tropas com alimentos, combustível e outros bens necessários em sua intervenção militar no vizinho Iraque. O governo turco também vai autorizar a aterrissagem, nas bases do país, de aviões militares americanos com problemas e o ingresso de soldados feridos em batalhas - esse tipo de ajuda já está ocorrendo informalmente, segundo fontes locais. Os feridos poderão até ser tratados na própria Turquia.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/03/int026.html

do Estadão 03.04.03

Kohl pede aos EUA que não governem o mundo "como os romanos"
O ex-primeiro-ministro alemão Helmut Kohl (1982-1998) criticou hoje os líderes norte-americanos por sonharem em governar o mundo como os imperadores romanos, mas também atribuiu à Europa parte da culpa pela divisão diplomática que hoje ocorre entre os dois lados do Atlântico.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u30736.shtml

da Folha Online 03.04.03

EUA buscam reaproximação com União Européia e Otan
O secretário de Estado americano, Colin Powell, deu início a uma maratona de pelo menos 20 encontros, em Bruxelas, com representantes da Rússia, União Européia e aliados da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). O objetivo é reconstruir relações diplomáticas afetadas pela guerra no Iraque e para discutir o futuro do país.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u19402.shtml

da Folha Online 03.04.03

Garner, o vice-rei do Iraque
Provavelmente, seria mais exato chamá-lo de presidente eleito do Iraque. No momento em que Saddam cair, Jay Garner assumirá o governo, com um poder abrangente sobre todo o Iraque que nem mesmo o presidente Saddam foi capaz de exercer nos últimos anos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/03/int030.html

do Estadão 03.04.03

A Europa estilhaçada
"A unidade da Europa não é uma fantasia, e sim a própria realidade. Fantasia é precisamente o contrário: a crença de que França, Alemanha, Itália ou Espanha sejam realidades substantivas e independentes." A frase é do filósofo espanhol Ortega Y Gasset (1883-1955), um dos expoentes do existencialismo europeu e entusiasta, assim como tantos outros pensadores, da idéia de uma Europa que superasse as diferenças nacionais e cumprisse, assim, o seu papel de paradigma da civilização, farol do mundo e outras grandiosidades do gênero. A União Européia, o formidável bloco originado em 1957, com o Tratado de Roma, representa um grande progresso nesse sentido. Mas, passado quase meio século desde que o acordo foi assinado, os países da Europa Ocidental (é dessa Europa que se fala) ainda estão muito longe de eliminar as divergências e desconfianças entre eles próprios.
http://veja.abril.com.br/020403/p_070.html
da Veja 31.03.03

A hora dos radicais

Com os olhos azuis faiscantes sob o sol do deserto, Peter O'Toole (Lawrence) vira-se para Ali (Omar Sharif) e diz: "Enquanto o povo árabe continuar lutando tribo contra tribo, será sempre um povo tolo, ganancioso, bárbaro e cruel". A fala é do filme Lawrence da Arábia, de 1962, quando ainda se podia fazer abordagens romanceadas da história dos conflitos no Oriente Médio. Agora, o que existe são o rancor e o desencanto dos árabes com a modernidade do Ocidente e o medo do terrorismo nas capitais ocidentais. Graças à influência do Ocidente, as tribos árabes não mais se dizimam em lutas fratricidas no meio do deserto, genocídios particulares cujas dimensões nunca foram esclarecidas mas que ainda sobrevivem na tradição oral dos árabes.
http://veja.abril.com.br/020403/p_062.html
da Veja 31.03.03

França lidera lista negra dos EUA
PARIS - A França ocupa o primeiro lugar na lista negra organizada pelo governo dos Estados Unidos, disposto a aplicar represálias econômicas e comerciais, mas também políticas, após o fim da guerra, contra parceiros tradicionais que se mostraram pouco cooperativos na crise iraquiana. Os países mais visados são os que, como a França, lideraram a oposição aos objetivos americanos, impedindo a constituição de uma grande coalizão em favor da guerra.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/29/int023.html

do Estadão 29.03.03

E depois, mais terrorismo?
Há dois resultados notáveis em uma pesquisa de opinião pública realizada no início deste mês pela Zogby International em seis países árabes - Arábia Saudita, Egito, Jordânia, Marrocos, Emirados Árabes Unidos e Líbano. Um deles foi uma imensa maioria de pessoas nesses países que disseram que, se houvesse escolha, prefeririam que seu clero islâmico exercesse papéis maiores do que as funções subservientes prescritas atualmente pelos governos árabes.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/26/int037.html

do Estadão 26.03.03

A guerra ao alcance de todos
Os Estados Unidos prometeram triturar o Exército iraquiano e depor Saddam Hussein com uma ofensiva rápida e furiosa - estratégia militar conhecida por seu nome alemão, Blitzkrieg. A expressão, que traz à memória o rolo compressor dos tanques nazistas no fim dos anos 30, é a única velharia nesta guerra. O conflito, em que só na sexta-feira passada foram despejadas centenas de mísseis sobre Bagdá, é de um tipo novo na história da humanidade.
http://veja.abril.com.br/260303/p_050.html
da Veja 24.03.03

Rachada, UE debate Iraque e futuro da ONU
PARIS - Profundamente divididos em relação à solução da crise no Golfo Pérsico, os líderes dos 15 países da União Européia, entre os quais Tony Blair, da Grã-Bretanha, Jacques Chirac, da França, e Gerhard Schroeder, da Alemanha, iniciaram, ontem, em Bruxelas, reunião de cúpula de dois dias para debater fórmulas de ajuda humanitária ao Iraque e o papel das Nações Unidas no conflito.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/21/int033.html

do Estadão 21.03.03

Começa a guerra: mísseis buscam Saddam em 'ataque de decapitação'
BAGDÁ - Cerca de 90 minutos depois de encerrado o ultimato dado ao Iraque pelos Estados Unidos, a aviação americana começou a atacar o país na madrugada de hoje, às 5h33 em Bagdá (23h33 de ontem em Brasília). Foram três ações sucessivas, com pequenos intervalos uma da outra.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/20/int043.html

do Estadão 20.03.2003

Blair critica "velha Europa" e crescem diferenças sobre Iraque
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, censurou a França severamente ontem por adotar uma política externa "profundamente perigosa", segundo ele baseada em antipatia contra os Estados Unidos e que beneficia o presidente iraquiano Saddam Hussein.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29886.shtml

da Folha Online 19.03.03

Leia a íntegra do discurso de George W. Bush
A seguir, o pronunciamento que o presidente dos EUA, George W. Bush, fez ontem à noite aos americanos sobre uma possível guerra contra o Iraque. O discurso também foi traduzido e transmitido por rádio aos iraquianos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u53090.shtml

da Folha Online 18.03.03

Potência isolada
Há várias razões certas para investir na derrubada da ditadura de Saddam Hussein, no Iraque. O presidente americano George W. Bush escolheu a errada: ele resolveu fazer uma guerra contra um país inteiro, o Iraque, sob o pretexto de que está conduzindo uma cruzada do bem contra o mal, da democracia contra a ditadura, de Deus contra Satã. Sem se constranger pela falta de apoio que está tendo na Organização das Nações Unidas para sua guerra santa nem pelo repúdio internacional à guerra, o presidente Bush apela para o incontrastável poderio bélico dos Estados Unidos, que pode varrer o Iraque do mapa em poucos dias, sob o pretexto de que estará realizando um trabalho em benefício da civilização contra a figura sanguinária de um homem, Saddam Hussein, e de seu círculo de asseclas instalados no poder há três décadas. Guerra é um assunto sério e, quando se mostram inevitáveis, as guerras precisam ser travadas.
http://veja.abril.com.br/190303/p_046.html
da Veja 17.03.03

Guerra no Iraque pode semear caos no Oriente Médio, dizem árabes
Enquanto os Estados Unidos dizem que a derrota do regime de Saddam Hussein levaria a democracia ao Oriente Médio, muitos árabes afirmam que a eventual guerra no Iraque poderia semear o caos na região.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52916.shtml

Da Folha Online 14.03.03

EUA ameaçam expor laços entre Paris e Bagdá
WASHINGTON - Nas declarações públicas, o secretário de Estado, Colin Powell, e outros altos funcionários americanos têm-se esforçado para apresentar o racha entre EUA e França sobre uma nova resolução do Conselho de Segurança autorizando uma ação militar para desarmar o Iraque como "diferenças de opiniões" entre velhos amigos. Os cuidados diplomáticos não têm pautado, porém, as azedas negociações de bastidores em curso na sede da ONU e nas capitais dos países membros do CS.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/13/int025.html

do Estadão 13.03.03

Brecha EUA-Europa é funda e se agrava
PARIS - Em seu último discurso, Jacques Chirac minimizou o desgaste entre França e EUA. Sugeriu que uma vez passado o drama iraquiano, a maravilhosa amizade entre os dois países renascerá, mais bonita que nunca. Chirac está muito enganado. Por um lado, a ferida é profunda, está infectada e agravando-se. Por outro, se a França está em posição de combate, a verdade é que também uma grande parte da Europa se rebelou contra Washington. E este divórcio não diz respeito só ao Iraque. É global, multiforme e não pára de se desenvolver há quase dez anos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/12/int039.html

do Estadão 12.03.03

Turquia teme autonomia dos curdos iraquianos
No dia 21, os curdos em todo o mundo vão celebrar o Newroz, tradicional festa de primavera que reúne as pessoas para ouvir música, participar de danças folclóricas e comer comidas típicas. No enclave curdo no norte do Iraque (o único lugar do mundo em que os curdos têm um governo próprio) milhares de homens vão participar de uma competição tradicional: o salto sobre a fogueira enquanto seus amigos e parentes eufóricos agitam bandeiras - a bandeira do Curdistão.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/09/int013.html

do Estadão 09.03.03

Bush joga a cartada palestina
Antes de vencer a batalha de Bagdá, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, tem de vencer a batalha do Conselho de Segurança. É nesse órgão da ONU que precisa obter pelo menos nove dos quinze votos para aprovar a resolução que abriria caminho à guerra contra o Iraque com o endosso da comunidade internacional. Depois, ainda será necessário impedir o veto da França, um dos cinco países com direito permanente de matar propostas do gênero. Se não conseguir, todo mundo já sabe que haverá guerra do mesmo jeito. Enquanto não se chega a isso, o esforço político de convencimento dos relutantes ganhou novo impulso na semana passada, quando Bush apresentou a campanha contra Saddam Hussein como primeiro passo de um processo de democratização no Oriente Médio que culminaria com a criação de um Estado palestino independente. Ao ligar a eventual pulverização de Saddam à solução da eterna questão palestina, Bush procurou neutralizar dois focos de resistência à guerra.
http://veja.abril.com.br/050303/p_054.html
da Veja 28.02.03

O desafio francês
Não é um comportamento educado... Eles perderam uma boa oportunidade de ficarem calados." Do presidente francês Jacques Chirac, repreendendo os países do Leste Europeu por apoiarem a decisão americana sobre o Iraque, em 17 de fevereiro. A explosão de Chirac produziu manchetes. Foi deselegante, imprudente e reveladora. Mas a intimidação da Nova Europa pela Velha Europa não é novidade.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/22/int024.html

do Estadão 22.02.03

A primeira batalha: EUA e Europa
"A lembrança de que os Estados Unidos salvaram a Europa Ocidental do barbarismo em quatro ocasiões no século XX - na I Guerra, na II Guerra, com o Plano Marshall no pós-guerra e da ameaça representada pela União Soviética na Guerra Fria - tem sido brandida sem parar pelos americanos e pelos ingleses, seus melhores amigos europeus, nas últimas semanas. Em contrapartida, as pesquisas de opinião pública mostram que a imensa maioria dos europeus acredita que os americanos querem fazer a guerra apenas por ganância petrolífera. É quase uma ironia - mas a primeira baixa no conflito com o Iraque foi a aliança entre os Estados Unidos e a Europa Ocidental. A mesma aliança cuja solidez e cuja determinação permitiram que a democracia e a economia de mercado se firmassem como valores universais."
http://veja.abril.com.br/190203/p_050.html
da Veja 17.02.03

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