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Boa tarde
Quinta-Feira , 19 de Junho de 2025
>> A notícia na sala de aula
   
 

EUA E IRAQUE
Acompanhe as notícias e discuta em sala de aula



   EUA

Batendo no peito, aqui e lá
WASHINGTON - Não há nada mais assustador que conservadores dedicando-se à engenharia social e política. Os republicanos se esforçam para parecerem reservados no Iraque, não querendo ser vistos como imperialistas autoritários (o general Jay Garner, o novo vice-rei americano, tem pinta de estivador quando se reúne com árabes vestindo ternos e gravatas). Os bushistas fingem que não queremos entrada livre em bases iraquianas (queremos); que não estamos interessados em interferir na distribuição do petróleo iraquiano (estamos); que ficaremos de fora da política iraquiana, mesmo que os iraquianos se tornem fundamentalistas (não ficaremos); e que deixaremos o Iraque logo (não poderemos).
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/24/int021.html

do Estadão 24.04.03

Bush garante que não planeja ordenar novas guerras
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta terça-feira, na Casa Branca, que o governo americano não pretende lançar outra guerra num futuro próximo. De acordo com ele, não há "nenhum fato ou incidente que pode exigir ação militar". "Não tenho nenhuma operação específica em mente no presente momento", garantiu Bush, rebatendo os comentários sobre uma nova campanha.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=71844&dataDoJornal=atual

da Veja On-line 23.04.03

EUA querem manter 4 bases no Iraque
WASHINGTON - Os EUA estão planejando uma relação militar de longo prazo com o governo emergente do Iraque, uma relação que concederia ao Pentágono acesso a bases militares e projetaria a influência dos EUA no coração da região turbulenta, disseram altos assessores do governo de George W. Bush. Militares dos EUA, numa entrevista esta semana, falaram em manter talvez quatro bases no Iraque que poderão ser usadas no futuro: uma no aeroporto internacional, logo na saída de Bagdá; outra em Tallil, nas proximidades de Nasiriya, ao sul; uma terceira numa pista de pouso isolada denominada H-1, no deserto ocidental, ao longo do antigo oleoduto que vai até a Jordânia; e a quarta no campo de pouso de Bashur, no norte.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/21/int015.html

do Estadão 21.04.03

Rupert Murdoch vence guerra na mídia

O presidente George W. Bush fez a guerra, mas o real senhor dela talvez seja um homem que tem um exército sem mísseis nem tanques e veio não do Texas, mas de Melbourne. Rupert Murdoch, 72, australiano naturalizado americano, sai do front como o grande vitorioso na mídia dos EUA.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55538.shtml

da Folha Online 20.04.03

A doutrina Bush
Depois da campanha militar de três semanas que acabou com o regime de Saddam Hussein, o governo do presidente George W. Bush pode ser tentado a lançar as forças americanas contra outro dragão vomitador de chamas - o próximo da fila, seja ele a Síria, o Irã ou a Coréia do Norte. Embora o presidente Bush tenha todo o direito de estar satisfeito pela vitória no Iraque, não deveria confundir a conquista militar com uma comprovação de sua doutrina de ataques preventivos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/14/int014.html

do Estadão 14.04.03

"Falcões" ganham força nos EUA
O sucesso da campanha militar norte-americana no Iraque fortaleceu o grupo conhecido como os "falcões" do governo George W. Bush e deve reforçar a estratégia de intimidação a outros países por meio da ameaça de ""ações preventivas" contra eles.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55001.shtm
l
da Folha Online 11.04.2003

O Congresso aprova a verba para a guerra
WASHINGTON - O Congresso americano aprovou por ampla margem a verba de aproximadamente US$ 80 bilhões para financiar a guerra no Iraque, recompensar aliados-chave, reforçar esforços contra o terror e ajudar companhias aéreas americanas.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/05/int005.html

do Estadão 05.04.03

Bush: "Vamos terminar o que começamos"
CAMP LEJEUNE, EUA - Em um discurso para 20 mil fuzileiros navais e seus parentes na base de Camp Lejeune, Estado da Carolina do Norte, o presidente americano, George W. Bush, enfatizou ontem que "o cerco se fecha em torno de Bagdá" e o regime de Saddam Hussein "está chegando ao fim". Mas voltou a alertar a população para as dificuldades que virão. Sem fazer estimativas sobre a duração da guerra, ele frisou que "há trabalho pela frente para a coalizão".
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/04/int024.html

do Estadão 04.04.03

Uma guerra não-americana
Esta é uma guerra não-americana. É um termo improvável para ser usado, eu sei: tem uma procedência infeliz, sempre associado à caça macartista aos comunistas escondidos debaixo de camas, expurgando qualquer um suspeito de "atividades antiamericanas". Além disso, para muitos fora dos EUA, o problema com esta guerra é que não seria "não-americana", mas americana demais. Mas está sendo cometida uma injustiça com os EUA e sua história.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/03/int032.html

do Estadão 03.04.03

Guerra de generais nos EUA
WASHINGTON - Sob o risco de ganhar a guerra no Iraque mas perder a batalha da comunicação, o Pentágono iniciou uma ofensiva para conter oficiais da ativa e da reserva e os jornalistas que criticaram o plano de ataque. E tem afirmado que a campanha para derrubar o regime de Saddam Hussein não vai bem e será mais longa, complicada e dolorosa do que o breve conflito que a Casa Branca e o Departamento da Defesa venderam ao país.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/03/int049.html

do Estadão 03.04.03

Novo inimigo: trauma de guerra
KIFL - Nos primeiros dias da guerra do Iraque, soldados americanos de um batalhão de tanques estavam um tanto frustrados por não terem participado ainda diretamente da luta. Alguns se preocupavam com o fato de sobrar para contar, no fim da guerra, só histórias de terem protegido estradas, pontes ou campos. Agora, eles têm histórias reais para relatar. Mas elas são violentas e pouco glamourosas, refletindo a dura realidade da guerra, apesar de todas as modernas tentativas de "higienizá-la".
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/02/int023.html

do Estadão 02.04.03

EUA comparam guerra contra Saddam com guerra contra Hitler
Os Estados Unidos descrevem o Iraque como a Alemanha nazista do século 21 e multiplicam as comparações entre o regime de Adolf Hitler e o de Saddam Hussein, numa guerra de palavras que se une às bombas lançadas contra o Iraque.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54316.shtml

da Folha Online 01.04.03

O senhor da guerra
Esta é a guerra de Donald Rumsfeld, o secretário de Defesa do governo Bush que encampou suas motivações ideológicas e moldou seus fundamentos estratégicos. Por terra, uma força atacante rápida, ágil, que disparasse contra o inimigo com a velocidade consagrada pelo sistema de blitzkrieg da Alemanha nazista, buscando um resultado tão imediato que preocupações clássicas dos manuais militares, como as linhas de abastecimento e a estrutura de apoio na retaguarda, cairiam para um distante segundo plano. Pelo ar, o inimigo tecnologicamente na idade da pedra seria massacrado por um poder de fogo tão definitivo que inviabilizaria qualquer capacidade de resistência. O Iraque desistiria de lutar e entregaria aos vencedores um país quase intato, com uma população satisfeita em se livrar da tirania. Como prêmio adicional, haveria uma espetacular vitória política, a ser exibida triunfalmente aos olhos de um mundo até então recalcitrante.
http://veja.abril.com.br/020403/p_054.html
da Veja 31.03.03

Canais de TV dos EUA difundem patriotismo e parcialidade
Com jornalistas que dizem "nós" em referência ao avanço das tropas americanas no Iraque, as redes de televisão dos Estados Unidos tomam partido abertamente, mesmo sob o risco de tornar sua cobertura parcial, e apregoam seu patriotismo.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u53884.shtml

Da Folha Online 26.03.03

Caio Blinder: Corações, mentes e estômagos
Saddam Hussein não precisa de marqueteiros ocidentais para saber que, na batalha pelos corações e mentes, a chave é o estômago da opinião pública americana. Imagens atrozes na guerra do Vietnã, mostradas na televisão, foram importantes para mobilizar a sociedade civil no final dos anos 60 contra a campanha militar do governo dos Estados Unidos no Sudeste Asiático.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030326_analisecbdi.shtml

Da BBC Brasil 26.03.03

Os novos imperialistas
A guerra contra o Iraque de Saddam Hussein é a primeira da novíssima ordem mundial. Outras virão, se esta sair a contento, seguindo basicamente o mesmo modelo. Duas doutrinas recentemente criadas amparam a nova política de segurança nacional americana: a da guerra preventiva e a da supremacia incontestada dos Estados Unidos.
http://veja.abril.com.br/260303/p_068.html
da Veja 24.03.03

Como os EUA mudaram o mundo
País interferiu em assuntos de outros e recusou interferências nos seus.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/21/int043.html

do Estadão 21.03.03

Mídia trabalha sob patrulhamento à direita e esquerda
Mesmo antes do início da guerra no Iraque, as principais redes de televisão americanas estavam sob o escrutínio cada vez maior dos observadores da mídia à direita e à esquerda, que procuravam sinais sutis e claros de parcialidade jornalística. Já as perguntas dos jornalistas estão sendo estudadas por políticos e analistas de mídia da direita para ver se encontram sinais de falta de patriotismo ou se questionam a determinação dos soldados.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/21/int023.html

do Estadão 21.03.03

A doutrina de guerra de Bush
WASHINGTON - Ao anunciar que havia escolhido a guerra, o presidente Bush contornou o debate sobre quem tem direito de fazer cumprir as resoluções das Nações Unidas ou de derrubar regimes brutais. Seu argumento resumiu-se a um preceito: numa era de inimigos ocultos que não fazem declarações de guerra formais, esperar para agir "depois de o adversário atacar primeiro não é defesa, é suicídio".
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/20/int029.html

do Estadão 20.03.03

Temor de atentados nos EUA se amplia
WASHINGTON - Enquanto os soldados americanos estacionados nas proximidades do Iraque se preparavam para a guerra, ampliava-se ontem o temor dos organismos de segurança dos EUA de que uma onda de terror fosse desencadeada no país. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, reuniu-se à tarde com o presidente George W. Bush.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/20/int007.html

do Estadão 21.03.03

EUA elevam nível de alerta para atentados terroristas
WASHINGTON - O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos elevou para laranja o nível de alerta para atentados terroristas, logo em seguida a um pronunciamento em que o presidente George W. Bush deu a Saddam Hussein 48 horas para deixar o Iraque ou enfrentar a guerra.
http://globonews.globo.com/GloboNews/
article/0,6993,A504782-915,00.html

Da Globonews 17.03.03

Isolamento dos EUA cresce após várias derrotas
WASHINGTON - Nesta semana o governo Bush ficou ainda mais isolado no mundo por causa da sua determinação de derrubar o governo do Iraque, o que o deixa em uma posição extremamente frágil antes de uma reunião crucial do Conselho de Segurança (CS) da ONU. Em contraposição, o Iraque fez grande avanços no sentido de estilhaçar o CS, tornando mais difícil que este aprove a resolução defendida pelos EUA de autorizar uma ação militar.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/07/int025.html

do Estadão 07.03.03

Políticos querem guerra curta, mas militares têm menos pressa
LONDRES - A política requer uma guerra curta, bem-sucedida e com poucas baixas para conquistar o Iraque. Os otimistas querem começar a reconstrução do Iraque pós-Saddam seis dias depois de os militares cruzarem a linha de largada. Os pessimistas lembram os anos cansativos e desmoralizantes no Vietnã. Washington emite mensagens confusas sobre a natureza do plano militar - e a atual indisponibilidade da Turquia reduziu as opções.
http://www.estado.com.br/editorias/
2003/03/05/int023.html

do Estadão 05.03.03

Por que eles odeiam Bush?
Sentimento em geral inconseqüente, o antiamericanismo ressurgiu na semana passada como uma força política global. Em diversas capitais do mundo, milhões de pessoas foram às ruas manifestar seu descontentamento com a decisão unilateral e, aparentemente, irreversível do governo americano de invadir o Iraque e depor à força o ditador Saddam Hussein. Embora convocadas por tradicionais adversários dos Estados Unidos, as manifestações não foram orquestradas. Elas receberam a adesão espontânea das multidões até mesmo em metrópoles americanas, como Nova York e Los Angeles. O surgimento de uma opinião pública mundial, poderosa e enfurecida, contra a guerra é uma variável incômoda com a qual Bush e os generais do Pentágono não contavam. Na semana passada, ao mesmo tempo que consideravam inaceitável a idéia de trazer de volta os quase 200 000 soldados que cercam o Iraque, Bush e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, tradicional aliado dos EUA, reuniram seus assessores para avaliar o significado do julgamento que as ruas estão ecoando.
http://veja.abril.com.br/260203/p_036.html
da Veja 23.02.03

Bush diz que não será contido por protestos
WASHINGTON - O presidente dos EUA, George W. Bush, disse ontem em Washington que não será dissuadido na questão iraquiana pelos protestos mundiais contra um ataque ao Iraque, os quais mobilizaram cerca de 6 milhões de pessoas em dezenas de países no fim de semana. Nos EUA houve manifestações em cerca de 150 cidades.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/19/int019.html

do Estadão 19.02.03

  Geopolitica

  ONU no conflito

  Iraque

  Contrapontos

  Manifestações

  Economia

  Ações humanitárias

  A guerra