A guerra |
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Bush deve anunciar fim de fase militar no Iraque
O presidente dos EUA, George W. Bush, pode finalmente decretar o fim da campanha militar no Iraque na semana que vem, informaram altos funcionários da Casa Branca. O anúncio estaria planejado para acontecer na próxima quinta, quando está previsto o retorno do porta-aviões Abraham Lincoln, que está no golfo Pérsico.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55834.shtml
Da
Folha Online 26.04.03
Ação no Iraque marca um novo tipo de guerra
"Esqueça a última Guerra do Golfo", me disse um comandante britânico em março. "Esqueça tudo o que você leu nos livros de história sobre o combate moderno", continuou. "Vai ser diferente."
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030414_iraqueanaliseon.shtml
da
BBC Brasil 14.04.03
Fuzileiros navais tomam centro de Tikrit sem encontrar resistência esperada
BAGDÁ - Soldados americanos assumiram nesta segunda-feira o controle do centro de Tikrit, cidade natal do ditador destituído Saddam Hussein e principal bastião da minoria sunita que governava o país. Os fuzileiros navais americanos capturaram o coração da cidade do norte do Iraque durante a manhã sem encontrar o último bolsão de resistência que esperavam. Os americanos acreditam que Tikrit abrigue oficiais militares de alto escalão e possivelmente parentes próximos de Saddam - que nasceu no vilarejo de Al-Awja, na periferia. Alguns sugeriam que a batalha pela cidade poderia ser a maior da guerra.
http://globonews.globo.com/GloboNews/
article/0,6993,A521636-2398,00.html
da
Globonews 14.04.03
Bagdá acorda sob controle americano
BAGDÁ, 10 abr (AFP) - Os cinco milhões de habitantes de Bagdá acordaram esta quinta-feira em uma cidade controlada pelas tropas americanas, onde o regime que rege seu destino há 35 anos acabou. Posicionados em seus tanques e fortemente armados, soldados e marines americanos estão espalhados pelas principais ruas da capital.
http://noticias.uol.com.br/inter/afp/2003/04/10/
ult34u64805.jhtm
Da
Folha Online 10.04.03
Guerra pode agora virar luta urbana, de guerrilha
Não há duas guerras iguais. E cada conflito tem uma vitória própria. Na 1.ª Guerra do Golfo, o objetivo da coalizão liderada pelos Estados Unidos era tirar a força invasora do Iraque de dentro do Kuwait. A meta foi atingida em 27 dias. Quase não houve intervenção de tropas de infantaria ou unidades blindadas.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/08/int033.html
do
Estadão 08.04.03
Tropas dos Estados Unidos invadem o centro de Bagdá
Soldados americanos chegaram ao centro da capital do Iraque, Bagdá. Um dos correspondentes da BBC na cidade, Rageh Omaar, confirmou que pelo menos quatro caminhões de transporte de tropas entraram "bem no coração de Bagdá" nesta segunda-feira.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030407_bagdaebc.shtml
da
BBC Brasil 07.04.03
Guerreiros de capacete furado
A batalha por Bagdá pode ser dividida em três fases. A primeira delas resume-se a aniquilar as defesas da capital do Iraque e depor o regime totalitário de Saddam Hussein. A segunda consiste em reconstruir o que foi devastado na guerra e soerguer um país que já era paupérrimo antes das guerras e, entre seus costumes bárbaros, tinha como diversão juntar multidões ululantes para ver a polícia cortar a mão de ladrões em praça pública. A terceira etapa é o estabelecimento de um governo democrático no país, como prometeu o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.
http://veja.abril.com.br/090403/p_044.html
da
Veja 07.04.04
Para não faltar nada
Duas guerras diferentes estão sendo travadas no Iraque. Uma delas envolve os soldados do front, os militares que efetivamente lutam contra o inimigo. Outra é a batalha para permitir que os combatentes lutem sem que lhes falte nada. O termo usado para definir o trabalho desses soldados é pouco pomposo. Chama-se logística, envolve dezenas de milhares de pessoas e custa dezenas de bilhões de dólares. Para que um combatente cumpra seu papel, é preciso dar-lhe o suporte necessário. Deve-se alimentá-lo, supri-lo de armamentos, colocar a sua disposição todos os meios necessários para seu desempenho no campo de batalha.
http://veja.abril.com.br/090403/p_054.html
da
Veja 07.04.03
Coalizão lança 'grande investida'; Saddam pede guerra santa
WASHINGTON - As forças anglo-americanas já lutam a 70 quilômetros da periferia de Bagdá, depois de terem rompido a chamada "linha vermelha", defendida pela Divisão Medina, da Guarda Republicana, informaram ontem fontes dos EUA, da Grã-Bretanha e da BBC. Após uma "pausa operacional" de quatro dias, as forças terrestres da coalizão informaram ter tomado o controle de Najaf e lançaram a chamada "grande investida" para conquistar Bagdá, travando ferozes combates de rua contra unidades da Guarda Republicana na área de Kerbala, ao sul da capital, disseram funcionários militares americanos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias0/
2003/04/02/int037.html
do
Estadão 02.04.03
EUA já perdem "corações e mentes"
Mesmo milhares de homens-bombas não teriam efeito militar significativo sobre as forças dos EUA, assim como milhares de kamikazes não impediram a derrota do Japão na Segunda Guerra. Mas bastou a explosão de um carro-bomba para que os objetivos políticos iniciais dos americanos também fossem pelos ares.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54371.shtml
Da
Folha Online 02.04.03
Coalizão caça "Ali Químico", mentor de guerrilha iraquiana
Os EUA bombardearam e depois invadiram a cidade de Shatra, na região central do Iraque, em busca de Ali Hassan al Majid, conhecido como "Ali Químico", e de outros oficiais do partido oficial Baath. Al Majid é acusado de ter sido o responsável pelo massacre de 100 mil curdos em 1988, a maioria morta com gás tóxico.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54274.shtml
da
Folha Online 01.04.03
Iraque apresenta a nova tropa: 4 mil suicidas árabes
CIDADE DO KUWAIT - Um dia depois de um ataque suicida com um carro-bomba em Najaf, no qual morreram quatro soldados americanos, o porta-voz iraquiano Hazem al-Rawi anunciou ontem que mais de 4 mil militantes já chegaram ao Iraque e estão prontos para se converter em "mártires". "Os mujahedin (combatentes islâmicos) que estão aqui vieram de todos os países árabes, sem exceção", disse Al-Rawi.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/31/int030.html
do
Estadão 31.03.03
Rumo a Bagdá
Os Estados Unidos planejaram sua guerra no Iraque indo direto ao estágio em que a maioria dos conflitos termina: o cerco à capital do inimigo e a derrubada de seu regime. Não deu certo desse jeito porque foram surpreendidos por um fator que não estava no plano: a resistência iraquiana à invasão do país é mais tenaz do que era esperado. Menos de uma semana depois de o primeiro soldado americano pisar no Iraque, os generais do Pentágono já estavam de volta a seus computadores, desta vez para refazer o cronograma de operações e adaptar suas ambições à realidade da fuzilaria no deserto iraquiano. Com base nas dificuldades enfrentadas pelas tropas no campo de batalha, foi preciso arquivar o projeto de uma guerra rápida e asséptica, da forma alardeada pelo governo do presidente George W. Bush.
http://veja.abril.com.br/020403/p_042.html
da
Veja 31.03.03
Resistência inesperada
As imagens de soldados e armamentos parados na lama dos territórios ao sul de Bagdá, na semana passada, demonstravam de modo concreto as dificuldades das tropas americanas. Serviam também como simbolismo exemplar para os rumos da guerra movida pelo governo George W. Bush e seus aliados britânicos. Calculou-se, antes dos primeiros tiros, que a derrubada do regime de Saddam Hussein viria como resultado de uma corrida desenfreada de três divisões - com apoio aéreo e naval - rumo à capital do país. Passariam ao largo de cidades em júbilo, agradecidas pela democracia e prosperidade deixadas no rastro de tanques M-1A1 Abrams.
http://www.terra.com.br/istoe/1748/internacional/
1748_resistencia_inesperada.htm
da
Isto é 31.03.03
A nova moral da guerra
Ao ver imagens do bombardeio a Bagdá, me veio à cabeça outra campanha americana de bombardeio, lançada há 58 anos. Em 9 de março de 1945, mais de 300 "superfortalezas voadoras" B-29 atacaram Tóquio. Suas bombas de napalm e magnésio transformaram uma área de 42 km2 densamente povoada num inferno. Estimadas 84 mil pessoas, na maioria civis, foram mortas, num dos dias mais trágicos de toda a história das guerras.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/31/int032.html
do Estadão 31.03.03
Aplicando lições da guerrilha
Os militares iraquianos passaram vários meses analisando as derrotas dos Estados Unidos na Somália, no Líbano e no Vietnã para aperfeiçoar as táticas de luta guerrilheira que agora estão sendo eficazmente usadas contra as tropas invasoras da coalizão anglo-americana.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/30/int021.html
do Estadão 30.03.03
Uma tempestade de areia. Mas já se prepara a grande batalha
CIDADE DO KUWAIT - Sob uma intensa tempestade de areia, que ontem se abateu sobre metade do território iraquiano, as tropas da coalizão anglo-americana travaram ontem a batalha mais sangrenta da guerra até agora em seu avanço na direção de Bagdá. De acordo com um oficial americano, o major Kenneth Preston, entre 300 e 500 iraquianos morreram quando as tropas da 3.ª Divisão de Infantaria marchavam entre Narjaf e Kerbala - onde tomaria posições para combater a Divisão Medina, no mais externo dos círculos armados montados pela Guarda Republicana - corpo de elite das forças do Iraque - para defender a capital .
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/26/int031.html
do Estadão 26.03.03
Analistas: o 'choque e pavor' fracassou
WASHINGTON - Seis dias após o início de uma guerra que prometia ser rápida e relativamente incruenta, analistas militares americanos admitem que a estratégia de bombardeio aéreo maciço sobre Bagdá e outros pontos do Iraque, planejado para causar "choque e pavor" e precipitar a rendição do Exército iraquiano e o colapso do regime de Saddam Hussein não produziu o resultado esperado e deixou as forças dos Estados Unidos e da Inglaterra numa posição vulnerável.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/26/int034.html
do Estadão 26.03.03
Outra batalha na guerra: a das TVs
DAMASCO - Com o pano de fundo da guerra real, outra batalha está sendo travada no mundo árabe, entre emissoras de televisão que competem por uma audiência viciada em notícias. Já se foi o tempo em que a região tinha de sintonizar redes ocidentais. Embora a Al-Jazira, a emissora via satélite baseada no Catar, ainda predomine, canais mais novos e menores entram na disputa pelos telespectadores árabes.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/26/int022.html
do Estadão 26.03.03
Uma guerra, duas versões
O comandante das forças americanas no Iraque, general Tommy Franks, qualificou ontem de "esporádica" a resistência iraquiana às tropas da coalizão que avançam na direção de Bagdá. "O avanço sobre nossos objetivos tem sido rápido, apesar de dramático em alguns casos", afirmou Franks, admitindo a perda de um helicóptero Apache, derrubado pelos iraquianos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/25/int041.html
do Estadão 25.03.03
Confronto televisivo
O ataque terrestre com soldados americanos e ingleses, que na sexta-feira já atingia Basra, no sul do Iraque, mostra que essa guerra não é uma repetição quanto aos métodos e aos fins da de 1991. Há doze anos, as forças aliadas só avançaram para expulsar os iraquianos do Kuwait depois de 39 dias de intensos bombardeios. Isso se deve, em parte, ao fato de os riscos serem menores agora para os atacantes. O poder militar do Iraque é uma sombra do que foi no passado. http://veja.abril.com.br/260303/p_050.html
da Veja 24.03.03
Iraque usa táticas de guerrilha para surpreender EUA
O governo norte-americano gostaria muito que suas tropas fossem recebidas pelo povo iraquiano como propagadores da liberdade. Esse desejo de Washington foi destruído ontem em uma surpreendente e sangrenta batalha, conduzida por inspirados soldados iraquianos na cidade de Nassiriya.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u30143.shtml
da Folha Online 24.03.03
Aliados avançam em meio à resistência e deserção
As forças americanas e britânicas no Iraque que fazem o primeiro grande ataque por terra na guerra encontraram situações opostas nesta sexta-feira: enquanto em partes do sul do país grupos de soldados iraquianos já se renderam, em algumas posições no sul e no norte há resistência ao avanço.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030321_invasaodtl.shtml
Da BBC Brasil 21.03.03
As armas dos EUA para fritar Saddam
A Operação Tempestade no Deserto, desferida pelos Estados Unidos contra o Iraque em 1991, ficou conhecida como uma guerra tecnológica. Alguns ataques eram acompanhados ao vivo pela CNN, os aviões enviavam imagens dos alvos sendo destruídos e pela primeira vez se viu a ação das bombas inteligentes. No calendário militar, os doze anos que separam aquela operação militar da atual foram suficientes para produzir uma mudança significativa. Naquela guerra, de cada 100 bombas lançadas em solo iraquiano, oito eram inteligentes. A taxa atual é de 98 bombas inteligentes em cada 100. Além do aumento expressivo na taxa de munição inteligente, aumentou o QI das bombas. Na Guerra do Golfo, pode-se dizer que elas não raciocinavam muito bem. O sistema a laser utilizado para teleguiá-las não funcionava em dias nublados. Agora, as bombas são orientadas pelo sistema de navegação por satélite, GPS, que permite ações sob qualquer condição meteorológica. Hoje em dia, um míssil como o Tomahawk, um dos mais empregados pelos americanos, atingiu uma margem de erro de apenas meio metro.
http://veja.abril.com.br/190303/p_052.html
da Veja 17.03.03
EUA negociam rendição secreta das tropas do Iraque
Os Estados Unidos ainda não decidiram a data da invasão ao Iraque, mas já negociam a rendição de algumas unidades das Forças Armadas do Iraque no iminente conflito. Segundo oficiais americanos ouvidos nesta quarta-feira pela rede CNN, os comandantes americanos estão em contato com alguns militares iraquianos para discutir a possível rendição, que evitaria vários combates na guerra.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69100&dataDoJornal=atual
da Veja On-line 13.03.03
EUA testam a 'mãe de todas as bombas'
WASHINGTON - Os EUA têm uma superbomba de 9,5 toneladas de TNT que poderia ser usada para forçar a rendição do Iraque. Chamada de Moab, só pode ser lançada de um grande avião de carga Hercules. A sigla é de Massive Ordnance Air Blast (bomba de explosão maciça), mas a bomba ganhou logo um apelido: "mãe de todas as bombas" (em inglês, Mother Of All Bombs), numa ironia à "mãe de todas as batalhas", prometida por Saddam Hussein em 1991.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/12/int033.html
do Estadão 12.03.03
Plano militar é subjugar regime de Saddam de forma rápida
WASHINGTON - O militar americano de mais alta patente anunciou ontem que o plano de guerra para o Iraque pretende subjugar os líderes iraquianos com um ataque "completamente diferente" da Guerra do Golfo, em 1991, que durou 43 dias. O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general Richard B. Myers, não deu detalhes, mas outros militares afirmaram que o plano prevê a utilização de 3 mil bombas teleguiadas e mísseis nas primeiras 48 horas da campanha militar.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/06/int014.html
do Estadão 06.03.03
Guerra ao Iraque começará em 17 de março, diz jornal britânico
O jornal britânico "Daily Express" informou em sua edição desta quinta-feira que as tropas do Exército do Reino Unido. que se encontram na região do golfo Pérsico, foram comunicadas para se preparar para uma invasão ao Iraque no dia 17 de março.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29258.shtml
Da Folha Online 05.03.03
EUA e Grã-Bretanha intensificam ataques
LONDRES - À medida que se aproxima a data para um possível ataque dos EUA e Grã-Bretanha ao Iraque, os dois países estão pondo em prática uma nova estratégia nas zonas de exclusão aérea, no norte e sul iraquiano, informaram altos funcionários do Pentágono à emissora britânica de tevê BBC.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/04/int014.html
do Estadão 04.03.03
EUA não descartam ataque nuclear contra o Iraque, diz Rumsfeld
"O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, recusou-se hoje a descartar o uso de armas nucleares na possível guerra com o Iraque, mas lembrou que armas atômicas não são usadas em hostilidades desde 1945."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51631.shtml
da Folha Online 13.02.2003